Ev. Juninho Espirito Santo
quinta-feira, 27 de julho de 2017
Pré aula Juvenis Lição 4 - Despertamentos Espirituais na Inglaterra
Pré - Adolescentes Lição:05 O caminho para a morte
Pré Aula Adulto Lição 5, Identidade do ESPÍRITO SANTO
Pr. Henrique, EBD NA TV
JOVENS 4º TRIMESTRE de 2017 da Revista Lições Bíblicas - Jovens! TEMA: "Seguidores de Cristo - Testemunhando numa Sociedade em Ruínas"
CAPA DA REVISTA JOVENS 4 TRIMESTRE 2017
Este é o tema para 4º TRIMESTRE de 2017 da Revista Lições Bíblicas - Jovens!
Estudaremos sobre o tema: "Seguidores de Cristo - Testemunhando numa Sociedade em Ruínas"
Comentarista: Pr. Valmir Nascimento
#LicoesBiblicasCPAD
SUMÁRIO:
Lição 1 - Relevantes como o sal, resplandecentes como a luz
Lição 2 - A cosmovisão cristã em um mundo de vãs ideologias
Lição 3 - O problema da fome no mundo contemporâneo
Lição 4 - O cristão diante da pobreza e da desigualdade social
Lição 5 - Refugiados: um problema da atualidade?
Lição 6 - Lidando com o preconceito e a discriminação
Lição 7 - Política e corrupção na perspectiva cristã
Lição 8 - A resposta cristã para a violência urbana
Lição 9 - Em tempos de violência cibernética
Lição 10 - Os perigos e as oportunidades das redes sociais
Lição 11 - Sabedoria divina para interagir com os meios de comunicação
Lição 12 - A educação secular em tempos trabalhosos
Lição 13 - E agora, como viveremos na sociedade de consumo?
Lição 14 - A importância do ensino cristão no mundo atual
quarta-feira, 26 de julho de 2017
Subsídios Adultos Lição 5: A identidade do Espírito Santo
TEXTO ÁUREO
“Não sabeis vós que sois o templo de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós?” (1Co 3.16).
VERDADE PRÁTICA
Cremos que o Espírito Santo é a Terceira Pessoa da Santíssima Trindade, Senhor e Vivificador, que convence o mundo do pecado, da justiça e do juízo, regenera o pecador, e que falou por meio dos profetas.
LEITURA DIÁRIA
Segunda — Mt 28.19
O Espírito Santo é Deus
Terça — 2Co 3.6,17
O Espírito Santo é Senhor
Quarta — Jo 16.8
O Espírito Santo convence do pecado, da justiça e do juízo
Quinta — Tt 3.5
O Espírito Santo regenera
Sexta — 2Pe 1.21
O Espírito Santo falou por meio dos profetas e apóstolos
Sábado — Jo 16.13
O Espírito Santo é o Consolador
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
João 14.15-18,26.
15 — Se me amardes, guardareis os meus mandamentos.
16 — E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, para que fique convosco para sempre,
17 — o Espírito da verdade, que o mundo não pode receber, porque não o vê, nem o conhece; mas vós o conheceis, porque habita convosco e estará em vós.
18 — Não vos deixarei órfãos; voltarei para vós.
26 — Mas aquele Consolador, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, vos ensinará todas as coisas e vos fará lembrar de tudo quanto vos tenho dito.
HINOS SUGERIDOS
85, 101 e 551 da Harpa Cristã.
OBJETIVO GERAL
Mostrar que o Espírito Santo é a Terceira Pessoa da Santíssima Trindade e que Ele convence o mundo do pecado, da justiça e do juízo.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Abaixo, os objetivos específicos referem-se ao que o professor deve atingir em cada tópico. Por exemplo, o objetivo I refere-se ao tópico I com os seus respectivos subtópicos.I. Compreender quem é o Espírito Santo;
II. Mostrar a divindade do Espírito Santo à luz da Bíblia;
III. Apresentar os atributos da divindade;
IV. Analisar a personalidade do Espírito Santo.
INTERAGINDO COM O PROFESSOR
Prezado professor, nesta lição estudaremos acerca da Terceira Pessoa da Trindade, o Espírito Santo. Ele não é um fogo, um vento ou uma força, mas Deus. Uma das provas da sua deidade reside no fato de que Ele possuí atributos divinos. Sem sua ação teria sido impossível conhecer a Deus e a Jesus Cristo. Sem Ele jamais teríamos experimentado o novo nascimento e a santificação. Alguns, erroneamente, acreditam que o Espírito Santo entrou no mundo somente no dia de Pentecostes. Mas, a Terceira Pessoa da Trindade esteve também presente na criação (Gn 1.26), no ministério de Jesus e dos discípulos.
COMENTÁRIO
INTRODUÇÃO
As Escrituras Sagradas revelam a identidade do Espírito Santo, sua deidade absoluta e sua personalidade, sua consubstancialidade com o Pai e o Filho como Terceira Pessoa da Trindade e suas obras no contexto histórico-salvífico. Todos esses dados da revelação só foram definidos depois do Concílio de Niceia. A formulação da doutrina pneumatológica aconteceu tardiamente na história da Igreja, na segunda metade do século IV. A presente lição pretende explicar e mostrar como tudo isso aconteceu a partir da Bíblia.
PONTO CENTRAL
Cremos que o Espírito Santo é a Terceira Pessoa da Santíssima Trindade.
I. O ESPÍRITO SANTO
1. A revelação divina. A Bíblia mostra que a revelação divina foi progressiva, como disse um dos pais da Igreja no século IV: “O Antigo Testamento manifestou claramente o Pai e, obscuramente, o Filho. O Novo manifestou o Filho e, obscuramente, indicou a divindade do Espírito Santo. Hoje, o Espírito habita entre nós e se dá mais claramente a conhecer” (Gregório de Nazianzo). O Senhor Jesus revelou o Pai (Jo 1.18), e o Espírito Santo é quem revela o Filho (Jo 16.14; 1Co 12.3).
2. O esquecimento. Há abundância de detalhes na Bíblia sobre a identidade do Espírito Santo no que diz respeito à sua personalidade e divindade, bem como ao seu relacionamento com o Pai e o Filho. Ele aparece, literalmente, em toda a Bíblia desde o Gênesis, na criação (Gn 1.2), até o Apocalipse (22.17). Mas esses dados da revelação precisavam ser definidos, daí a necessidade de formulações teológicas exigidas pela nova realidade cultural em que a Igreja vivia e pelas demais civilizações em que o evangelho havia penetrado. Essa difícil tarefa levou séculos para ser concluída, e as várias tentativas resultaram também em heresias.
3. O Espírito Santo e os primeiros cristãos. À luz do Novo Testamento e comparando com a literatura patrística dos séculos II e III, fica claro que os cristãos da Era Apostólica conheciam mais sobre a identidade do Espírito Santo do que os pais da Igreja do referido período. A verdadeira identidade do Espírito Santo, com base bíblica, só aconteceu a partir de Atanásio e dos três grandes capadócios. Antes disso, a conceituação sobre o Espírito Santo era quase sempre inadequada.
SÍNTESE DO TÓPICO (I)
O Espírito Santo está presente em toda a Bíblia.
SUBSÍDIO DIDÁTICO
Reproduza o quadro abaixo e utilize-o para mostrar aos alunos algumas das verdades a respeito do Espírito Santo extraídas do evangelho de João:
• Ele nunca nos deixará (Jo 14.6).
• O mundo não pode recebê-lo (Jo 14.7).
• Ele vive em nós e conosco (Jo 14.17).
• Ele nos ensina (Jo 14.26).
• Ele nos lembra as palavras de Jesus (Jo 14.26).
• Ele nos convence do pecado, nos mostra a justiça de Deus, e anuncia seu juízo contra o mal (Jo 16.8).
• Ele nos guia na verdade, e nos dá conhecimento de eventos futuros (Jo 16.13).
• Ele glorifica a Cristo (Jo 16.14).
II. A DIVINDADE DO ESPÍRITO SANTO À LUZ DA BÍBLIA
1. A divindade declarada. O Espírito Santo é chamado de Senhor nas Escrituras Sagradas: “Ora, o SENHOR é o Espírito” (2Co 3.17 — ARA). Os nomes “Deus” e “Espírito Santo” aparecem alternadamente na Bíblia: “Por que encheu Satanás o teu coração, para que mentisses ao Espírito Santo, e retivesses parte do preço da herdade? [...] Não mentiste aos homens, mas a Deus” (At 5.3,4b). Deus e o Espírito Santo aqui são uma mesma divindade. O apóstolo Paulo também emprega esse tipo de linguagem: “Não sabeis vós que sois o templo de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós?” (1Co 3.16). Isso vem desde o Antigo Testamento: “O Espírito do SENHOR falou por mim, e a sua palavra esteve em minha boca. Disse o Deus de Israel, a Rocha de Israel a mim me falou” (2Sm 23.2,3). É nessa linguagem que a Bíblia diz que o Espírito Santo é Deus.
2. A divindade revelada. O relacionamento do Espírito Santo com o Pai e com o Filho revela a sua divindade e a sua consubstancialidade com Eles. Isso está claro nas construções tripartidas do Novo Testamento (Mt 28.19, 1Co 12.4-6; 2Co 13.13; Ef 4.4-6; 1Pe 1.2). Em relação ao Pai, o Espírito penetra todas as coisas, até mesmo as profundezas de Deus (1Co 2.10,11); é igualmente chamado de “Espírito de Deus” (Gn 1.2) e de “o Espírito que provém de Deus” (1Co 2.12). Concernente ao Filho, Ele é chamado por Jesus de “outro Consolador” (Jo 14.16). O termo grego para “Consolador” aqui é parácleto, que significa “ajudador, advogado” e é aplicado ao Senhor Jesus como Advogado (1Jo 2.1). Ele é chamado de “Espírito de Jesus” (At 16.7), “Espírito de Cristo” (Rm 8.9) e ainda “Espírito de seu Filho” (Gl 4.6).
3. Obras divinas. A divindade do Espírito Santo é vista não apenas na declaração direta das Escrituras, nem somente pelo relacionamento dEle com o Pai e o Filho, mas também nas obras de Deus. O Espírito Santo é o Criador do Universo e dos seres humanos (Jó 26.13; 33.4; Sl 104.30). Ele gerou Jesus (Mt 1.20; Lc 1.35) e o ressuscitou dentre os mortos (1Pe 3.18); e ressuscitará os fiéis (Rm 8.11). Ele é o Senhor da Igreja (At 20.28); autor do novo nascimento (Jo 3.5,6); dá a vida (Ez 37.14), regenera o pecador (Tt 3.5) e distribui os dons espirituais (1Co 12.7-11). Assim, o Credo Niceno-Constantinopolitano declara: “E no Espírito Santo, o Senhor e Vivificador, o que procede do Pai e do Filho, o que juntamente com o Pai e o Filho é adorado e glorificado, o que falou por meio dos profetas”. A confirmação bíblica dessa verdade é abundante (2Co 3.17; Rm 8.2; Jo 15.26; Fp 3.3; 2Pe 1.21).
SÍNTESE DO TÓPICO (II)
Cremos na deidade do Espírito Santo.
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
“O divino Consolador tem pleno poder sobre todas as coisas. Ele tem poder próprio. É dEle que flui a vida, em suas dimensões e sentidos bem como o poder de Deus (Sl 104.30; Ef 3.16). Isso é uma evidência da deidade do Espírito Santo. Ele tem autoridade e poder inerentes, como vemos em toda a Bíblia, máxime em o Novo Testamento.
Em 1 Coríntios 2.4, na única referência (no original) em que aparece o termo traduzido por ‘demonstração do Espírito Santo’, designa-se literalmente uma demonstração operacional, prática e imediata na mente e na vida dos ouvintes do evangelho de Cristo. E isso ocorre pela poderosa ação persuasiva e convincente do Espírito, cujo efeitos transformadores foram visíveis e incontestáveis na vida dos ouvintes de então, confirmando o evangelho pregado pelo apóstolo Paulo (1Co 2.4,5)” (GILBERTO, Antonio. Teologia Sistemática Pentecostal. 1ª Edição. RJ: CPAD, 2008, p.175).
CONHEÇA MAIS
Credo Niceno-Constantinopolitano
“Entre 361-81, a ortodoxia trinitariana passou por mais refinamentos, mormente no tocante ao terceiro membro da Trindade, o Espírito Santo. Em 381, em Constantinopla, os bispos foram convocados pelo Imperador Teodócio, e as declarações da ortodoxia de Niceia foram reafirmadas. Além disso, houve menção explícita do Espírito Santo em termos de deidade, como o ‘Senhor e Doador da vida, procedente do Pai e do Filho; o qual, com o Pai e o Filho juntamente é adorado e glorificado; o qual falou pelos profetas’”. Para conhecer mais, leia Teologia Sistemática, uma perspectiva pentecostal, CPAD, p.177.
III. OS ATRIBUTOS DA DIVINDADE
1. Alguns atributos incomunicáveis. A divindade do Espírito Santo é revelada também nos seus atributos divinos. Aqui apresentamos apenas alguns, devido à exiguidade do espaço. O Espírito é onipotente (Rm 15.19) e a fonte de poder e milagres (Mt 12.28; At 2.4; 1Co 12.9-11). Ele é onipresente, está em toda parte do Universo (Sl 139.7-10); e é onisciente, pois conhece todas as coisas, desde as profundezas de Deus (1Co 2.10,11), passando pelo coração humano (Ez 11.5), até alcançar as coisas futuras (Lc 2.26; Jo 16.13; 1Tm 4.1). Assim a Bíblia ensina que o Espírito Santo é eterno (Hb 9.14).
2. Alguns atributos comunicáveis. A santidade de Deus é o atributo mais solenizado nas Escrituras (Is 6.3; Ap 15.4). O termo “santo” é aplicado ao Espírito como consequência direta de sua natureza e não como resultado de uma fonte externa. Ele é santo em si mesmo; assim, não precisa ser santificado, pois é Ele quem santifica (Rm 15.16; 1Co 6.11). A bondade é outro atributo divino, por isso, Jesus disse: “Ninguém há bom senão um, que é Deus” (Mc 10.18 e passagens paralelas de Mt 19.17; Lc 18.19); no entanto, a Bíblia ensina que o Espírito Santo é bom (Ne 9.20; Sl 143.10). O Espírito é a verdade (1Jo 5.6) e sábio (Is 11.2).
3. O Espírito Santo e a Trindade. O Espírito Santo iguala-se ao Pai e ao Filho, tendo também um nome, pois o Senhor Jesus determinou que os seus discípulos batizassem “em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo” (Mt 28.19). Isso significa ser o Espírito Santo objeto de nossa fé, pois em seu nome somos batizados, indicando reconhecimento igual ao do Pai e do Filho. A expressão “comunhão com o Espírito Santo” (2Co 13.13) mostra que Ele é não apenas objeto de nossa fé, mas também de nossa oração e adoração. Há uma absoluta igualdade dentro da Trindade e nenhuma das três Pessoas está sujeita à outra, como se houvesse uma hierarquia na substância divina. Existe, sim, uma distinção de serviço, e o Espírito Santo representa os interesses do Pai e do Filho na vida da Igreja na terra (Jo 16.13,14).
SÍNTESE DO TÓPICO (III)
O Espírito Santo possui todos os atributos da divindade.
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
“O Espírito Santo é Deus
O Espírito Santo não é simplesmente uma influência benéfica ou um poder impessoal. É uma pessoa, assim como Deus e Jesus o são.
O Espírito Santo é chamado Deus e Senhor — (At 5.3,4; 2Co 3.18). Quando Isaías viu a glória de Deus escreveu: ‘Ouvi a voz do Senhor, ... vai e diz a este povo’ (Is 6.8,9). O apóstolo Paulo citou essa mesma palavra e disse: ‘Bem falou o Espírito Santo a nossos pais pelo profeta Isaías dizendo: Vai a este povo’ (cf. At 28.25,26). Com isso, Paulo identificou o Espírito Santo com Deus” (BERGSTÉN, Eurico. Introdução à Teologia Sistemática. 1ª Edição. RJ: CPAD, 1999, p.97).
IV. PERSONALIDADE DO ESPÍRITO SANTO
1. As faculdades da personalidade. A personalidade do Espírito Santo está presente em toda a Bíblia de maneira abundante e inconfundível e tem sido crença da Igreja desde o princípio. Há nEle elementos constitutivos da personalidade, tais como intelecto, pois Ele penetra todas as coisas (1Co 2.10,11) e inteligência (Rm 8.27). Ele tem emoção, sensibilidade (Rm 15.30; Ef 4.30) e também possui vontade (At 16.7; 1Co 12.11). As três faculdades intelecto, emoção e vontade caracterizam a personalidade.
2. Reações do Espírito Santo. Outra prova da personalidade do Espírito Santo é que Ele reage a certos atos praticados pelo ser humano. Pedro obedeceu ao Espírito Santo (At 10.19,21); Ananias mentiu ao Espírito Santo (At 5.3); Estêvão disse que os judeus sempre resistiram ao Espírito Santo (At 7.51); o apóstolo Paulo nos recomenda não entristecer o Espírito Santo (Ef 4.30); os fariseus blasfemaram contra o Espírito Santo (Mt 12.29-31); os cristãos são batizados em nome do Espírito Santo (Mt 28.19).
SÍNTESE DO TÓPICO (IV)
O Espírito Santo possui personalidade.
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
“É difícil sugerir que um dos títulos ou propósitos do Espírito Santo seja mais importante que outro. Tudo o que o Espírito Santo faz é vital para o Reino de Deus. Há, no entanto, um propósito, uma função essencial do Espírito Santo, sem a qual tudo que se tem dito a respeito dEle até agora não passa de palavras vazias: o Espírito Santo é o penhor que garante a nossa futura herança em Cristo: ‘Em quem [Cristo] também vós estais, depois que ouvistes a palavra da verdade, o evangelho da vossa salvação; e, tendo nele também crido, fostes selados com o Espírito Santo da promessa; o qual é o senhor da nossa herança, para redenção da possessão de Deus, para louvor da sua glória’ (Ef 1.13,14)” (HORTON, Stanley. Teologia Sistemática: Uma perspectiva pentecostal. 1ª Edição. RJ: CPAD, 1996, p.401).
CONCLUSÃO
A frase que se refere ao Espírito Santo como “terceira Pessoa da Trindade” se deve ao fato de seu nome aparecer depois do Pai e do Filho na fórmula batismal. Não se trata, pois, de hierarquia intratrinitariana, porque o Pai, o Filho e o Espírito Santo são um só Deus que subsiste em três Pessoas distintas.
PARA REFLETIR
A respeito da identidade do Espírito Santo, responda:
Quem revela o Filho?
O Espírito Santo é quem revela o Filho (Jo 16.14; 1Co 12.3).
O que revela o relacionamento do Espírito Santo com o Pai e o Filho?
O relacionamento do Espírito Santo com o Pai e com o Filho revela a sua divindade e a sua consubstancialidade com Eles.
O que o Credo Niceno-Constantinopolitano declara sobre o Espírito Santo?
O Credo Niceno-Constantinopolitano declara: “E no Espírito Santo, o Senhor e Vivificador, o que procede do Pai e do Filho, o que juntamente com o Pai e o Filho é adorado e glorificado, o que falou por meio dos profetas”.
O que significa ser batizado em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo?
Isso significa ser o Espírito Santo objeto de nossa fé, pois em seu nome somos batizados, indicando reconhecimento igual ao do Pai e do Filho.
Quais são os três elementos constitutivos da personalidade no Espírito Santo?
Intelecto, pois Ele penetra todas as coisas (1Co 2.10,11), inteligência (Rm 8.27), emoção, sensibilidade (Rm 15.30; Ef 4.30) e vontade.
SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO
A identidade do Espírito Santo
A concepção milagrosa de Jesus de Nazaré é uma demonstração maravilhosa da divindade do Espírito Santo: “Descerá sobre ti o Espírito Santo, e a virtude do Altíssimo te cobrirá com a sua sombra; pelo que também o Santo, que de ti há de nascer, será chamado Filho de Deus” (Lc 1.35). Conforme afirma o Credo Niceno-Constantinopolitano, o “Espírito Santo é Senhor, doador da vida, procedente do Pai. O qual com o Pai e o Filho juntamente é adorado e glorificado, o qual falou pelos profetas”. Logo, não se trata de uma energia, ou emanação de alguma força ativa, mas de uma pessoa divina que age de maneira maravilhosa na vida do ser humano: “E, quando ele vier, convencerá o mundo do pecado, e da justiça, e do juízo: do pecado, porque não creem em mim; da justiça, porque vou para meu Pai, e não me vereis mais; e do juízo, porque já o príncipe deste mundo está julgado” (Jo 16.8-11). O Espírito Santo é uma pessoa que confronta o ser humano a fim de convencê-lo a crer em Jesus; que atua no sentido de gerar nele uma disposição para a retidão, integridade e santidade; e traz a consciência de que todas as pessoas prestarão contas a Deus de todos os atos que praticaram no mundo.
O Espírito promove santidade
Não por acaso a expressão “Espírito Santo” consta nas Escrituras. Ora, a palavra “santo” significa “puro”, “limpo”. Tudo o que é santo significa que foi separado por Deus para fazer a Sua vontade, pois se torna propriedade exclusiva de Deus. Nesse sentido, o Espírito é chamado “Santo” porque Ele é mencionado também nas Escrituras como o Espírito de Deus, o Espírito do Senhor, o Espírito de santificação (Rm 1.4) para direcionar e guiar a nossa vida. Assim, pelo Espírito Santo, somos conduzidos a vivermos uma vida de santidade e pureza. Nele não há mentira, pois revela a verdade sobre Jesus (Jo 16.14) e sobre nós mesmos (Sl 51.16). Não podemos mentir ao Santo Espírito, Ele conhece tudo em nossa vida e discerne o desejo do nosso coração (At 5.1-6). Ele é Santo e Verdadeiro!
Atuação do Espírito em nossa consciência
Quão imensuráveis são as maldades humanas?! Sem o auxílio divino, é impossível que a pessoa retroceda em suas maldades. Mas o Espírito Santo não descansa em trabalhar em nossa consciência, procurando que ela não se cauterize, isto é, fique indiferente aos seus apelos (1Tm 4.1-3). O Santo Espírito age para nos purificar e, assim, experimentarmos o maravilhoso perdão de Deus, fruto do seu amor por nós.
segunda-feira, 24 de julho de 2017
Discipulando 3º Ciclo Lição 05: Vencendo a tentação
Revista: Discipulado Novos Convertidos
Professores e professoras observem alguns pontos importantes e valiosos para o bom crescimento e desenvolvimento de seu aluno e de sua sala:
1– Procure manter os dados pessoais de seus aluno(a)s sempre atualizados (endereço, telefone, e-mail, redes sociais, etc)
2– Antes de iniciar a aula procure se aproximar de cada aluno de sua classe:
- Cumprimente-os, abrace-os.
- Procure saber como foi a semana de cada um deles, e escute-os.
- Preste bastante atenção se há alguém que precise de algum tipo de atenção ou oração especial.
- Observe se existe algum visitante e/ ou aluno novato e faça-lhes uma apresentação muito especial para que ele sinta-se desejoso de voltar a sua sala.
3– Aconselhamos que antes da aula procure ver com seu secretário o nome dos aniversariantes para que após a aula você possa parabeniza-los, dando-lhes um abraço, oferecendo um versículo ou quem sabe uma simples lembrancinha.
4– Ao final da aula procure ver com o secretário de sua sala o nome das pessoas ausentes e durante a semana separe um momento onde você possa entrar em contato com ele(a), por meio de uma visita, um telefone ou rede sociais.
5– É importante que você como professor entenda a importância de cada atitude como a que recomendamos logo acima, a fim de que você possa desenvolver um vínculo afetivo com cada aluno, ele compreenderá o quanto você o ama e se importa com ele.
- Ao preparar a aula, você precisa lembrar que seu alvo é ensinar a palavra de Deus a fim de transformar a vida dos alunos. Para isso, tenha sempre em mente o que eles precisam saber, sentir e agir.
- Este é um momento de grande importância, quando você deverá atrair a atenção e o interesse da classe para o que será ensinado.
6 - Não esqueça que ministrar uma aula não significa apenas transmitir um amontoado de informações teológicas ou conhecimentos puramente pessoais sem a interação com a classe. É importante que os alunos sejam incentivados a participar no processo de aprendizagem.
- Apresentem o título da lição: Vencendo a tentação.
– Agora, trabalhe o conteúdo da lição. – Para isso é importante que você apresente estratégias que estimule a participação dos alunos, valorize o conteúdo, reforce as aplicações e facilite a aprendizagem. Pergunte se algum aluno ouviu alguma reportagem recente a respeito de adultério e traição e quais foram às consequências disso. Portanto, para não perder de vista o alvo da lição, use a criatividade, apresente domínio da matéria e observe se os alunos estão entendendo o assunto.
- Para introduzir o estudo do tema, utilizem a dinâmica “Como está sua resistência?”.
- Em seguida, trabalhem outros pontos levantados na lição, sempre de forma participativa e contextualizada.
- Para concluir, perguntem: O que vocês aprenderam sobre a tentação?
Aguardem as respostas.
Tentações, todos nós estamos sujeitos, qualquer que seja o cristão, ninguém está livre de sofrer tentações, a diferença está na resistência, como anda a sua?
Você pode abrir a discussão deste assunto com os novos convertidos utilizando esta simples dinâmica. Muitos novos convertidos reclamam que passam por muitas tentações e que são fracos, mas eles têm resistido? Buscam situações que levam a tentação? Abrem mão de si ou priorizam suas vontades e não em agradar ao Senhor? Destaque o quanto é importante se revestir do “novo homem” e está sempre se “equipando” espiritualmente, quanto mais protegidos com a Palavra, oração e comunhão com Deus, melhor.
Dinâmica: Como está sua resistência?
Material didático:
Uma sacola de papel;
Uma caixa reforçada de papel (tipo caixa de leite ou suco)
Uma jarra cheia d’água
Uma vasilha para evitar encharcar tudo
Atividade didática:
Ponha numa mesa, diante da turma, os materiais de que vai precisar: a sacola de papel, a caixa de papel, a jarra d’água e a vasilha para quando você for encher a sacola, utilizar embaixo para evitar molhar a mesa.
Apresente a eles a sacola de papel, fale de que é feita e sobre seu grau de resistência, faça a mesma coisa com a caixa de leite, diga que tanto a sacola quanto a caixa são do mesmo material, ou seja, papel, mas o grau de revestimento e resistência de cada uma delas é diferente.
Peça um voluntário para segurar a sacola de papel enquanto você pega a jarra com água e enche a sacola d’água, à medida que for enchendo d’água interaja com eles, indagando até que ponto aquela sacola suportará a pressão ... (use a vasilha embaixo da sacola enquanto enche de água, assim, se romper, não molha a mesa e tudo ao redor...)
Após encher um pouco a sacola de papel pergunte até quando ela vai suportar, ressalte que a sacola está toda encharcada e visivelmente fragilizada a ponto de romper de vez a qualquer momento...
Depois, faça o mesmo procedimento com a caixa de leite/suco e compare a reação de ambas em relação à água, são do mesmo material, mas com resistências diferentes! Por quê?! Dê oportunidade para eles falarem.
Agora leia o texto bíblico de reflexão e demais referências relacionadas à tentação e resistência espiritual, peça que eles leiam as referências, explique, aplique e discuta com eles a importância do cristão resistir as tentações e que para isso, é preciso se esforçar para se proteger, para melhor ter forças e com a graça do Senhor, vencer.
Enquanto a caixa aguenta e resiste, a sacola só encharca, absorvendo tudo de imediato sem nenhuma resistência, pergunte: Você é igual a sacola ou a caixa? Você resiste ou cede logo? (não precisam responder, é só pra refletir).
Se você resiste à tentação na primeira vez que surgir, será mais fácil resistir da próxima vez, se você continuar resistindo, vai ficando cada vez mais confiante e mais fácil resistir, e aquele “mostro” que você temia já não causa tanto medo e receio assim... Mas o oposto também acontece, se cedermos da primeira vez à tentação, fica mais difícil resistir da próxima vez que formos cercados por ela, se continuar caindo será fácil cair novamente, pois pode tornar-se um hábito e levar até mesmo a um vício!
Mostre aos alunos que mesmo se esforçando, se alguém cair em tentação e pecar contra Deus, temos um advogado: Jesus! (1 Jo 2:1) E que podemos recorrer a Ele, com confissão, arrependimento sincero e novas atitudes, Deus tem o perdão e o levantar, podemos caminhar firmes com confiança novamente.
Você também pode pesquisar como são feitas as embalagens e adaptar a dinâmica conforme seus objetivos e classe.
Texto bíblico de reflexão:
“Sede sóbrios; vigiai; porque o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar; Ao qual resisti firmes na fé, sabendo que as mesmas aflições se cumprem entre os vossos irmãos no mundo” (1 Pedro 5:8-9).
Textos bíblicos relacionados para estudo e discussão em grupo:
1 Pedro 5:8,9; 2 Pedro 2:9
1 João 1:9; 2:1,12; 4:4
1 Coríntios 10:13
Hebreus 12:6
Tiago 1:2,3 e 2; 4:7
Daniel 1:8
Lucas 4:5 a 8
Efésios 4:24; 6:10-18
2 Timóteo 2:22
Professor, antes de dar esta aula pesquise com muito afinco todos os pontos abordados em seu Plano de Aula, pois não adianta falar só de achismo, ou porque conheceu este Blog e acha suficiente para dar aula. Entenda que eu não conheço a realidade social, psicológica, física e espiritual de seus alunos, por isso, tente chegar no âmago das dúvidas de seus alunos, não os faça de meros espectadores de um "show" de conhecimento, pois isso não será suficiente, o conteúdo precisa de aplicabilidade para a situação de vida de seus alunos e isso é o mais importante. Deguste à vontade o conhecimento, mas não ache que irá inculcá-lo de uma hora pra outra nos seus alunos, por isso procure ser criativo na exposição do assunto.
Desejamos que esta aula seja portadora de grandes frutos para vida de seus alunos!
Por Roberto José
fonte:http://www.ensinadorcristao.com.br/2016/07/dinamica-da-licao-05-vencendo-tentacao.html
Adultos Lição 05: A identidade do Espírito Santo
Revista: Adultos
Professoras e professores, observem estas orientações:
1 – Antes de abordar o tema da aula, é interessante que vocês mantenham uma conversa informal e rápida com os alunos:
- Cumprimentem os alunos.
- Dirijam-se aos alunos, chamando-os pelo nome, para tanto é importante uma lista nominal para que vocês possam memorizar.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
2 - Este momento não é uma mera formalidade, mas uma necessidade. Ao escutá-los, vocês estão criando vínculo com os alunos, eles entendem que vocês também se importam com eles.
Outro fator importante para estabelecer vínculos com os alunos é através das redes sociais, adicionem os alunos e mantenham comunicação com eles.
3 - Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email ou pelas redes sociais,deixando uma mensagem “in box” dizendo que sentiu falta dele(a) na EBD).
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.
4 – Escolham um momento da aula, para mencionar os nomes dos alunos aniversariantes, parabenizando-os, dando-lhes um abraço, oferecendo um versículo.
5 – Fazendo o que foi exposto acima, somando-se a um professor motivado, associando a uma boa preparação de aula, com participação dos alunos, vocês terão bons resultados! Experimentem!
6 – Agora, vocês iniciam o estudo da lição. Vejam estas sugestões:
- Apresentem o título da lição: A identidade do Espírito Santo.
- Apresentem o que defende a declaração de fé da Assembleia de Deus, sobre o Espírito Santo:
No Espírito Santo, a terceira pessoa da Santíssima Trindade, consubstancial com o Pai e o Filho, Senhor e Vivificador; que convence o mundo do pecado, da justiça e do juízo; que regenera o pecador; que falou por meio dos profetas e continua guiando o seu povo (2 Co 13.13; 2 Co 3.6,17; Rm 8.2; Jo 16.11; Tt 3.5; 2 Pe 1.21 e Jo 16.13);
- Depois, utilizem a dinâmica “Espírito Santo”.
- Em seguida, trabalhem o conteúdo da lição.
Ao trabalhar o conteúdo da lição, vocês devem oportunizar a participação do aluno, envolvendo-o através de exemplos e situações próprias de sua idade. Dessa forma, vocês estão contextualizando o tema com a vida do aluno, além de promover uma aprendizagem mais significativa.
Tenham uma excelente e produtiva aula!
Atenção! Professores da classe dos novos convertidos:
Vocês encontram sugestões para a revista Discipulando do 1o. ao 4o. ciclo, no marcador "Discipulando", deste blog.
Para a revista 1 e 2 do Discipulado, vocês encontram no marcador "Subsídio Pedagógico Discipulado 1" e "Subsídio Pedagógico Discipulado 2", do currículo antigo. Façam bom proveito!
Dinâmica: Espírito Santo
Objetivo: Refletir sobre os tesouros que recebemos de Deus, enfatizando que o Espírito Santo faz morada naquela pessoa que aceita Jesus, como seu salvador.
Material:
01 vaso de barro pequeno
01 caixa revestida com papel dourado
¼ de uma folha de papel ofício com o nome Espírito Santo.
Procedimento:
- Leiam Gn 2.7a: “E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra...”
- Apresentem um vaso de barro e falem que este objeto representa nosso corpo, as pessoas, a humanidade.
Observação: dentro do vaso deve estar a caixa dourada.
- Falem: O homem gozava de um relacionamento precioso com Deus, mas com o pecado, o homem perdeu este tesouro (retire a caixa dourada do vaso).
O homem perdeu a comunhão com Deus e ficou separado dEle, porém Deus por seu grande amor proveu a religação, através da salvação por meio de Jesus Cristo.
Há dois grupos: os que não aceitam, preferindo permanecer sem o tesouro e os que aceitam, optando pelo resgate do tesouro.
Leiam II Co 4. 4, 5 e 7 e falem: Os que aceitam Jesus como Salvador, tem dentro de si um tesouro(coloquem a caixa dourada dentro do vaso).
Falem também: Desde a conversão e no caminhar cristão, o Espírito Santo vem atuando em nossas vidas e recebemos dádivas espirituais, tesouros.
- Então, retirem do vaso a caixinha dourada e peçam para que 01 aluno abra pra ver o que é o tesouro. O aluno deverá ler o que contém o papel: Espírito Santo.
- Concluam, afirmando que o assunto da lição é sobre este tesouro: O Espírito Santo.
Por Sulamita Macedo.
fonte:http://atitudedeaprendiz.blogspot.com.br/
Jovens Lição 05: Ansiedade, a antecipação do tempo
Revista: Jovens
Professoras e professores, observem estas orientações:
1 – Antes de abordar o tema da aula, é interessante que vocês mantenham uma conversa informal e rápida com os alunos:
- Cumprimentem os alunos.
- Dirijam-se aos alunos, chamando-os pelo nome, para tanto é importante uma lista nominal para que vocês possam memorizar.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
2 - Este momento não é uma mera formalidade, mas uma necessidade. Ao escutá-los, vocês estão criando vínculo com os alunos, eles entendem que vocês também se importam com eles.
Outro fator importante para estabelecer vínculos com os alunos é através das redes sociais, adicionem os alunos e mantenham comunicação com eles.
3 - Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email ou pelas redes sociais,deixando uma mensagem “in box” dizendo que sentiu falta dele(a) na EBD).
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.
4 – Escolham um momento da aula, para mencionar os nomes dos alunos aniversariantes, parabenizando-os, dando-lhes um abraço, oferecendo um versículo.
5 – Fazendo o que foi exposto acima, somando-se a um professor motivado, associando a uma boa preparação de aula, com participação dos alunos, vocês terão bons resultados! Experimentem!
6 – Agora, vocês iniciam o estudo da lição. Vejam estas sugestões:
- Apresentem o título da lição: Ansiedade, a antecipação do tempo.
- Depois, apliquem a dinâmica “A Bagagem”.
- Agora, trabalhem o conteúdo da lição.
Ao trabalhar o conteúdo da lição, vocês devem oportunizar a participação do aluno, envolvendo-o através de exemplos e situações próprias de sua idade. Dessa forma, vocês estão contextualizando o tema com a vida do aluno, além de promover uma aprendizagem mais significativa.
Tenham uma excelente e produtiva aula!
Dinâmica: A Bagagem
Objetivo: Refletir sobre o que pode causar a ansiedade e as ações para minimizá-la.
Material:
01 mochila
Pedras grandes
Observação: Vocês devem testar se todas as pedras cabem dentro da mochila.
Procedimento:
- Organizem os alunos em círculo.
- Coloquem no meio do círculo uma mochila vazia e as pedras.
- Perguntem: O que tem trazido medo, preocupação, ansiedade para vocês?
Para cada resposta, o aluno deverá pegar uma pedra e colocar dentro da mochila.
- Depois, solicitem para que um aluno pegue a mochila, coloque-a nas costas e ande dentro do círculo, pelo menos duas vezes. Com certeza ele terá dificuldade em conduzi-la devido ao peso e o incômodo em carregá-la.
- Depois, falem: O que significa andar em círculo?
Significa que a pessoa não encontra saída para a situação que está lhe perturbando.
- Então, falem: Nós, muitas vezes, estamos carregando fardos enormes. E não encontramos saídas. Mas, este fardo pode ser diminuído, aliviado. De que forma?
Aguardem as respostas. Observem atentamente cada uma delas. E enfatizem também as ações a seguir: fazer planejamento, buscar apoio na família, conversar com amigos, orar, ler a Bíblia, cultivar a fé, confiar em Deus, manter-se envolvido com o trabalho da igreja, participar dos cultos, ter momentos de lazer.
- Leiam:
1 Pedro 5.7: “ Lançai sobre Ele toda a vossa ansiedade, porque Ele tem cuidado de vós”.
Mateus 11:30: “Porque o meu jugo é suave, e o meu fardo é leve”.
- Por fim, solicitem que o mesmo aluno esvazie a mochila, simbolizando o alivio do fardo e confiança em Deus. Depois, façam uma oração pelos alunos.
Por Sulamita Macedo.
fonte:http://atitudedeaprendiz.blogspot.com.br/
Juvenis Lição 05: Despertamentos Espirituais Norte-Americanos
Revista: Juvenis 15 e 17 anos
Professoras e professores, observem estas orientações:
1 - Antes de abordar o tema da aula, é interessante que vocês mantenham uma conversa informal e rápida com os alunos:
- Cumprimentem os alunos.
- Dirijam-se aos alunos, chamando-os pelo nome, para tanto é importante uma lista nominal para que vocês possam memorizar.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
2 - Este momento não é uma mera formalidade, mas uma necessidade. Ao escutá-los, vocês estão criando vínculo com os alunos, eles entendem que vocês também se importam com eles.
Outro fator importante para estabelecer vínculos com os alunos é através das redes sociais, adicionem os alunos e mantenham comunicação com eles.
3 - Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email ou pelas redes sociais,deixando uma mensagem “in box” dizendo que sentiu falta dele(a) na EBD).
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.
4 – Escolham um momento da aula, para mencionar os nomes dos alunos aniversariantes, parabenizando-os, dando-lhes um abraço, oferecendo um versículo.
5 – Fazendo o que foi exposto acima, somando-se a um professor motivado, associando a uma boa preparação de aula, com participação dos alunos, vocês terão bons resultados! Experimentem!
6 – Agora, trabalhem o conteúdo da lição. Vejam as sugestões abaixo:
- Apresentem o título da lição: Despertamentos Espirituais Norte-Americanos.
- Depois, trabalhem o conteúdo da lição.
Para exemplificar sobre a pregação da Palavra de Deus, a semente, apliquem a dinâmica “Mais doce que o mel”.
Ao trabalhar o conteúdo da lição, lembrem-se de que vocês devem oportunizar a participação do aluno, envolvendo-o através de exemplos e situações próprias de sua idade. Dessa forma, vocês estão contextualizando o tema com a vida do aluno, além de promover uma aprendizagem mais significativa.
Tenham uma excelente e produtiva aula!
Dinâmica: Mais doce que o mel
Objetivo: Refletir sobre o tipo de coração que está sendo lançado o ensino da Palavra de Deus.
Material:
Desenho de um caminho com aves, pedras e figura de sol, espinhos, terra fértil e sementes.
Figuras das 4 situações apresentadas na parábola do Semeador.
01 figura de coração
01 sachê de mel ou bala de mel
Procedimento:
- Leiam a parábola do semeador – Mt 13. 3 a 8.
À medida que a leitura for efetuada, vocês apresentam figuras que dizem respeito as 4 situações da parábola(semelhante a esta ao lado).
Se preferir, vocês podem utilizar material, como: desenho de um caminho com aves, pedras e figura de sol, espinhos, terra fértil e sementes.
- Dividam a turma em 04 grupos e passem o material ou a figura referente a cada situação (uma para cada grupo).
- Orientem para que cada grupo reflita sobre a situação da parábola, associando-a ao ensino da Palavra de Deus nos dias atuais.
- Em seguida, os grupos devem apresentar o resultado de forma objetiva.
- Apresentem a figura do coração e falem: Que o nosso coração esteja com solo preparado e fértil para receber a semente que é a Palavra de Deus.
- Depois, leiam Sl 119.103: “Oh! Quão doces são as tuas palavras ao meu paladar! Mais doces do que o mel à minha boca”.
- Para finalizar, entreguem para cada aluno 01 sachê de mel ou bala de mel.
Por Sulamita Macedo.
fonte:http://atitudedeaprendiz.blogspot.com.br/
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