quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018

Subsídio Lição 7: Jesus Sumo Sacerdote de uma Ordem superior

Subsídio Adultos

TEXTO ÁUREO
“Porque nos convinha tal sumo sacerdote, santo, inocente, imaculado, separado dos pecadores, e feito mais sublime do que os céus” (Hb 7.26).

VERDADE PRÁTICA
Como Sumo Sacerdote de outra ordem, a de Melquisedeque, Jesus possui um sacerdócio imutável, perfeito e eterno.

LEITURA DIÁRIA
Segunda — Sl 110.4
Jesus, um sacerdócio com realeza

Terça — Hb 7.11
Jesus, um sacerdócio perfeito

Quarta — Hb 7.12
Jesus, um sacerdócio imutável

Quinta — Hb 7.17
Jesus, um sacerdócio eterno

Sexta — Hb 7.26
Jesus, um sacerdócio santo

Sábado — Hb 7.26; cf. 2Co 5.21
Jesus, um sacerdócio inculpável e imaculado

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Hebreus 7.1-19.
1 — Porque este Melquisedeque, que era rei de Salém e sacerdote do Deus Altíssimo, e que saiu ao encontro de Abraão quando ele regressava da matança dos reis, e o abençoou;
2 — a quem também Abraão deu o dízimo de tudo, e primeiramente é, por interpretação, rei de justiça e depois também rei de Salém, que é rei de paz;
3 — sem pai, sem mãe, sem genealogia, não tendo princípio de dias nem fim de vida, mas, sendo feito semelhante ao Filho de Deus, permanece sacerdote para sempre.
4 — Considerai, pois, quão grande era este, a quem até o patriarca Abraão deu os dízimos dos despojos.
5 — E os que dentre os filhos de Levi recebem o sacerdócio têm ordem, segundo a lei, de tomar o dízimo do povo, isto é, de seus irmãos, ainda que tenham descendido de Abraão.
6 — Mas aquele cuja genealogia não é contada entre eles tomou dízimos de Abraão e abençoou o que tinha as promessas.
7 — Ora, sem contradição alguma, o menor é abençoado pelo maior.
8 — E aqui certamente tomam dízimos homens que morrem; ali, porém, aquele de quem se testifica que vive.
9 — E, para assim dizer, por meio de Abraão, até Levi, que recebe dízimos, pagou dízimos.
10 — Porque ainda ele estava nos lombos de seu pai, quando Melquisedeque lhe saiu ao encontro.
11 — De sorte que, se a perfeição fosse pelo sacerdócio levítico (porque sob ele o povo recebeu a lei), que necessidade havia logo de que outro sacerdote se levantasse, segundo a ordem de Melquisedeque, e não fosse chamado segundo a ordem de Arão?
12 — Porque, mudando-se o sacerdócio, necessariamente se faz também mudança da lei.
13 — Porque aquele de quem essas coisas se dizem pertence a outra tribo, da qual ninguém serviu ao altar,
14 — visto ser manifesto que nosso Senhor procedeu de Judá, e concernente a essa tribo nunca Moisés falou de sacerdócio.
15 — E muito mais manifesto é ainda se, à semelhança de Melquisedeque, se levantar outro sacerdote,
16 — que não foi feito segundo a lei do mandamento carnal, mas segundo a virtude da vida incorruptível.
17 — Porque dele assim se testifica: Tu és sacerdote eternamente, segundo a ordem de Melquisedeque.
18 — Porque o precedente mandamento é ab-rogado por causa da sua fraqueza e inutilidade
19 — (pois a lei nenhuma coisa aperfeiçoou), e desta sorte é introduzida uma melhor esperança, pela qual chegamos a Deus.

HINOS SUGERIDOS
137, 236 e 555 da Harpa Cristã.


OBJETIVO GERAL
Apresentar a tipologia do sacerdócio de Melquisedeque com relação a Jesus Cristo, expressando a verdade de que nosso Senhor possui um sacerdócio imutável, perfeito e eterno.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
I. Explicar o aspecto tipológico de Melquisedeque;
II. Destacar a natureza do sacerdócio de Cristo;
III. Expor os atributos do sacerdócio de Cristo.

INTERAGINDO COM O PROFESSOR
Caro(a) professor(a), a lição desta semana trata de um assunto muito especial: o sacerdócio perfeito e eterno de Jesus. Isso significa que estudaremos como todo o sistema de sacrifício levítico, apresentado no Antigo Testamento, deu lugar ao sacrifício completo de Jesus no Calvário. Sim, veremos que Jesus Cristo, e só Ele, tinha todas as prerrogativas para mudar o sacerdócio e a Lei. E foi isso que o nosso Senhor fez! Por isso, dedique-se para compreender o melhor que puder o capítulo 7 de Hebreus. Boa aula!

COMENTÁRIO
INTRODUÇÃO
O capítulo sete de Hebreus apresenta o sacerdócio de Jesus numa nova perspectiva — Ele é sumo sacerdote segundo a Ordem de Melquisedeque (Sl 110.4 cf. Hb 7.17). O autor mostra que a profecia do salmista, na qual revela um sacerdócio de outra ordem, superior à de Arão e à levítica, teve seu fiel cumprimento em Jesus (Hb 7.13). Mas mesmo pertencendo à mesma ordem sacerdotal, o autor sublinha a proeminência de Jesus sobre Melquisedeque quando afirma que este “foi feito semelhante ao Filho de Deus” (Hb 7.3) e não o contrário. O pensamento do autor é mais bem compreendido se observarmos o sacerdócio de Jesus quanto aos aspectos de sua tipologia, de sua natureza e de seus atributos. Há muitas especulações sobre a pessoa de Melquisedeque, mas à luz do contexto bíblico é melhor vê-lo como uma pessoa histórica de natureza tipológica. Melquisedeque, portanto, deve ser visto como um tipo que aponta para Jesus Cristo. Nesse aspecto, o escrito sagrado mostra o sacerdócio de Jesus como de natureza eterna, imutável e perfeita.

PONTO CENTRAL
O sacerdócio de Cristo é imutável, perfeito e eterno.

I. QUANTO AO ASPECTO DE SUA TIPOLOGIA
1. Um sacerdócio com realeza. O autor sacro destaca que Melquisedeque era um sacerdote-rei. Como sacerdote, recebeu dízimos de Abraão e como rei governava sobre Salém (Hb 7.2). Embora os reis tivessem alguma participação no culto da Antiga Aliança (2Sm 6.12-14; 1Rs 3.4,15; 9.25), todavia, a função sacerdotal levítica, de oferecer sacrifícios e representar o povo diante de Deus, cabia somente aos sacerdotes (1Sm 13.9,13; 2Cr 26.16-18). Eles não eram reis. A ordem do sacerdócio levítico não previa a existência de um sacerdote-rei. A existência de um sacerdote-rei, portanto, no contexto bíblico só poderia acontecer se este fosse de outra ordem. Jesus, que era da tribo de Judá, é levantado por Deus como sumo sacerdote segundo essa nova ordem, da qual Melquisedeque é o tipo (Sl 110.4).

2. Um sacerdócio firmado na justiça. Mostrando a tipologia sobre o sacerdócio de Melquisedeque, o autor destaca que este fora “rei de justiça e depois também rei de Salém, que é rei de paz” (Hb 7.2). A figura histórica de Melquisedeque como rei de Salém aparece em Gênesis 14.18-20 no contexto da guerra de cinco reis contra quatro no vale do Rei. O nome Melquisedeque, cujo significado original era “Sedeque é rei”, é interpretado pelo autor de Hebreus como “rei de justiça” (Hb 7.2). É fora de qualquer dúvida que Melquisedeque é um tipo de Jesus, que reinaria com justiça e cujo reinado não teria fim (Is 32.1; Jr 23.5; Lc 1.33).

3. Um sacerdócio com legitimidade divina. O versículo três de Hebreus sete — “sem pai, sem mãe, sem genealogia” —, deve ser visto como um contraste entre o sacerdócio levítico e o de Melquisedeque. O sacerdócio levítico dependia da genealogia para se legitimar. Quem não fosse da tribo de Levi não podia oficiar como sacerdote. É exatamente isso o que o autor quer mostrar, pois assim como o sacerdócio de Melquisedeque não dependia de genealogia para mostrar sua legitimidade sacerdotal, da mesma forma o sacerdócio de Cristo era também legítimo por pertencer a uma ordem superior, a ordem de Melquisedeque.

SÍNTESE DO TÓPICO (I)
Como o sacerdócio de Melquisedeque, o sacerdócio de Cristo tem grande realeza, é firmado na justiça e é legitimamente divino.

SUBSÍDIO DIDÁTICO
Neste tópico é importante que você explique quem foi a pessoa histórica de Melquesedeque. Comece o tópico abordando que “Melquisedeque, contemporâneo de Abraão, foi rei de Salém e sacerdote de Deus (Gn 14.18). Abraão lhe pagou dízimos e foi por ele abençoado (vv.2-7). Aqui, a Bíblia o tem como uma prefiguração de Jesus Cristo, que é tanto sacerdote como rei (v.3). O sacerdócio de Cristo é ‘segundo a ordem de Melquisedeque’ (6.20), o que significa que ‘Cristo é anterior a Abraão, a Levi e aos sacerdotes levíticos e maior que todos eles’. As Escrituras mencionam também que o rei de Salém não tinha pai nem mãe, o que não ‘significa que Melquisedeque, literalmente, não tivesse pais nem parentes, nem que era anjo. Significa tão-somente que as Escrituras não registram a sua genealogia e que nada diz a respeito do seu começo e fim. Por isso serve como tipo de Cristo eterno, cujo sacerdócio nunca terminará’” (Bíblia de Estudo Pentecostal. RJ: CPAD, 1995, pp.1907,08).

II. QUANTO AO ASPECTO DE SUA NATUREZA
1. Um sacerdócio perfeito. A palavra teleiôsis (perfeição) usada pelo autor em Hebreus 7.11, quer dizer também um “alvo a ser atingido”. Nesse contexto ela é usada para se referir ao relacionamento com Deus. Nem a Lei nem o sistema sacerdotal do Antigo Testamento puderam resolver o problema da culpa e produzir o perdão que a santidade de Deus exigia. O autor sacro destaca que o problema do relacionamento do homem com Deus só pode ser resolvido por um sacrifício perfeito, algo que o sistema levítico não tinha possibilidade de realizar.

2. Um sacerdócio imutável. O capítulo sete ainda destaca que “mudando-se o sacerdócio, necessariamente se faz também mudança da lei” (Hb 7.12). O Espírito Santo havia falado por boca de Davi que seria levantado um sumo sacerdote de outra ordem, a ordem de Melquisedeque (Sl 110.4). Se uma nova ordem se instauraria, consequentemente a antiga passaria. Essa profecia quando cumprida, necessariamente, tornava obsoleta a lei mosaica e o sacerdócio levítico, demonstrando dessa forma o seu caráter transitório. Somente o sacerdócio de Jesus seria imutável e de caráter não transitório.

3. Um sacerdócio eterno. Assim, o sacerdócio de Cristo “não foi feito segundo a lei do mandamento carnal, mas segundo a virtude da vida incorruptível” (Hb 7.16). A expressão “vida incorruptível” é uma referência a ressurreição de Jesus e seu triunfo sobre a morte, demonstrando assim o caráter eterno do seu sacerdócio. Cristo não era sacerdote por uma imposição humana ou mandamento carnal, mas por atribuição divina. Como diz o versículo 17: “Porque dele assim se testifica: Tu és sacerdote eternamente, segundo a ordem de Melquisedeque” (Hb 7.17).

SÍNTESE DO TÓPICO (II)
A natureza do sacerdócio de Cristo é expressa pela sua imutabilidade, perfeição e eternidade.

SUBSÍDIO HISTÓRICO-CULTURAL
“Porque, mudando-se o sacerdócio, necessariamente se faz também mudança da lei (7.12). Este é um dos versículos mais significativos desta seção da carta aos Hebreus. Ele lembra os leitores de que a torah é uma só. A revelação mosaica retrata um sistema interligado no qual o relacionamento de Deus com Israel é definido, um sistema de concerto que define as exigências de Deus e que equilibra os pecados do homem com sacrifícios oferecidos pelos sacerdotes Arônicos.

O que o autor destaca é que uma mudança no sacerdócio destrói o equilíbrio do sistema do Antigo Testamento, e claramente implica numa mudança em todos os demais aspectos também — uma mudança na Lei e uma mudança no sacrifício.

À medida que saímos do capítulo 7, vemos que o autor desenvolve este mesmo tema: houve uma mudança dramática na Lei (capítulo 8) e também uma mudança no sacrifício (capítulos 9-10)” (RICHARDS, Lawrence O. Comentário Histórico-Cultural do Novo Testamento. RJ: CPAD, 2004, p.501).

CONHEÇA MAIS
Sacerdócio Perpétuo
“O escritor se vale de um argumento tipicamente rabínico baseado no fato de que nem o nascimento nem a morte de Melquisedeque constam dos registros bíblicos. Assim, de acordo com a Escritura, ele é uma figura perpétua, um símbolo apropriado de Jesus a quem, devido a sua vida eterna, permanece como um sacerdote perpetuamente”. Leia mais em Guia do Leitor da Bíblia, de Lawrence O. Richards, CPAD, p.861.

III. QUANTO AO ASPECTO DE SEUS ATRIBUTOS
1. Um sacerdócio santo. Santidade é um dos atributos de Deus (Is 6.3). Em outro ponto da carta aos Hebreus, o autor sagrado afirma que sem “a santificação, [...] ninguém verá o Senhor” (Hb 12.14). Esta era uma das exigências da lei mosaica: que o sumo sacerdote não apresentasse nenhum defeito, inclusive físico (Lv 21.16-23). Assim, devido à condição humana, não apenas os sacerdotes não eram perfeitos, mas todo sistema sacerdotal levítico era imperfeito. Somente Cristo podia atender as exigências de um sacerdócio inteiramente santo e perfeito (Hb 7.26).

2. Um sacerdócio inculpável. Vimos que Jesus cumpriu todas as exigências de uma vida santa requerida para o sumo sacerdote. Mas além desse atributo, Ele deveria ser também “inocente” (Hb 7.26). A palavra akakos, traduzida aqui como “inocente”, significa também “sem maldade” e é descrita pelos lexicógrafos como ausência de tudo o que é ruim e errado. O apóstolo Pedro afirmou sobre Jesus que Este “não cometeu pecado, nem na sua boca se achou engano” (1Pe 2.22). Não havia culpa nem imperfeição no sacerdócio de Cristo Jesus.

3. Um sacerdócio imaculado. O autor sacro usa o termo amiantos (Hb 7.26), para dizer que Jesus é um sacerdote sem “mácula”. Essa palavra, que também tem o sentido de “sem manchas”, era usada no contexto bíblico para se referir tanto a pureza ritual como ética. Foi a essa vida santa, no seu sentido ético, e não apenas ritual, que o autor alude para retratar o Senhor como “separado dos pecadores”. O Filho de Deus assumiu a condição humana e se fez pecado pelos homens (2Co 5.21), mas sem pecar. Cristo é o sacerdote imaculado e sem manchas.

SÍNTESE DO TÓPICO (III)
O ministério sacerdotal de Jesus Cristo é santo, inculpável e imaculado.

SUBSÍDIO TEOLÓGICO
“[7.26-28] O autor continua a descrever a principal realização de Jesus como Sumo Sacerdote Perfeito, isto é, seu sacrifício único e suficiente pelo pecado (27): não necessita ‘oferecer cada dia sacrifícios, primeiramente, por seus próprios pecados e, depois, pelos do povo’, como fizeram ‘os sumos sacerdotes’. Isto é verdade por duas razões: (1) porque Ele próprio era sem pecado, e (2) porque sua inigualável oferta de si mesmo pelo pecado pôs fim a todo o sistema de sacrifícios levíticos (tanto aos sacrifícios diários como ao Dia da Expiação, a cada ano). Como Sacerdote espiritualmente e moralmente perfeito (v.26), Jesus podia oferecer o sacrifício perfeito e definitivo (v.27), e isto Ele fez. Quando a Bíblia nos diz que seu sacrifício pelos pecados foi feito ‘uma vez por todas’ ou ‘uma vez’ (ephapax), significa que Ele foi tanto completo quanto permanentemente válido, sem necessidade de repetição. O caráter decisivo da obra de Cristo é uma legitimidade de Hebreus [...]” (ARRINGTON, French L.; STRONSTAD, Roger (Ed.) Comentário Bíblico Pentecostal Novo Testamento. RJ: CPAD, 2004, p.1583).

CONCLUSÃO
A Carta aos Hebreus é o único texto do Novo Testamento que apresenta uma doutrina sistematizada do sacerdócio de Cristo. A carta mostra aos leitores que Jesus é o Sumo Sacerdote-Rei predito nas Escrituras e que, como tal, superior ao sistema levítico. Melquisedeque, rei de Salém, a quem Abraão entregou o dízimo, tornou-se um tipo desse sacerdócio eterno. E não só isso, mas todo o sistema levítico tornara-se obsoleto visto que a nova ordem sacerdotal havia suplantado a antiga.

PARA REFLETIR

A respeito de Jesus — Sumo Sacerdote de uma Ordem superior, responda:

Qual era a função do sacerdote levítico?

Oferecer sacrifícios e representar o povo diante de Deus.

“Sem pai, sem mãe, sem genealogia”. O que o autor de Hebreus quer mostrar com esse texto?

O versículo três de Hebreus sete — “sem pai, sem mãe, sem genealogia” —, deve ser visto como um contraste entre o sacerdócio levítico e o de Melquisedeque.

Qual o único sacerdócio podia ser imutável e de caráter não transitório?

Somente o sacerdócio de Jesus seria imutável e de caráter não transitório.

Além do atributo de “santidade”, qual outro atributo o Senhor Jesus apresentou?

Além desse atributo, Ele deveria ser também “inocente” (Hb 7.26).

Segundo a Carta aos Hebreus, quais os significados da palavra “inocente”?

Significa também “sem maldade” e é descrita pelos lexicógrafos como ausência de tudo o que é ruim e errado.

SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO

Jesus — Sumo Sacerdote de uma Ordem superior

ESBOÇO DA LIÇÃO

1. Introdução

Texto Bíblico: Hebreus 7.1-19

2. I. Quanto ao Aspecto de sua Tipologia

• 1. Um sacerdócio com realeza.

• 2. Um sacerdócio firmado na justiça.

• 3. Um sacerdócio com legitimidade.

3. II. Quanto ao Aspecto de sua Natureza

• 1. Um sacerdócio perfeito.

• 2. Um sacerdócio imutável.

• 3. Um sacerdócio eterno.

4. III. Quanto ao Aspecto de seus Atributos

• 1. Um sacerdócio santo.

• 2. Um sacerdócio inculpável.

• 3. Um sacerdócio imaculado.

5. Conclusão

Destaque alguns pontos do capítulo sete de Hebreus, o texto bíblico base da lição desta semana:

1. Na seção 7.1-10 é feita uma exposição sobre Melquisedeque, em que o autor de Hebreus usa o relato de Gênesis 14.18-20 para priorizar a peculiaridade desse sacerdote das terras de Salém.

2. No relato de Gênesis 14, cruzando com o de Hebreus sete, podemos constatar: (a) Antes da Lei de Deus ser promulgada no Sinai, já havia um sacerdote que servia ao Deus Altíssimo e recebera dízimos de Abraão, o patriarca, antes da Lei; (b) a ausência de uma genealogia de Melquisedeque aponta para uma ausência de um sucessor ou predecessor humano.

3. Nas seções dos vv.11-25 e vv.26-28, o autor de Hebreus mostra que o sacerdócio de Cristo Jesus está na mesma ordem do de Melquisedeque, portanto, trata-se de um sacerdócio legítimo e superior ao de Arão.


Sugestão Pedagógica Professor, professora, sugerimos que leia com atenção os três subsídios propostos na revista do professor (subsídios 1, 2 e 3) e, com base neles, exponha e explique a classe o seguinte esquema, que tem como objetivo detalhar o capítulo sete de Hebreus:

segunda-feira, 12 de fevereiro de 2018

Pré-aula Adultos Lição 07: Jesus – Sumo Sacerdote de uma Ordem Superior

Ev. Marcio Mainardes 

Pré-aula Adultos Lição 07: Jesus – Sumo Sacerdote de uma Ordem Superior

Pré-aula Adultos Lição 07: Jesus – Sumo Sacerdote de uma Ordem Superior

Pré-Aula Discipulado - 1º Ciclo Lição 07 - Mensagem de Jesus - O Reino de Deus

Discipulado – 1º. Ciclo Lição 07: A Mensagem de Jesus – O Reino de Deus

Revista: Discipulado - 1ºCiclo


Professoras e professores, observem estas orientações:
1 - Antes de abordar o tema da aula, é interessante que vocês mantenham uma conversa informal e rápida com os alunos:
- Cumprimentem os alunos.
- Dirijam-se aos alunos, chamando-os pelo nome, para tanto é importante uma lista nominal para que vocês possam memorizar.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
2 - Este momento não é uma mera formalidade, mas uma necessidade. Ao escutá-los, vocês estão criando vínculo com os alunos, eles entendem que vocês também se importam com eles.
Outro fator importante para estabelecer vínculos com os alunos é através das redes sociais, adicionem os alunos e mantenham comunicação com eles.
3 - Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email ou pelas redes sociais,deixando uma mensagem “in box” dizendo que sentiu falta dele(a) na EBD).
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.
4 – Escolham um momento da aula, para mencionar os nomes dos alunos aniversariantes, parabenizando-os, dando-lhes um abraço, oferecendo um versículo.
5 – Fazendo o que foi exposto acima, somando-se a um professor motivado, associando a uma boa preparação de aula, com participação dos alunos, vocês terão bons resultados! Experimentem!
6 – Agora, trabalhem o conteúdo da lição. Vejam as sugestões abaixo:
- Apresentem o título da lição: A Mensagem de Jesus – O Reino de Deus.
- Leiam de forma compartilhada o texto “O Reino de tudo ao contrário”, que proporcionará a reflexão sobre a mensagem e os valores do reino de Deus.
Se possível, vocês podem apresentar o texto através de slides, para tanto vocês vão precisar de um data-show. Caso contrário, é importante providenciar uma cópia do texto para cada aluno para que possam acompanhar a leitura e não ficar desatentos.
Ao concluir a leitura, solicitem para que os alunos falem da mensagem e quais são os valores do reino de Deus.
Anotem as respostas no quadro ou cartolina e reservem.
- Trabalhem os pontos levantados na lição, buscando a participação dos alunos.- Agora, perguntem: Após o estudo sobre a mensagem do reino de Deus, que tal acrescentar mais alguns pontos nestas respostas que vocês emitiram?(apresentem as respostas deles depois da leitura do texto, no início da aula).
Aguardem as respostas e escrevam no quadro ou cartolina.
- Para concluir, utilizem a dinâmica “Passaporte”.
Tenham uma excelente e produtiva aula!


Dinâmica: Passaporte
Objetivo:
Oportunizar estudo sobre a mensagem do Reino de Deus, a  forma de ingresso e permanência nele.
Material:
Bíblia Sagrada.
Procedimento:
- Perguntem: Qual a forma de ingresso para o Reino de Deus?
- Aguardem as respostas.
- Resuma as respostas com a leitura de Jo 3. 3: “Jesus respondeu e disse-lhe: Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer de novo, não pode ver o Reino de Deus”.  Então, digam este é o passaporte para a entrada no Reino de Deus.

- Acrescentem que a mensagem do reino proclama o arrependimento (Mc 1.15)” ... O tempo está cumprido e o Reino de Deus está próximo. Arrependei-vos e crede no evangelho”.
- Falem que o visto de permanência no Reino de Deus ocorre com a observância dos princípios deste reino. Leiam  com os alunos as bem-aventuranças (Mt 5.3 a 11) de forma compartilhada, para dinamizar a leitura.
- Leiam também  Gl 5. 22. Falem também que no Fruto do Espírito, encontramos outros valores para serem exercitados pelos integrantes do reino.
- Leiam ainda:
“Produzi pois frutos dignos de arrependimento” (Mt 3.8).
"Todo ramo que, estando em mim, não der fruto, ele o corta; e todo o que dá fruto limpa, para que produza mais fruto ainda. Vós já estais limpos, pela palavra que vos tenho falado (Jo 15. 2,3).
"Permanecei em mim, e eu permanecerei em vós. Como não pode o ramo produzir fruto de si mesmo, se não permanecer na videira, assim, nem vós o podeis dar, se não permanecerdes em mim. Eu sou a videira, vós, os ramos. Quem permanece em mim, e eu, nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer. Se alguém não estiver em mim, será lançado fora..." (Jo 15:4-6).
- Para concluir, falem da necessidade da divulgação da mensagem do Reino de Deus para que outros sejam resgatados do reino das trevas.
Por Sulamita Macedo.

Texto de Reflexão
O Reino de tudo ao contrário

             Era uma vez um rei que reuniu todos os seus sábios para discutir a organização do seu reino que estava crescendo muito. Queria escrever uma constituição que regesse todos os cidadãos e fosse a Lei Magna. Queria códigos para o comércio, trânsito, construções, agricultura, uma lei que controlasse a moeda, o dinheiro e os impostos. O rei desejava que o seu reino fosse o mais organizado e assim não houvesse nenhum problema. Para tanto, enviou seus sábios para correrem todos os reinos da terra para verificarem a organização de outros países. A comitiva era enorme e cada um carregava nos lombos de seus animais grande quantidade de papéis para fazerem as anotações do que vissem pelo caminho e nos reinos que visitassem.
                Um dos sábios, chamado Bartimeu, foi designado para o oriente e, lá chegando, encontrou um rei idoso que lhe falou a respeito de um reino perfeito. Ele contou que quando era jovem, juntamente com dois outros reis, seguira uma estrela que levara até uma manjedoura. Ali encontraram, conforme a profecia, uma criança recém-nascida que trazia no seu semblante a glória de Deus.
                Contou também que trinta anos se passaram desde então e que agora o menino havia se tornado homem e ensinava sobre o tal reino. Assim, o velho rei insistiu para que este sábio fosse até a terra de Israel e procurasse aprender com Jesus, as tais leis deste reino perfeito. Como poderia ser esse reino de Deus? Como seriam suas leis, sua forma de governar?
                Quando finalmente chegou lá, não foi difícil encontrar Jesus. Logo, o sábio maravilhado pode claramente confirmar tudo o que ouvira a Seu respeito. Por longo tempo, o homem acompanhou tudo que Ele falava. Com muita tristeza viu chegar o dia de voltar para seu reino, mas estava alegre por poder compartilhar com seus irmãos tudo que havia aprendido.
                Quando todos os sábios haviam voltado para o reino, o rei promulgou uma grande assembléia para que fossem discutidos os relatórios que cada um deles trazia. Um por um começou a abrir os livros com infindáveis anotações. Eram leis e mais leis.
                Quando enfim chegou a vez do sábio Bartimeu, sua primeira frase despertou em todos uma gargalhada, pois ele disse que trazia as leis de um reino perfeito e que o chamava de “O REINO DE TUDO AO CONTRÁRIO”.
                - O reino do qual estou falando – disse Bartimeu – embora pareça estranho à primeira vista, é na verdade perfeito, sem qualquer defeito. Nos reinos que meus irmãos sábios diligentemente procuraram, encontraram muitas leis, mas encontraram também injustiças, pobreza, tristeza e toda sorte de miséria. No reino de tudo ao contrário não há nada disso.
                O rei ficou muito curioso e pediu que Bartimeu se explicasse sem mais delongas. E assim o sábio passou a explicar que as leis daquele reino eram completamente diferentes das leis dos homens.
                - Quanto à constituição do reino era de tudo ao contrário, dizia: “Aquele que é maior que sirva ao menor”.
                - Quanto à lei das finanças, dizia: “É dando que se recebe”. Esta lei deveria ser aplicada inclusive nas relações econômicas e na agricultura.
                - Quanto ao pagamento de impostos: “Daí a César o que é de César e daí a Deus o que é de Deus”.
                - Quanto à lei social: “O menor é o maior, o último é o primeiro. O fraco é forte. Todo aquele que se humilha será exaltado”.
                - Finalmente com relação ao trânsito e demais relações humanas: “Fazei aos outros, tudo que quereis que vos façam”.
                Todos os sábios e o rei acharam essas palavras maravilhosas, mas infelizmente não tiveram fé para pô-las em prática. Assim de cada país copiaram e adaptaram muitas leis. Fizeram muitas outras e até hoje estão fazendo mais e mais. Porém, o reino continua com os mesmos problemas e outros se agravaram.
                Ora, é tão impossível que algum um reino deste mundo adote as leis do Reino de Deus? O único lugar em que ele pode existir, então, é dentro de cada um de nós, quando nos é revelado pelo Espírito Santo. Nesse momento, se assume uma nova cidadania e se encontra a justiça, a paz, alegria que os homens e suas leis não têm.
Autoria do texto desconhecida.

fonte:http://atitudedeaprendiz.blogspot.com.br

Adultos Lição 07: Jesus – Sumo Sacerdote de uma Ordem Superior

Revista: Adultos 

Professoras e professores, observem estas orientações:
1 – Antes de abordar o tema da aula, é interessante que vocês mantenham uma conversa informal e rápida com os alunos:
- Cumprimentem os alunos.

- Dirijam-se aos alunos, chamando-os pelo nome, para tanto é importante uma lista nominal para que vocês possam memorizar.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
2 - Este momento não é uma mera formalidade, mas uma necessidade. Ao escutá-los, vocês estão criando vínculo com os alunos, eles entendem que vocês também se importam com eles.
Outro fator importante para estabelecer vínculos com os alunos é através das redes sociais, adicionem os alunos e mantenham comunicação com eles.
3 - Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email ou pelas redes sociais,deixando uma mensagem “in box” dizendo que sentiu falta dele(a) na EBD).
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.
4 – Escolham um momento da aula, para mencionar os nomes dos alunos aniversariantes, parabenizando-os, dando-lhes um abraço, oferecendo um versículo.
5 – Fazendo o que foi exposto acima, somando-se a um professor motivado, associando a uma boa preparação de aula, com participação dos alunos, vocês terão bons resultados! Experimentem!
6 - Agora, vocês iniciam o estudo da lição. Vejam estas sugestões:
- Apresentem o título da lição: Sumo Sacerdote de uma Ordem Superior.
- Para introduzir o estudo do tema, utilizem a dinâmica “O Sacrifício Perfeito”.
- Em seguida, trabalhem o conteúdo da lição.
Ao trabalhar o conteúdo da lição, vocês devem oportunizar a participação do aluno, envolvendo-o através de exemplos e situações próprias de sua idade. Dessa forma, vocês estão contextualizando o tema com a vida do aluno, além de promover uma aprendizagem mais significativa.
Tenham uma excelente e produtiva aula!

Atenção! 

Professores da classe dos novos convertidos:

Vocês encontram sugestões para a revista Discipulando do 1o. ao 4o. ciclo, no marcador "Discipulando", deste blog.
Para a revista 1 e 2 do Discipulado, vocês encontram no marcador "Subsídio Pedagógico Discipulado 1" e "Subsídio Pedagógico Discipulado 2", do currículo antigo. Façam bom proveito!

Dinâmica: O Sacrifício Perfeito
Objetivo: Demonstrar a religação do homem com Deus, através do sacrifício perfeito e único de Jesus.
Material:
4 folhas de papel ofício
01 tubo de cola branca
01 pincel atômico
01 rolo de durex colorido(vermelho)
Procedimento:
- Cole 4 folhas de papel ofício, formando um caminho e escreva, em um lado da folha, o versículo: “Mas agora em Cristo Jesus, vós, que antes estáveis longe, já pelo sangue de Cristo chegastes perto” (Efésios 2.13).
- Apresente para os alunos este caminho sem mostrar o versículo, dizendo que o homem tinha livre acesso a Deus, porém este caminho foi destruído por causa do pecado; nesse momento rasgue o caminho.
- Entregue os pedaços para os alunos e peça para que eles colem as partes, com durex colorido vermelho. Ao terminarem, fale que somente através do sangue de Jesus o caminho pode ser restaurado, através do sacrifício perfeito e único de Cristo na cruz.
- Então, apresente o lado do caminho que contém o versículo(Ef 2.13) para que todos possam ler. Conclua, lendo João 14.06.
- Para concluir, leiam:
“Mas, vindo Cristo, o sumo sacerdote dos bens futuros, por um maior e mais perfeito tabernáculo, não feito por mãos, isto é, não desta criação, nem por sangue de bodes e bezerros, mas por seu próprio sangue, entrou uma vez no santuário, havendo efetuado uma eterna redenção”(Hebreus 9:11,12).
Ideia original desconhecida.

Esta versão da dinâmica por Sulamita Macedo.

fonte:http://atitudedeaprendiz.blogspot.com.br/

Pré-aula Jovens Lição-7 Seu reino não terá fim O perigo da falsa religiosidade

Jovens Lição 07: O Perigo da falsa religiosidade

Revista: Jovens

Professoras e professores, observem estas orientações:
1 – Antes de abordar o tema da aula, é interessante que vocês mantenham uma conversa informal e rápida com os alunos:
- Cumprimentem os alunos.
- Dirijam-se aos alunos, chamando-os pelo nome, para tanto é importante uma lista nominal para que vocês possam memorizar.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
2 - Este momento não é uma mera formalidade, mas uma necessidade. Ao escutá-los, vocês estão criando vínculo com os alunos, eles entendem que vocês também se importam com eles.
Outro fator importante para estabelecer vínculos com os alunos é através das redes sociais, adicionem os alunos e mantenham comunicação com eles.
3 - Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email ou pelas redes sociais,deixando uma mensagem “in box” dizendo que sentiu falta dele(a) na EBD).
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.
4 – Escolham um momento da aula, para mencionar os nomes dos alunos aniversariantes, parabenizando-os, dando-lhes um abraço, oferecendo um versículo.
5 – Fazendo o que foi exposto acima, somando-se a um professor motivado, associando a uma boa preparação de aula, com participação dos alunos, vocês terão bons resultados! Experimentem!
6 – Agora, vocês iniciam o estudo da lição. Vejam estas sugestões:
- Apresentem o título da lição, escrevendo no quadro ou cartolina:
- Para introduzir o estudo do tema, utilizem a dinâmica “Cego guiando cego”.
- Ao trabalhar o conteúdo da lição, vocês devem oportunizar a participação do aluno, envolvendo-o através de exemplos e situações próprias de sua idade. Dessa forma, vocês estão contextualizando o tema com a vida do aluno, além de promover uma aprendizagem mais significativa.
Tenham uma excelente e produtiva aula!

Dinâmica: Cego guiando cego
Objetivo: Ilustrar o tema da falsa religiosidade dos escribas e fariseus.
Material: uma venda

Procedimento:
- Escolham uma pessoa da classe ou outra que se apresente voluntariamente para fazer o papel de um cego, para isto coloque uma venda sobre seus olhos.
- Peçam que outro aluno(a) comece a dar comandos para aquele que está com vanda executar, como por exemplo: Siga em frente! Dobre à direita! Dobre à esquerda! Dê 03 passos para frente! Dê 02 passos para trás! etc.
- Retirem a venda do aluno e façam as seguintes perguntas:
Como você se sentiu sendo guiado?
O guia transmitiu confiança?
- Reflitam sobre as respostas do aluno “cego”, enfatizando a importância da segurança, confiança que devemos ter com os verdadeiros pastores.
-  Depois, realizem o mesmo procedimento, só que o guia também deve usar uma venda.
O guia deve guiar o outro colega, mesmo usando a venda.
Observem o que vai acontecer, para que ninguém se machuque.
Depois, perguntem:
Para o guia: como foi guiar alguém usando uma venda?
Para aquele que foi guiado: como você se sentiu sendo guiado por um “cego”?
Aguardem e analisem as respostas, direcionando para a falsa religiosidade dos escribas e fariseus.
- Em seguida, leiam:
“Deixai-os; são cegos condutores de cegos. Ora, se um cego guiar outro cego, ambos cairão na cova”(Mateus 15.14).
- Para concluir, Perguntem: Agora, vamos entender porque Jesus falou este versículo?
Ideia original desconhecida.
 Esta versão da dinâmica por Sulamita Macedo.

fonte: http://atitudedeaprendiz.blogspot.com.br/

Pré-aula Juvenis - Lição 8 - Batismo no Espírito Santo e Dons?

Juvenis Lição 08: Batismo no Espírito Santo e Dons?

Revista: Juvenis 15 e 17 anos 


Professoras e professores, observem estas orientações:
1 - Antes de abordar o tema da aula, é interessante que vocês mantenham uma conversa informal e rápida com os alunos:
- Cumprimentem os alunos.
- Dirijam-se aos alunos, chamando-os pelo nome, para tanto é importante uma lista nominal para que vocês possam memorizar.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
2 - Este momento não é uma mera formalidade, mas uma necessidade. Ao escutá-los, vocês estão criando vínculo com os alunos, eles entendem que vocês também se importam com eles.
Outro fator importante para estabelecer vínculos com os alunos é através das redes sociais, adicionem os alunos e mantenham comunicação com eles.
3 - Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email ou pelas redes sociais,deixando uma mensagem “in box” dizendo que sentiu falta dele(a) na EBD).
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.
4 – Escolham um momento da aula, para mencionar os nomes dos alunos aniversariantes, parabenizando-os, dando-lhes um abraço, oferecendo um versículo.
5 – Fazendo o que foi exposto acima, somando-se a um professor motivado, associando a uma boa preparação de aula, com participação dos alunos, vocês terão bons resultados! Experimentem!
6 – Agora, trabalhem o conteúdo da lição. Vejam as sugestões abaixo:
- Apresentem o título da lição: Batismo no Espírito Santo e Dons?
O título da lição contem uma interrogação que nos remete ao questionamento da atualidade do batismo no Espírito Santo e dos Dons espirituais.
Afirmem que ambos são para nossos dias. Para confirmar isto, peçam para que os alunos falem sobre a experiência do batismo e como também sobre o recebimento de dons espirituais.
- Trabalhem o conteúdo da lição sempre de forma participativa e contextualizada.
Sugiro duas dinâmicas para este tema, utilizem pelo menos uma delas: “Pentecostes” e/ou “O Fruto Desejado”.
Tenham uma excelente e produtiva aula!


Dinâmica: Pentecostes
Objetivo:
Representar a descida do Espírito Santo através da expressão oral em várias línguas.
Material:
01 versículo bíblico em várias línguas, por exemplo: João 3.16 em Inglês, Francês, Espanhol, Português etc. Vocês podem conseguir, o trecho bíblico em vários idiomas, através da Bíblia on line.
Português: Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.
Inglês: For God so loved the world, that he gave his only begotten Son, that whosoever believeth on him should not perish, but have eternal life.
Espanhol: Porque de tal manera amó Dios al mundo, que ha dado á su Hijo unigénito, para que todo aquel que en él cree, no se pierda, mas tenga vida eterna.
Alemão: Also hat Gott die Welt geliebt, daß er seinen eingeborenen Sohn gab, auf daß alle, die an ihn glauben, nicht verloren werden, sondern das ewige Leben haben.
Francês: Car Dieu a tant aimé ceux qu’il a disposés, qu'il a donné son seul Fils engendré, afin que chacun d’eux qui croit en lui ne périsse point, mais qu'il ait la vie éternelle.
Procedimento:
- Falem sobre a descida do Espírito Santo que aconteceu de forma visível e audível.
- Leiam  Atos 2. 2 a 4.
- Falem: Agora vamos representar a expressão audível da descida do Espírito Santo.
- Entreguem o versículo em línguas diferentes para os alunos.
- Solicitem que leiam o versículo, todos ao mesmo tempo.
- Leiam Atos 2. 6 ao 12.
Observação: Caso não haja alunos na sala que falem uma língua estrangeira, vocês podem pedir ajuda a outra pessoa da igreja que lhe auxilie, ou indicando pessoas para falar ou ensinar a pronúncia das palavras.
Por Sulamita Macedo.

Dinâmica: O Fruto Desejado
Objetivos:
Estudar sobre o Fruto do Espírito.
Destacar a importância da manifestação das 09 virtudes do Fruto do Espírito na vida cristã.
Material:
01 laranja sem casca(deixem apenas 09 gomos)
Nomes das 09 virtudes digitadas
01 quadro ou cartolina
01 rolo de fita adesiva
Procedimento:
- Apresentem a laranja e falem: o Fruto do Espírito pode ser comparado a esta laranja. Vejamos a razão: é um todo composto por 09 partes, como uma laranja e seus gomos. Cada parte, uma virtude.
- Falem, também: Agora vamos conhecer o nome de cada virtude. À medida que um aluno estiver lendo, de forma pausada, Gálatas 5. 22 e 23, coloquem os nomes digitados no quadro ou cartolina, formando um círculo.
- Então, comecem o estudo do tema, enfatizando a importância da manifestação das 09 virtudes do Fruto do Espírito na vida cristã.

Por Sulamita Macedo.

fonte:http://atitudedeaprendiz.blogspot.com.br