terça-feira, 24 de outubro de 2017

Subsídios Adultos Lição 5: A Obra Salvífica de Jesus Cristo


TEXTO ÁUREO 
“E, quando Jesus tomou o vinagre, disse: Está consumado. E, inclinando a cabeça, entregou o espírito” (Jo 19.30).

VERDADE PRÁTICA
A obra salvífica de Cristo nos deu o privilégio de achegarmo-nos a Deus sem culpa e chamá-lo de “Pai”.

LEITURA DIÁRIA

Segunda — Mt 27.29,30
Um evento de humilhação em nosso favor

Terça — Mt 27.39,40
Blasfemado por nossa causa

Quarta — Lc 23.34
O perdão imerecido, Jesus ofereceu na cruz

Quinta — Ef 2.13,14
Pelo sangue de Cristo nos aproximamos de Deus

Sexta — Rm 3.24
Fomos justificados mediante a obra salvífica de Cristo

Sábado — Gl 2.18-20
Fomos crucificados com Cristo: vivamos uma vida santa

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
João 19.23-30.
23 — Tendo, pois, os soldados crucificado a Jesus, tomaram as suas vestes e fizeram quatro partes, para cada soldado uma parte, e também a túnica. A túnica, porém, tecida toda de alto a baixo, não tinha costura.
24 — Disseram, pois, uns aos outros: Não a rasguemos, mas lancemos sortes sobre ela, para ver de quem será. Isso foi assim para que se cumprisse a Escritura, que diz: Dividiram entre si as minhas vestes e sobre a minha túnica lançaram sortes. Os soldados, pois, fizeram essas coisas.
25 — E junto cruz de Jesus estava sua mãe, e a irmã de sua mãe, Maria, mulher de Clopas, e Maria Madalena.
26 — Ora, Jesus, vendo ali sua mãe e que o discípulo a quem ele amava estava presente, disse à sua mãe: Mulher, eis aí o teu filho.
27 — Depois, disse ao discípulo: Eis aí tua mãe. E desde aquela hora o discípulo a recebeu em sua casa.
28 — Depois, sabendo Jesus que já todas as coisas estavam terminadas, para que a Escritura se cumprisse, disse: Tenho sede.
29 — Estava, pois, ali um vaso cheio de vinagre. E encheram de vinagre uma esponja e, pondo-a num hissopo, lha chegaram à boca.
30 — E, quando Jesus tomou o vinagre, disse: Está consumado. E, inclinando a cabeça, entregou o espírito.
HINOS SUGERIDOS
45, 196 e 533 da Harpa Cristã.

OBJETIVO GERAL
Explicar que a obra salvífica de Cristo nos deu o privilégio de achegarmo-nos a Deus sem culpa e chamá-lo de Pai.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
I. Apresentar o significado do sacrifício de Cristo;
II. Explicar como se deu a nossa reconciliação com Deus;
III. Discutir a respeito da redenção eterna.

INTERAGINDO COM O PROFESSOR
Prezado(a) professor(a), o sacrifício de Jesus Cristo nos concedeu muitas dádivas, mas a maior delas é o privilégio de podermos nos achegar a Deus diretamente, sem um intermediário, o sacerdote, e sem a necessidade de que um animal inocente seja morto. Cristo é o cordeiro de Deus que veio ao mundo para morrer em nosso lugar e tirar o pecado do mundo (Jo 1.29). No Antigo Testamento, milhares de animais foram sacrificados a fim de apagar os pecados dos homens, mas nenhum deles teve efeito permanente. Porém, o sacrifício do Cordeiro de Deus foi perfeito e único para o perdão dos nossos pecados. Ele foi completo e pode alcançar todos os que creem.
O sacrifício do Cordeiro de Deus estabeleceu uma nova aliança com a humanidade caída. Uma aliança baseada não mais em ritos sacrificais, mas na sua graça, amor e misericórdia.
Estamos livres do poder do pecado mediante o sacrifício de Cristo, então vivamos em comunhão com o Pai de modo que seu nome seja glorificado.
COMENTÁRIO
INTRODUÇÃO

A obra salvífica de Cristo custou um alto preço ao nosso Senhor — seu próprio sangue derramado na cruz. Sua obra nos garante a salvação porque foi uma oferta completa, perfeita e definitiva. Por causa dessa entrega de amor, temos a garantia da vida eterna e, antecipadamente, podemos desfrutar, neste mundo, dos benefícios dessa salvação.
PONTO CENTRAL 
A obra salvífica de Jesus Cristo foi única e perfeita.

I. O SACRIFÍCIO DE JESUS

1. O sacrifício completo. Cristo é o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo (Jo 1.29), pois nenhum outro sacrifício, tanto o de animais no Antigo Testamento quanto o de seres humanos na história das nações pagãs, com vistas a alcançar a salvação do homem, teve o êxito de apagar os pecados do passado, do presente e do futuro (Hb 10.1). Somente o sacrifício de Cristo foi completo nesse sentido (Hb 9.26; 10.10), a ponto de anular uma aliança antiga para inaugurar um novo tempo de relacionamento com Deus, estabelecendo uma aliança nova, superior e perfeita (Hb 8.6,7,13). Assim, o sistema de sacrifícios de animais e o arcabouço da Lei serviram como um guia para nos conduzir a Cristo (Gl 3.24).
2. O sacrifício meritório. Na sociedade judaica do AT, desenvolveu-se uma ideia de mérito por intermédio do sistema de sacrifícios de animais. Bastava apresentar uma vítima inocente no Templo e a pessoa satisfazia a sua própria consciência. Entretanto, esse sistema mostrou-se antiquado e ineficiente (Hb 8.13). Com o advento da nova aliança, mediante o sacrifício vicário de Jesus Cristo, não há mais mérito pessoal, pois o mérito salvífico pertence única e exclusivamente a Cristo (Gl 2.21). Só Cristo é capaz de cobrir todo e qualquer pecado. Só Cristo é capaz de restabelecer a comunhão do pecador com Deus. Logo, o único mérito aceito por Deus nesta nova aliança é o sacrifício vicário realizado definitivamente por Cristo Jesus (Hb 10.11,12).
3. O sacrifício remidor. O pecado contradiz a bondade e a autoridade de Deus. Ele se impõe como dúvida sobre tudo quanto tem a ver com o Criador. Além de ser horrendo, o pecado faz separação entre o homem e Deus (Is 59.2). Como o pecado deteriora o ser humano, degenerando seu caráter, deformando nele a imagem divina, o sacrifício de Cristo aparece nas Escrituras como redenção para trazer de volta a integridade humana e restabelecer o caráter dele (2Co 7.9,10; 2Pe 3.9). Assim, Deus estava em Cristo reconciliando o mundo consigo mesmo (2Co 5.19), já que a humanidade foi criada para viver em comunhão com o Pai, em pleno relacionamento de dependência com o Criador (At 17.28)
SÍNTESE DO TÓPICO (I) 
O sacrifício de Jesus foi completo, meritório e remidor.

SUBSÍDIO TEOLÓGICO 
A Obra Salvífica de Cristo
“O estudo da obra salvífica de Cristo deve começar pelo Antigo Testamento, onde descobrimos, nas ações e palavras divinas, a natureza redentora de Deus. Descobrimos tipos e predições específicos daquEle que estava para vir e do que Ele estava para fazer. Parte de nossas descobertas provém da terminologia empregada no Antigo Testamento para descrever a salvação, tanto a natural quanto a espiritual.
Qualquer um que tenha estudado o Antigo Testamento hebraico sabe quão rico é o seu vocabulário. Os escritores sagrados empregam várias palavras que fazem referência ao conceito geral de ‘livramento’ ou ‘salvação’, seja no sentido natural, jurídico ou espiritual. O enfoque recai em dois verbos: natsal e yasha. O primeiro ocorre 212 vezes, mas Deus revelou a Moisés ter descido para ‘livrar’ Israel das mãos dos egípcios (Êx 3.8). Senaqueribe escreveu ao rei de Jerusalém: ‘O Deus de Ezequias não livrará o seu povo das minhas mãos’ (2Cr 32.17). Frequentemente, o salmista implorava o salvamento divino (Sl 22.21; 35.17; 69.14). O emprego do verbo indica haver em vista uma ‘salvação’ física, pessoal ou nacional” (HORTON, Stanley M. Teologia Sistemática: Uma perspectiva pentecostal. 1ª Edição. RJ: CPAD, 1996, pp.335,336).

II. A NOSSA RECONCILIAÇÃO COM DEUS PAI

1. O fim da inimizade. A reconciliação com o Pai só foi possível porque o Filho nos resgatou, nos redimiu e libertou-nos do poder do pecado, promovendo assim, a nossa união com Deus (2Co 5.18,19). Essa reconciliação foi necessária porque o nosso relacionamento com o Altíssimo estava rompido, visto que o homem pecador não pode ter comunhão com o Deus santo (Is 6.5). Por isso, para se voltar a Deus é necessária uma sincera conversão, por intermédio do Espírito Santo (Jo 16.8-11), para então, ocorrer a regeneração e a justificação do pecador pela fé em Cristo (Rm 5.1,2). Logo, todo esse processo de salvação para derrubar a inimizade que havia entre nós e Deus se deu por intermédio do sacrifício de Cristo que pôs fim a essa separação (Ef 2.13-16); eliminando, portanto, a causa da inimizade e abrindo-nos um novo e vivo caminho em direção ao Pai (Hb 10.20).
2. A eliminação da causa da inimizade. O pecado é a causa da inimizade entre Deus e a humanidade (Is 59.1-3). Para que essa condição de culpado fosse eliminada da vida do ser humano, uma oferta de perdão paga por Cristo, no Calvário, foi necessária. Esse processo se materializa quando há conversão em nós e, então, passamos a ser novas criaturas livres do poder do pecado (2Co 5.17; Rm 6.7-11). Embora seja verdade que não estamos livres de pecar (1Jo 1.8-10), pois ainda não fomos plenamente transformados (1Co 13.12; 1Ts 4.16,17), em Cristo, Deus nos vê como pessoas santas, reconciliadas e amigas dEle (Tg 2.23; Jo 15.15). Por isso, podemos lutar com ousadia contra a natureza humana pecaminosa que há em nós (Rm 6.12-14; Gl 5.16-26).
3. A vivificação. Uma vez reconciliados com Deus, fomos vivificados por Ele quando estávamos mortos em ofensas e pecados (Ef 2.1,5; Rm 5.17), um estado espiritual de quem se encontra longe de Deus. Assim, o Espírito Santo operou em nós, produzindo vida espiritual como fonte transbordante, injetando em nós sede pela presença de Deus (Sl 42.1,2; 63.1; 143.6), fazendo-nos uma fonte de água viva (Jo 4.10; 7.38), nos enviando para produzir muitos frutos no Reino de Deus (Jo 15.5; 20.21,22) e capacitando-nos para que todos conheçam a salvação em Cristo Jesus (Mt 5.20; Lc 4.19; At 5.42; 20.27; 1Co 9.16). Assim, a maior consequência da vivificação espiritual é a disposição de pregar o Evangelho (Mt 4.19,20 cf. At 2.1-13,37-47).

SÍNTESE DO TÓPICO (II) 
A nossa reconciliação com o Pai é resultado direto do sacrifício de Jesus Cristo.

SUBSÍDIO TEOLÓGICO

A Reconciliação com Deus Mediante o Sacrifício de Jesus Cristo
“Diferente de outros termos bíblicos e teológicos, ‘reconciliação’ aparece em nosso vocabulário comum. É um termo tirado do âmbito social. Todo relacionamento interrompido clama por reconciliação. O Novo Testamento ensina com clareza que a obra salvífica de Cristo é um trabalho de reconciliação. Pela sua morte, Ele removeu todas as barreiras entre Deus e nós. O grupo de palavras empregado no Novo Testamento (gr. allassõ) ocorre raramente na Septuaginta e é incomum no Novo Testamento, até mesmo no sentido religioso. O verbo básico significa ‘mudar’, ‘fazer uma coisa cessar e outra tomar o seu lugar’. O Novo Testamento emprega-o seis vezes, sem referência à doutrina da reconciliação (por exemplo, At 6.14). Somente Paulo dá conotação religiosa a esse grupo de palavras. O verbo katallassõ e o substantivo katallagê transmitem com exatidão a ideia de ‘trocar’ ou ‘reconciliar’, da maneira como se conciliam os livros contábeis. No Novo Testamento, o assunto em pauta é primariamente o relacionamento entre Deus e a humanidade. A obra reconciliadora de Cristo restaura-nos ao favor de Deus porque foi tirada a diferença entre os livros contábeis” (HORTON, Stanley M. Teologia Sistemática: Uma perspectiva pentecostal. 1ª Edição. RJ: CPAD, 1996, p.355).
III. A REDENÇÃO ETERNA

1. O estado perdido do pecador. O pecado normalmente é concebido como falha moral e ética, no sentido de errar o alvo proposto por Deus, mas o seu conceito vai muito além disso. As Escrituras revelam que o pecado é um estado de alienação (separação) diante de Deus e que as pessoas, ao não confessarem a Cristo como seu Senhor, são escravas do pecado (Rm 5.12; Jo 8.34). Essas pessoas estão presas e impossibilitadas de, por si mesmas, livrarem-se dele. Elas “alimentam” constantemente a perversão da imagem divina no Éden, procurando ídolos e desejos prejudiciais para si mesmas e os outros (Rm 1.22-25).
2. A redenção do pecador. A redenção é o ato de remir, isto é, libertar, reabilitar, reparar e salvar algo ou alguém. Por meio de um valor pago em dinheiro adquire-se algo de novo; esse é o ato de resgatar, de tirar do poder alheio, de libertar do cativeiro. Na Bíblia, a redenção é a libertação de um escravo do jugo ou o livramento do mal mediante um resgate (Mt 20.28). O preço do resgate do ser humano foi altíssimo, pois custou a vida do Filho de Deus. Não haveria nada que pagasse o preço da desobediência de quem foi criado à imagem e semelhança de Deus, o ser humano. Só o Pai, mediante seu amor gracioso, poderia prover a remissão do pecador por intermédio de seu único Filho (Gl 3.13; 1Tm 2.5,6).
3. Uma redenção plena. A condição de redimido não traz benefícios somente para o tempo presente, mas garantia de vida eterna, de morar para sempre com Cristo no paraíso celestial (Ap 19.9; Lc 23.43). Portanto, a redenção eterna promovida por meio do sacrifício de Cristo extrapola as dimensões terrenas, temporais e espaciais da vida humana (1Co 15.19).

SÍNTESE DO TÓPICO (III)
A redenção eterna nos é oferecida por intermédio de Jesus Cristo.

SUBSÍDIO TEOLÓGICO
A Redenção
“No Novo Testamento, Jesus é tanto o ‘Resgatador’ quanto o ‘resgate’; os pecadores perdidos são os ‘resgatados’. Ele declara que veio ‘para dar a sua vida em resgate [gr. lutron] de muitos’ (Mt 20.28; Mc 10.45). Era um ‘livramento [gr. apolurõsis] efetivado mediante a morte de Cristo, que libertou da ira retributiva de Deus e da penalidade merecida do pecado’. Paulo liga nossa justificação e o perdão dos pecados à redenção que há em Cristo (Rm 3.24; Cl 1.14). Diz que Cristo ‘para nós foi feito por Deus sabedoria, e justiça, e santificação, e redenção’ (1Co 1.30). Diz, também que Cristo ‘se deu a si mesmo com preço de redenção [gr. antilutron] por todos’ (1Tm 2.6). O Novo Testamento demonstra claramente que Ele proporcionou a redenção mediante o seu sangue, pois era impossível que o sangue dos touros e dos bodes tirasse os pecados (Hb 10.4). Cristo nos comprou de volta para Deus, e o preço foi o seu sangue (Ap 5.9)” (HORTON, Stanley M. Teologia Sistemática: Uma perspectiva pentecostal. 1ª Edição. RJ: CPAD, 1996, p.357).


CONHEÇA MAIS
Redenção
“A palavra Redenção significa ‘Recurso capaz de salvar alguém de uma situação aflitiva’. [...] Jesus comprou-nos por um bom preço. Por causa da morte de Cristo, diante de qualquer exigência da Lei da justiça divina com respeito a todos os que creem em Jesus, Deus pode agora dizer: ‘... livra-os... já achei resgate’ (Jó 33.24). Jesus subiu ao Gólgota para aniquilar o pecado pelo sacrifício de si mesmo (Hb 9.26)”. Leia mais em “A Santa Trindade: O Pai, o Filho e o Espírito Santo” de Eurico Bergsten, CPAD, p.65.
CONCLUSÃO
O alto preço do resgate pago por Cristo (Mc 10.45) em nosso favor leva-nos a glorificar a Deus em todas as dimensões da vida. Logo, por meio da evangelização, desejamos fazer com que milhares de pessoas tenham o privilégio de receber essa tão grande salvação.

PARA REFLETIR

A respeito da identidade do Espírito Santo, responda:

Como podemos afirmar que o sacrifício de Jesus foi completo?
Nenhum outro sacrifício, tanto o de animais no AT quanto o de seres humanos na história das nações pagãs, com vistas a alcançar a salvação do homem, teve o êxito de apagar os pecados do passado, do presente e do futuro. Somente o sacrifício de Cristo foi completo nesse sentido, a ponto de anular uma aliança antiga para inaugurar um novo tempo de relacionamento com Deus, estabelecendo uma aliança nova, superior e perfeita.

Que ideia foi desenvolvida na sociedade judaica do AT?
Na sociedade judaica do AT, desenvolveu-se uma ideia de mérito por intermédio do sistema de sacrifícios de animais. Bastava apresentar uma vítima inocente no Templo e a pessoa satisfazia a sua própria consciência.

Por que foi necessária a nossa reconciliação com Deus?
Essa reconciliação foi necessária porque o nosso relacionamento com o Altíssimo estava rompido, visto que o homem pecador não pode ter comunhão com o Deus santo.

Quando fomos vivificados por Deus?
Uma vez reconciliados com Deus, fomos vivificados por Ele quando estávamos mortos em ofensas e pecados, um estado espiritual de quem se encontra longe de Deus. Assim, o Espírito Santo operou em nós, produzindo vida espiritual como fonte transbordante, injetando em nós sede pela presença de Deus, fazendo-nos uma fonte de água viva, nos enviando para produzir muitos frutos no Reino de Deus e capacitando-nos para que todos conheçam a salvação em Cristo Jesus.

O que é redenção?
A redenção é o ato de remir, isto é, libertar, reabilitar, reparar e salvar algo ou alguém.

SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO

A Obra Salvífica de Jesus Cristo

Hoje, se podemos nos achegar a Deus e chamá-lo de “Pai” o mérito desse privilégio está na obra salvífica de Jesus Cristo. O sangue derramado pelo Filho na cruz foi o alto preço que nosso Senhor pagou no lugar de nossas transgressões para que, por intermédio de sua crucificação, morte e, posterior ressurreição, fôssemos justificados.

A obra salvífica de Cristo proveu reconciliação dos homens com Deus
“Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não lhes imputando os seus pecados, e pôs em nós a palavra da reconciliação” (2Co 5.19). Esse ministério de reconciliação do ser humano com Deus se deu por meio da obra salvífica e completa de Jesus Cristo. Aqui, é importante destacar que essa obra não é extensiva somente a um “grupo de eleitos” previamente selecionados por “decreto divino”, condenando assim os demais seres humanos à perdição total. Não, a obra salvífica de Jesus Cristo é extensiva a todos os que se arrependerem e crerem no Unigênito de Deus. Desde sempre, a vontade do Pai é que “todos os homens se salvem e venham ao conhecimento da verdade. Porque há um só Deus e um só mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo, homem, o qual se deu a si mesmo em preço de redenção por todos, para servir de testemunho a seu tempo”. Assim, por meio de Jesus Cristo, o Pai dá oportunidade ao homem de arrepender-se dos seus pecados e de reconhecer Cristo Jesus como Senhor, Salvador e Rei.

A obra salvífica de Cristo proveu redenção para o pecador arrependido

Está no interior humano a impossibilidade de dar a segunda chance para quem cometeu uma falta gravíssima contra o outro. Quando falamos em falta gravíssima, referimo-nos, por exemplo, a uma pessoa que comete um assassinato contra a fi lha de um pai ou toma do outros bens de valor imaterial. Como achar normal que se exija do pai o perdão ao assassino de sua filha? Ou que se perdoe a pessoa que deu um golpe que trará consequências irreparáveis? Humanamente é muito difícil e, para muitos, é loucura! Essa é a situação do pecador diante de Deus, pois se fosse possível estar no lugar de Deus, qualquer pessoa diria que o mais justo era condenar o transgressor. Mas o Altíssimo, por intermédio do seu Filho, preferiu prover outro caminho: o do perdão. A redenção efetuada pelo nosso Senhor, por meio de sua obra salvífica, nos redimiu e constrangeu-nos a manifestarmos esse amor aos nossos semelhantes.

Discipulando – 4º. Ciclo Lição 05: A fidelidade no casamento

Revista: Discipulando 4 ciclo


Professoras e professores, observem estas orientações:
1 - Antes de abordar o tema da aula, é interessante que vocês mantenham uma conversa informal e rápida com os alunos:
- Cumprimentem os alunos.
- Dirijam-se aos alunos, chamando-os pelo nome, para tanto é importante uma lista nominal para que vocês possam memorizar.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
2 - Este momento não é uma mera formalidade, mas uma necessidade. Ao escutá-los, vocês estão criando vínculo com os alunos, eles entendem que vocês também se importam com eles.
Outro fator importante para estabelecer vínculos com os alunos é através das redes sociais, adicionem os alunos e mantenham comunicação com eles.
3 - Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email ou pelas redes sociais, deixando uma mensagem “in box” dizendo que sentiu falta dele(a) na EBD).
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.
4 – Escolham um momento da aula, para mencionar os nomes dos alunos aniversariantes, parabenizando-os, dando-lhes um abraço, oferecendo um versículo.
5 – Fazendo o que foi exposto acima, somando-se a um professor motivado, associando a uma boa preparação de aula, com participação dos alunos, vocês terão bons resultados! Experimentem!
6 – Agora, trabalhem o conteúdo da lição. Vejam as sugestões abaixo:
- Apresentem o título da lição: A fidelidade no casamento.
- Em seguida, trabalhem o conteúdo da lição.  Lembrem-se de que vocês devem oportunizar a participação do aluno, envolvendo-o através de exemplos e situações próprias de sua idade. Dessa forma, vocês estão contextualizando o tema com a vida do aluno, além de promover uma aprendizagem mais significativa.
- Para concluir, utilizem a dinâmica “Fidexilina”.
Tenham uma excelente e produtiva aula!

Dinâmica: Fidexilina
Objetivo: Refletir sobre atitudes preventivas contra a infidelidade conjugal.
Material:
01 frasco de vidro transparente
Nome digitado: FIDEXILINA
Cópia da bula de FIDEXILINA para todos os alunos(vejam no procedimento),  que deverá ser dobrada como uma bula de um remédio.
Confetes coloridos
Procedimento:
- Apresentem um frasco de vidro transparente, com o nome FIDEXILINA, pregado neste depósito.
- Perguntem: O que este nome FIDEXILINA nos lembra?
Aguardem as respostas. Certamente alguém vai falar que parece nome de remédio.
- Então, falem: Realmente é nome de remédio, para combater a infidelidade conjugal, daí o nome FIDEXILINA.
- Peçam para que os alunos indiquem os elementos para a composição deste medicamento e escrevam no quadro ou cartolina.
Para cada elemento indicado, peçam para que um aluno coloque um confete dentro do frasco de vidro.
- Depois, falem: Vamos ler o que está descrito na bula de FIDEXILINA?
Observação: quando vocês falarem sobre a composição do medicamento, para cada palavra citada, o aluno deve colocar um confete dentro do vidro.

FIDEXILINA 1000mg
Apresentação: frasco com 60 comprimidos revestidos de amor.
Composição: cada comprimido de FIDEXILINA contém:
Respeito 100 %
Confiança 100 %
Oração 100 %
Vigilância 100 %
Encantamento 100 %
Sabedoria 100 %
Compromisso100 %
Diálogo 100 %
Comunhão 100 %
Companheirismo 100 %
Informações ao paciente:
FIDEXILINA tem ação preventiva.
Conservar o medicamento em local de fácil acesso para ambos os cônjuges.
Respeite sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.
Indicação:
FIDEXILINA é indicado no tratamento a curto, médio e longo prazo da seguinte condição: qualquer alteração por pequena que seja que conduza a infidelidade conjugal.
Contraindicação:
Não há contraindicação de FIDEXILINA 1000 mg.
Precauções:
A vigilância é essencial no aparecimento dos sintomas de infidelidade conjugal.
Durante o tratamento é recomendável a leitura de Filipenses 4.8.
Atenção especial deve ser mantida quando “o outro” está por perto.
Deve haver disposição, com mente e coração abertos, por parte dos cônjuges para o uso do medicamento.
Reações adversas:
Com o uso constante de FIDEXILINA, observa-se reação adversa no “outro”, que deseja introduzir-se no relacionamento conjugal, como: ansiedade, distúrbio do sono, irritabilidade, mau humor.
Posologia:
A dose diária recomendável é de 01 comprimido ao dia para cada cônjuge.
Se necessário, a dose pode ser aumentada para 02 ou 03 vezes ao dia, em caso de indícios que podem conduzir a infidelidade conjugal.
A ingestão de FIDEXILINA juntamente com um devocional na família aumenta a absorção do medicamento.
Superdosagem:
Não há conhecimento de intoxicação por superdosagem.  Mas, converse com seu cônjuge se está havendo cuidados excessivos, para que não se sinta sufocado com suas atitudes, lembre-se sempre é bom manter o equilíbrio e o bom senso.
Farmacêutico responsável: Espírito Santo
- Para cada item da bula de FIDEXILINA, perguntem aos alunos se desejam acrescentar alguma coisa.
- Para concluir, leiam “Ouvistes que foi dito aos antigos: Não cometerás adultério” Mt 5. 27.
Ideia original desconhecida.

Esta versão da dinâmica por Sulamita Macedo.

fonte:http://atitudedeaprendiz.blogspot.com.br

Adultos Lição 05: A Obra Salvífica de Jesus Cristo

Revista: Adultos

Professoras e professores, observem estas orientações:
1 – Antes de abordar o tema da aula, é interessante que vocês mantenham uma conversa informal e rápida com os alunos:
- Cumprimentem os alunos.
- Dirijam-se aos alunos, chamando-os pelo nome, para tanto é importante uma lista nominal para que vocês possam memorizar.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
2 - Este momento não é uma mera formalidade, mas uma necessidade. Ao escutá-los, vocês estão criando vínculo com os alunos, eles entendem que vocês também se importam com eles.
Outro fator importante para estabelecer vínculos com os alunos é através das redes sociais, adicionem os alunos e mantenham comunicação com eles.
3 - Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email ou pelas redes sociais, deixando uma mensagem “in box” dizendo que sentiu falta dele(a) na EBD).
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.
4 – Escolham um momento da aula, para mencionar os nomes dos alunos aniversariantes, parabenizando-os, dando-lhes um abraço, oferecendo um versículo.
5 – Fazendo o que foi exposto acima, somando-se a um professor motivado, associando a uma boa preparação de aula, com participação dos alunos, vocês terão bons resultados! Experimentem!
6 - Agora, vocês iniciam o estudo da lição. Vejam estas sugestões:
- Apresentem o título da lição: A Obra Salvífica de Jesus Cristo.
- Em seguida, trabalhem o conteúdo da lição.
Ao trabalhar o conteúdo da lição, vocês devem oportunizar a participação do aluno, envolvendo-o através de exemplos e situações próprias de sua idade. Dessa forma, vocês estão contextualizando o tema com a vida do aluno, além de promover uma aprendizagem mais significativa.
- Para concluir, utilizem a dinâmica “Marcas da salvação”.
Tenham uma excelente e produtiva aula!

Atenção! Professores da classe dos novos convertidos:
Vocês encontram sugestões para a revista Discipulando do 1o. ao 4o. ciclo, no marcador "Discipulando", deste blog.
Para a revista 1 e 2 do Discipulado, vocês encontram no marcador "Subsídio Pedagógico Discipulado 1" e "Subsídio Pedagógico Discipulado 2", do currículo antigo. Façam bom proveito!

Dinâmica: Marcas da salvação
Objetivos:
Refletir sobre a morte de Cristo, trazendo salvação para todos que o aceitam.
Enfatizar a mudança que ocorre na vida daquele que aceita Cristo como salvador.
Material:
½ folha de papel ofício para cada aluno.

Procedimento:
- Entreguem ½ folha de papel ofício para cada aluno.
- Falem: Esta folha de papel pode simbolizar nossa vida. As transformações vão acontecendo e nossa vida vai se modificando(à medida que vocês  falarem vão amassando aos poucos a folha de papel).
- Falem: Jesus ao morrer ficou com marcas em vários lugares do seu corpo, por causa dos pregos colocados quando estava na cruz ao morrer por mim e por você. Conforme lemos em João 20.25:
“Disseram-lhe, pois, os outros discípulos: Vimos o Senhor. Mas ele disse-lhes: Se eu não vir o sinal dos cravos em suas mãos, e não puser o meu dedo no lugar dos cravos, e não puser a minha mão no seu lado, de maneira nenhuma o crerei”.
- Perguntem: Temos as marcas do Senhor Jesus em nossas vidas? A salvação efetuada por sua morte modificou sua vida?
- Peçam para que os alunos amassem a folha de papel e solicitem para que falem(de forma objetiva) sobre a mudança ocorrida em sua vida após receber a salvação.
Após cada depoimento, falem: Estas são as marcas deixadas por Jesus na vida de....(falar o nome do aluno).
Ideia original desconhecida da técnica do papel amassado.

Esta versão da dinâmica por Sulamita Macedo.

fonte:http://atitudedeaprendiz.blogspot.com.br/

Jovens Lição 05: Refugiados: um problema da atualidade?

Revista: Jovens 

Professoras e professores, observem estas orientações:
1 – Antes de abordar o tema da aula, é interessante que vocês mantenham uma conversa informal e rápida com os alunos:
- Cumprimentem os alunos.
- Dirijam-se aos alunos, chamando-os pelo nome, para tanto é importante uma lista nominal para que vocês possam memorizar.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
2 - Este momento não é uma mera formalidade, mas uma necessidade. Ao escutá-los, vocês estão criando vínculo com os alunos, eles entendem que vocês também se importam com eles.
Outro fator importante para estabelecer vínculos com os alunos é através das redes sociais, adicionem os alunos e mantenham comunicação com eles.
3 - Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email ou pelas redes sociais, deixando uma mensagem “in box” dizendo que sentiu falta dele(a) na EBD).
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.
4 – Escolham um momento da aula, para mencionar os nomes dos alunos aniversariantes, parabenizando-os, dando-lhes um abraço, oferecendo um versículo.
5 – Fazendo o que foi exposto acima, somando-se a um professor motivado, associando a uma boa preparação de aula, com participação dos alunos, vocês terão bons resultados! Experimentem!
6 – Agora, vocês iniciam o estudo da lição. Vejam estas sugestões:
- Apresentem o título da lição, escrevendo no quadro ou cartolina: Refugiados: um problema da atualidade?
Apontem para a pergunta e falem: O que vocês têm a dizer sobre esta pergunta?
Aguardem as respostas.
Talvez alguns alunos falem que é um problema atual; outros, certamente vão lembrar que sempre existiu e vão também mencionar exemplos bíblicos.
- Em seguida, para introduzir o tema da aula, utilizem a dinâmica“Refugiados”.
- Agora, trabalhem o conteúdo da lição.
Ao trabalhar o conteúdo da lição, vocês devem oportunizar a participação do aluno, envolvendo-o através de exemplos e situações próprias de sua idade. Dessa forma, vocês estão contextualizando o tema com a vida do aluno, além de promover uma aprendizagem mais significativa.
Tenham uma excelente e produtiva aula!

Dinâmica: Refugiados
Objetivo: Refletir sobre a causa dos refugiados.
Material:
04 folhas de papel
Observação: cada folha deve conter uma pergunta(veja no procedimento).
Procedimento:
- Dividam a turma em 04 grupos.
- Entreguem para cada grupo uma das perguntas abaixo.
Quem é o refugiado?
Quais as causas dos pedidos de refúgio?
Quais as dificuldades que os refugiados enfrentam?
Como a igreja pode ajudar aos refugiados?
- Depois, orientem que eles devem refletir e responder a pergunta que receberam.
- Estipulem um tempo de 10 minutos para realização da atividade.
- Depois, cada grupo deve apresentar a pergunta e a resposta, utilizando o recurso pedagógico conhecido como encenação.
- Em seguida, apresentem outras informações se necessário.
Por Sulamita Macedo.

fonte: http://atitudedeaprendiz.blogspot.com.br/

Juvenis Lição 05: As Ordenanças à Igreja

Revista: Juvenis 15 e 17 anos

Professoras e professores, observem estas orientações:
1 - Antes de abordar o tema da aula, é interessante que vocês mantenham uma conversa informal e rápida com os alunos:

- Cumprimentem os alunos.
- Dirijam-se aos alunos, chamando-os pelo nome, para tanto é importante uma lista nominal para que vocês possam memorizar.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
2 - Este momento não é uma mera formalidade, mas uma necessidade. Ao escutá-los, vocês estão criando vínculo com os alunos, eles entendem que vocês também se importam com eles.
Outro fator importante para estabelecer vínculos com os alunos é através das redes sociais, adicionem os alunos e mantenham comunicação com eles.
3 - Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email ou pelas redes sociais, deixando uma mensagem “in box” dizendo que sentiu falta dele(a) na EBD).
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.
4 – Escolham um momento da aula, para mencionar os nomes dos alunos aniversariantes, parabenizando-os, dando-lhes um abraço, oferecendo um versículo.
5 – Fazendo o que foi exposto acima, somando-se a um professor motivado, associando a uma boa preparação de aula, com participação dos alunos, vocês terão bons resultados! Experimentem!
6 – Agora, trabalhem o conteúdo da lição. Vejam as sugestões abaixo:
- Apresentem o título da lição: As Ordenanças à Igreja.
- Ao trabalhar o conteúdo da lição, vocês devem oportunizar a participação do aluno, envolvendo-o através de exemplos e situações próprias de sua idade. Dessa forma, vocês estão contextualizando o tema com a vida do aluno, além de promover uma aprendizagem mais significativa.
- Para ilustrar o tema, utilizem a dinâmica “O Batismo” e “A Ceia”.
Tenham uma excelente e produtiva aula!

Dinâmica: O Batismo
Objetivo: Oportunizar o estudo sobre o batismo bíblico.
Material:
Água
01 bacia pequena
01 boneco pequeno de plástico
Procedimento:
- Perguntem: Quais os tipos de batismos que vocês conhecem?
Aguardem as respostas.
- Solicitem aos alunos que relatem o que já presenciaram ou participaram sobre os tipos de batismos que eles citaram, utilizando os materiais acima citados. Observem com atenção a demonstração dos batismos vivenciados pelos alunos.
Observação: Caso ocorra apenas a citação do batismo por aspersão, vocês devem apresentar o batismo por imersão.
- Falem: Vimos agora com esta demonstração que há vários tipos de batismo, mas o batismo bíblico é aquele conhecido como “Imersão”.
- Então, leiam Mt 3. 13 a 17. Após a leitura, enfatizem a expressão “saiu logo da água”, que nos assegura que o batismo de Jesus foi por imersão.
Por Sulamita Macedo.

Dinâmica: A Ceia
Objetivo:
Promover momento de entrosamento entre os alunos, tendo como ponto de partida uma das finalidades da Santa Ceia.
Material:
01 Mesa
01 toalha para a mesa
Ramos de trigo
Pães de queijo pequenos dentro de um saquinho de plástico
Refrigerante ou suco de uva
Guardanapos
Copos descartáveis.
Procedimento:
- Após o estudo sobre a Santa Ceia, convidem os alunos para se posicionaram ao redor de uma mesa, arrumada com pães e refrigerante de uva.
- Agradeçam a Deus pela oportunidade de estar juntos, estudando este tema.
- Falem: Vamos agora fazer um lanche, celebrando um momento de união e comunhão entre todos os alunos da classe.
- Distribuam para cada aluno um pão e um copo de refrigerante de uva. Avisem para aguardar uma orientação.
Lembrem-se de que cada pão deve estar dentro de um saquinho.
- Então, solicitem que cada um escolha um colega e troque com ele, o pão e o copo de refrigerante, falando uma mensagem.
- Esta atividade deve ser repetida pelo menos umas 05 vezes, com duplas diferentes.
- Em seguida, eles podem se alimentar.

Por Sulamita Macedo


fonte:http://atitudedeaprendiz.blogspot.com.br/