quarta-feira, 4 de outubro de 2017

Pré-Aula Maternal Lição:2 - Moisés louva a Deus

Pré-Aula Jardim de Infância Lição:2 - Os mandamentos do livro de Deus

Pré-Aula Primários Lição:02 Saul,o Primeiro Rei

Pré-Aula Juniores Lição:2 - Uma história sobre bondade

Pré-Aula Adolescentes Lição:2 - A Bíblia é inspirada palavra de Deus

Pré-Aula Juvenis Lição 02 - O Fundamento da Igreja

Pré-aula Lição 2 : A salvação na Páscoa judaica

Pré-aula Lição 2 : A salvação na Páscoa judaica

Pré-aula Lição 2 : A salvação na Páscoa judaica

Pré-aula Lição 2 : A salvação na Páscoa judaica

terça-feira, 3 de outubro de 2017

Subsídios Adultos Lição 2: A salvação na Páscoa Judaica


TEXTO ÁUREO
“[...] Eu sou o Senhor, e vos tirarei de debaixo das cargas dos egípcios, vos livrarei da sua servidão e vos resgatarei com braço estendido e com juízos grandes” (Êx 6.6).

VERDADE PRÁTICA
A libertação do povo israelita vislumbrava um plano divino maior: libertar e salvar a humanidade.

LEITURA DIÁRIA

Segunda — Êx 6.2-8
A promessa de Deus para salvar o seu povo e cumprir seus propósitos
  
Terça — Lv 23.4,5
Páscoa, uma das principais festas israelitas
  
Quarta — Dt 16.5,6
A celebração da Páscoa no local escolhido por Deus
  
Quinta — Mt 26.17,18
A orientação de Jesus e o preparo da Páscoa

Sexta — Lc 22.1,2
A conspiração contra Jesus antes da Páscoa
  
Sábado — Jo 1.35,36
Jesus é o Cordeiro de Deus

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

Êxodo 12.21-24,29.

21 — Chamou, pois, Moisés a todos os anciãos de Israel e disse-lhes: Escolhei, e tomai vós cordeiros para vossas famílias, e sacrificai a Páscoa.
22 — Então, tomai um molho de hissopo, e molhai-o no sangue que estiver na bacia, e lançai na verga da porta, e em ambas as ombreiras, do sangue que estiver na bacia; porém nenhum de vós saia da porta da sua casa até à manhã.
23 — Porque o Senhor passará para ferir aos egípcios, porém, quando vir o sangue na verga da porta e em ambas as ombreiras, o Senhor passará aquela porta e não deixará ao destruidor entrar em vossas casas para vos ferir.
24 — Portanto, guardai isto por estatuto para vós e para vossos filhos, para sempre.
29 — E aconteceu, à meia-noite, que o Senhor feriu todos os primogênitos na terra do Egito, desde o primogênito de Faraó, que se sentava em seu trono, até ao primogênito do cativo que estava no cárcere, e todos os primogênitos dos animais.

HINOS SUGERIDOS 
41, 330 e 400 da Harpa Cristã.

OBJETIVO GERAL
Saber que a libertação dos israelitas vislumbrava um plano divino maior: libertar e salvar a humanidade.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Abaixo, os objetivos específicos referem-se ao que o professor deve atingir em cada tópico. Por exemplo, o objetivo I refere-se ao tópico I com os seus respectivos subtópicos.

I. Mostrar como se deu a instituição da Páscoa;
II. Explicar a importância e o significado do cordeiro da Páscoa;
III. Tratar a respeito da relevância e do significado do sangue do cordeiro na Páscoa.

INTERAGINDO COM O PROFESSOR

Na lição de hoje estudaremos a respeito da instituição de uma das celebrações mais significativas e importantes para Israel: a Páscoa. Deus desejava que os hebreus nunca se esquecessem desta importante data que marcaria um novo tempo, um tempo de libertação. Por isso a data fora santificada.
No decorrer da lição, procure enfatizar que a Páscoa era uma oportunidade para os israelitas descansarem, festejarem e adorarem a Deus por tão grande livramento, que foi a libertação e saída do Egito. Entretanto, a Páscoa comemorada ali no Egito apontava para o nosso Cordeiro Pascal, Jesus Cristo. Ele é o Cordeiro de Deus que morreu para trazer redenção aos judeus e gentios. Cristo nos livrou da escravidão do pecado e da condenação eterna, portanto, exaltemos ao Senhor diariamente por tão grande salvação.
COMENTÁRIO

INTRODUÇÃO
Na Páscoa, os israelitas relembram o modo milagroso pelo qual Deus operou a salvação de seu povo, livrando-o da opressão, do sofrimento, da angústia e da escravidão promovida pelos egípcios. Era a lembrança da fidelidade de Deus à sua promessa, do seu amor libertador e do cuidado, sem igual, em favor do seu povo. Nesta lição, estudaremos os aspectos-chave e simbólicos da Páscoa e o novo significado que tão importante celebração assumiu com a morte e a ressurreição de nosso Senhor Jesus Cristo.
PONTO CENTRAL
A libertação do povo israelita vislumbrava um plano divino maior para judeus e gentios.

I. A INSTITUIÇÃO DA PÁSCOA

1. O livramento nacional. Para o povo de Israel, a Páscoa representa o que o dia da independência significa para um país colonizado por uma metrópole. Mais ainda, essa magna celebração significa a verdadeira libertação experimentada por uma nação, expressada pela liberdade espiritual do povo para servir ao Deus Criador (Êx 12.1-13,16). Historicamente, foi o último juízo sobre o Egito e a provisão do sacrifício pascal que possibilitaram o livramento da escravidão e a peregrinação do povo judeu rumo à Terra Prometida (Êx 12.29-51).
2. A libertação da escravidão. Os israelitas habitaram por aproximadamente 430 anos no Egito (Êx 12.40). Na maior parte desse tempo, eles experimentaram a dominação, a escravidão e a humilhação. Ser escravo no Antigo Oriente era estar sob a dependência política, econômica e social de outra nação. A religião a ser professada pelo povo escravo era a da nação dominadora, logo, não havia dignidade nacional para a escrava. Entretanto, no caso dos israelitas, o Deus Todo-Poderoso ouviu “o gemido dos filhos de Israel, aos quais os egípcios escravizam”, e lembrou-se de sua aliança (Êx 6.5). Do sofrimento da escravidão, o clamor do povo chegou a Deus que lhe proveu o livramento.
3. A nova celebração judaica. A Páscoa passou a ser a nova festa religiosa dos israelitas, pois essa celebração foi instituída por Deus, mediante o legislador Moisés, e um novo ano religioso começou (Êx 12.1-20). Os israelitas passavam oito dias comendo pães sem fermento, o matzá, isto é, fatias de pães asmos. Tudo isso para trazer à memória a grande fuga do Egito que fora tão rápida, a ponto de não haver tempo para deixar o pão caseiro crescer, pois esse pão deveria ser consumido antes de a massa levedar (Êx 12.39,40).
SÍNTESE DO TÓPICO (I) 
A Páscoa foi instituída por Deus.

SUBSÍDIO DIDÁTICO


Professor(a), para iniciar o primeiro tópico da lição faça a seguinte pergunta: “O que significa a palavra Páscoa?”. Ouça os alunos com atenção e explique que significa “passar por”. Explique que este vocábulo tornou-se o nome de uma das mais importantes celebrações do povo hebreu. Diga que a festa da Páscoa acontecia no mês de abibe (março/abril). Depois, utilizando o quadro abaixo, explique aos alunos o significado desta celebração para os egípcios, judeus e cristãos. Conclua enfatizando que a Páscoa nos fala do sacrifício de Cristo, nosso Cordeiro Pascal.
II. O CORDEIRO DA PÁSCOA

1. O cordeiro no Antigo Testamento. No Antigo Testamento, o cordeiro constituía parte fundamental dos sacrifícios oferecidos para remissão dos pecados. Ele foi introduzido na cultura dos israelitas quando Deus libertou o seu povo, conforme nos relata Êxodo 12.3-10. Para oferecer o cordeiro em sacrifício, o sacerdote e o povo deveriam observar algumas exigências: o animal deveria ser completamente limpo, não poderia haver manchas nem outros defeitos, ser imaculado e plenamente saudável (Lv 4.32; Nm 6.14). Todo esse simbolismo apontava para Jesus, o verdadeiro Cordeiro pascal.
2. Jesus, o verdadeiro Cordeiro pascal. A páscoa cristã é o memorial de como Deus substituiu os sacrifícios temporários por um único e definitivo. Nesse aspecto, o cordeiro do Antigo Testamento era sombra do apresentado no Novo, “morto desde a fundação do mundo” (Ap 13.8). Por isso, ao comemorarmos a Páscoa, devemos atentar seriamente para o glorioso feito de Jesus na cruz. Cristo é o fundamento, a essência da Páscoa; se não atentarmos para Ele, nossa Páscoa torna-se vazia de sentido. Além disso, somos chamados a celebrar o verdadeiro Cordeiro com alegria e gratidão, pois por intermédio dEle a nossa culpa foi anulada definitivamente. Deus nos purificou e nos fez dignos de “assentar nos lugares celestiais, em Cristo Jesus” (Ef 2.6). Agora, uma vez em Cristo, somos santificados, justificados e perdoados (Rm 5.1,2; 8.1).

SÍNTESE DO TÓPICO (II)
O cordeiro da Páscoa apontava para Jesus, o Cordeiro Deus.


SUBSÍDIO TEOLÓGICO

“O cordeiro da Páscoa no Êxodo 12 deveria ser morto e comido na noite da Páscoa, e o seu sangue deveria ser espargido nos umbrais das portas. O Senhor Jesus Cristo associou a Santa Ceia à festa da Páscoa judaica (Mt 26.17-19). Dessa forma, a Páscoa está tipificando que Cristo é a nossa Páscoa (1Co 5.7).
O cordeiro a ser oferecido não deveria ter manchas ou defeitos (Êx 12.5) e nenhum osso deveria estar quebrado (Êx 12.45), o que nos mostra que nenhum osso de Cristo seria quebrado em sua morte na cruz.
O conceito do Cordeiro de Deus foi tão completamente desenvolvido em Isaías 53 que estava claro para os santos do Antigo Testamento que Ele não era outro senão o Servo do Senhor. Parece que Isaías 53 é o capítulo que contém mais referências cruzadas com o Novo Testamento em toda a Bíblia Sagrada.
O Cordeiro de Deus no Novo Testamento
No primeiro capítulo de seu Evangelho, João registra como João Batista aponta para Jesus como o ‘Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo’ (Jo 1.29,36). Pedro, em sua primeira epístola, diz que Cristo foi o cordeiro conhecido antes da fundação do mundo (1Pe 1.19,20). Portanto, o conceito do Antigo Testamento do cordeiro sacrificial revela tipicamente e profeticamente o plano de Deus para oferecer Cristo como o sacrifício propiciatório pelos pecados do homem” (Dicionário Bíblico Wycliffe. 1ª Edição. RJ: CPAD, 2009, p.454).

CONHEÇA MAIS
Páscoa
“Lembremo-nos de nossa longa lista de transgressões e consideremos-lhe sofrendo sob o peso de nossa culpa. Aqui se lança um fundamento firme sobre o qual o pecador temeroso pode descansar a sua alma. Nós somos a aquisição de seu sangue, e as obras de valor de sua graça; por isso Ele intercede continuamente, e prevalece destruindo as obras do Diabo”. Leia mais em Comentário Bíblico, de Matthew Henry, CPAD, pp.599-600.

III. O SANGUE DO CORDEIRO

1. O significado do sangue. A primeira abordagem da Bíblia acerca dos sacrifícios está no livro de Gênesis (Gn 3.21; 4.1-7). O sacrifício de animais era uma forma de lidar com os problemas do pecado, quando este destruiu a paz entre Deus e a humanidade (Is 59.2). O sacrifício era oferecido para expiação dos pecados do transgressor, em que este era perdoado e, mediante essa expiação, tinha a sua relação com Deus restabelecida. O maior símbolo, e principal elemento desse ritual, era o sangue do animal sacrificado. Isso porque “sangue”, na Bíblia, representa a vida; e a vida do animal, “derramada” no sacrifício, era o que restabelecia a paz entre Deus e o ser humano (Lv 17.11 cf. Hb 9.23-28).
2. O sangue do cordeiro pascal. Antes do advento da última praga sobre os egípcios, Deus ordenou aos judeus que preparassem um cordeiro para cada família (Êx 12.3). A orientação era a seguinte: após matarem o cordeiro, os israelitas deveriam passar o sangue da vítima nas ombreiras e no umbral da porta de suas casas (Êx 12.7). Isso serviria de sinal para que quando o Senhor passasse e ferisse os primogênitos do Egito, conservasse a vida dos israelitas intacta (Êx 12.13). Assim, a orientação divina protegeu os primogênitos israelitas e o sangue do cordeiro pascal foi o símbolo de proteção deles diante da morte. Nesse sentido, o sangue de Jesus Cristo, o verdadeiro Cordeiro, nos protege da morte eterna e da maldição originada pelo pecado (1Jo 1.7). Tal como o sangue do cordeiro pascal que livrou o povo da morte, assim também o sangue de Jesus nos livra da morte espiritual e da condenação eterna.
3. O sangue da Nova Aliança. Em o Novo Testamento, ao celebrar a Páscoa na última ceia, Jesus afirmou que o seu sangue era o símbolo da Nova Aliança (Lc 22.14-20); era o real cordeiro, bem como o verdadeiro sacerdote, sendo o sacrifício e o oficiante ao mesmo tempo. Por essa razão, o livro de Hebreus afirma que Cristo é o mediador da Nova Aliança e, mediante seu sangue, redime de modo efetivo ao que crê (Hb 12.24). Nesse sentido, o sangue da Nova Aliança deu acesso direto do ser humano ao trono da graça (Hb 4.16) e autoridade exclusiva a Jesus como o único e verdadeiro mediador entre Deus e os homens (1Tm 2.5). Desse modo Cristo fez da Igreja um povo de verdadeiros sacerdotes com autoridade e legitimidade para partilhar da intimidade com Deus, para interceder uns pelos outros e anunciar as boas novas dessa Nova Aliança (1Pe 2.9).

SÍNTESE DO TÓPICO (III)

O sangue do cordeiro pascal apontava para o sacrifício perfeito do Cordeiro de Deus.

SUBSÍDIO TEOLÓGICO

O sangue
“O sangue também desempenhou um papel significativo nas práticas religiosas do Antigo Testamento. Vale a pena observar que o sangue não representava nenhum elemento básico nos sacrifícios, nem tinha alguma função especial ou significado nos rituais de quaisquer outros povos do antigo Oriente Próximo ou do Mediterrâneo. O sistema de sacrifícios da lei, baseado nos primitivos sacrifícios de animais do período patriarcal, exigia a morte da vítima em nome do pecador e consistia na aspersão do sangue ainda morno pelo sacerdote como prova de sua morte pela expiação dos pecados (Lv 17.11,12). Nos sacrifícios, era exigida a morte da vítima para que sua vida fosse oferecida a Deus como substituto da vida do pecador arrependido. Dessa maneira, o pecador era limpo e a culpa era removida (Hb 9.22).
Esse cenário forma a base para a presença do sangue de Cristo no Novo Testamento. O derramamento do sangue de Jesus, na cruz, encerrou sua vida terrena, pois Ele, voluntariamente, ofereceu-se para morrer em nosso lugar, como o Cordeiro de Deus que foi assassinado para nos redimir (1Pe 1.18-20); e a aspersão desse sangue trouxe o perdão de todos os pecados dos homens (Rm 3.25). Seguindo o padrão do Dia da Expiação dos judeus (Lv 16), Cristo é o nosso sacrifício expiatório (Hb 9.11-14) e também a nossa oferta pelo pecado (1Pe 1.18,19). Assim como Moisés selou o pacto entre Deus e a antiga nação de Israel, no Sinai, com a aspersão do sangue (Êx 24.8), também o novo pacto de Jeremias (31.31-34) foi selado pelo sangue de Cristo (Hb 9.14). Ao instituir a Ceia do Senhor, Jesus falou do cálice como ‘o Novo Testamento [ou aliança]’ no seu próprio sangue (1Co 11.25)” (Dicionário Bíblico Wycliffe. 1ª Edição. RJ: CPAD, 2009, p.1758).

CONCLUSÃO

A Páscoa para os judeus é a memória da ação salvadora de Deus. Para nós, os cristãos, é a recordação da ação redentora de Jesus em favor da humanidade. Cristo é a nossa verdadeira Páscoa, o Cordeiro único e o Sumo Sacerdote por excelência. Seu sacrifício foi definitivo e completo. Por isso, ao lermos sobre a Páscoa, devemos celebrar a Nova Aliança manifesta em Cristo Jesus. Hoje somos filhos de Deus mediante a nova e perfeita aliança no sangue do Cordeiro que tira o pecado do mundo.

PARA REFLETIR

A respeito do único Deus verdadeiro e a criação, responda:

O que significa a Páscoa para os judeus?
Para o povo de Israel, a Páscoa representa o que o dia da independência significa para um país colonizado por uma metrópole. Mais ainda, essa magna celebração significa a verdadeira libertação experimentada por uma nação, expressada pela liberdade espiritual do povo para servir ao Deus Criador.

Qual era o significado do sangue do cordeiro no Antigo Testamento?
O sacrifício de animais era uma forma de lidar com os problemas do pecado, quando este destruiu a paz entre Deus e a humanidade. O sacrifício era oferecido para expiação dos pecados do transgressor, em que este era perdoado e, mediante essa expiação, tinha a sua relação com Deus restabelecida. O maior símbolo, e principal elemento desse ritual, era o sangue do animal sacrificado. Isso porque “sangue”, na Bíblia, representa a vida; e a vida do animal, “derramada” no sacrifício, era o que restabelecia a paz entre Deus e o ser humano.

O que significa Páscoa para a Igreja Cristã?
Significa que uma Nova Aliança foi estabelecida por Cristo mediante o seu sacrifício na cruz do Calvário.

Quais são os benefícios da Nova Aliança?
O sangue da Nova Aliança deu acesso direto do ser humano ao trono da graça e autoridade exclusiva a Jesus como o único e verdadeiro mediador entre Deus e os homens. Desse modo que Cristo fez da Igreja um povo de verdadeiros sacerdotes com autoridade e legitimidade para partilhar da intimidade com Deus, para interceder uns pelos outros e anunciar as boas novas dessa Nova Aliança.

Com quais sentimentos devemos celebrar a Páscoa em nossos dias?
Devemos celebrar a Nova Aliança manifesta em Cristo Jesus com alegria e gratidão.

SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO

A salvação na Páscoa Judaica

Na lição sobre a Páscoa é importante que o (a) prezado (a) professor (a) destaque pelo menos três pontos: o conceito da Páscoa; o significado da Páscoa para os judeus; o significado da Páscoa para os cristãos.

Conceito
Do hebraico pesah, que significa “passagem”, e de acordo com Êxodo 12.13,23,27, o termo hebraico significa que o Senhor “passou por cima”, isto é, “pulou as casas israelitas” marcadas com sangue quando o Senhor feriu os egípcios. A palavra hebraica aplicada no Êxodo traz a ideia de “proteção”, “libertação” e “salvação”. Assim, o significado literário da Páscoa remonta à festa com que os israelitas comemoraram a saída do Egito e a passagem da escravidão à libertação; da separação à comunhão com o Deus de Abraão, de Isaque e de Jacó (Êx 12). Para os judeus, é o acontecimento mais importante do Antigo Testamento. E para os cristãos, é a história que culmina gloriosamente em o Novo Testamento.

Significado da Páscoa para os judeus
A primeira ocorrência da Páscoa na Bíblia está registrada em Êxodo 12. O texto remonta o legislador Moisés aspergindo o sangue do cordeiro para que os primogênitos israelitas não fossem atingidos pelo juízo de Deus reservado a Faraó por meio da morte dos primogênitos do Egito. Foi um acontecimento tão assombroso e maravilhoso que os israelitas tinham um compromisso firmado em Lei para que tal ocorrência fosse passada de geração a geração (Dt 6.20-23). A fatídica noite para os egípcios foi o dia de libertação para os judeus; foi quando o povo de Israel viu o grande livramento do Senhor; foi a noite que Deus demonstrou tamanho amor sem medida pela nação escolhida.

Significado da Páscoa para os cristãos
A revelação progressiva de Deus no Antigo Testamento mostra que o livramento de Israel do Egito era o preâmbulo histórico-divino para a execução do seu plano salvífico.
O sentido da Páscoa atingiu seu significado pleno na crucificação, morte e ressurreição de Jesus Cristo, o verdadeiro Cordeiro pascal. Esse foi dia do grande livramento da humanidade condenada para viver a ira de Deus. Foi a extraordinária ação do amor de Deus, por intermédio do seu filho unigênito, provendo livramento para os seres humanos. Para nós, os cristãos, a Páscoa representa a liberdade, o recomeço, o perdão, a segunda chance, a nova vida, a alegria, a paz, a comunhão, a vida com Deus, a vida com o próximo.

domingo, 1 de outubro de 2017

Discipulando 4º Ciclo Lição 02: Você é sal e luz

Revista: Discipulando 4ºCiclo 2017

Professoras e professores, observem estas orientações:
1– Procure manter os dados pessoais de seus aluno(a)s sempre atualizados (endereço, telefone, e-mail, redes sociais, etc)
2– Antes de iniciar a aula procure se aproximar de cada aluno de sua classe:
- Cumprimente-os, abrace-os.
- Procure saber como foi a semana de cada um deles, e escute-os.
- Preste bastante atenção se há alguém que precise de algum tipo de atenção ou oração especial.
- Observe se existe algum visitante e/ ou aluno novato e faça-lhes uma apresentação muito especial para que ele sinta-se desejoso de voltar a sua sala.
3– Aconselhamos que antes da aula procure ver com seu secretário o nome dos aniversariantes para que após a aula você possa parabeniza-los, dando-lhes um abraço, oferecendo um versículo ou quem sabe uma simples lembrancinha.
4– Ao final da aula procure ver com o secretário de sua sala o nome das pessoas ausentes e durante a semana separe um momento onde você possa entrar em contato com ele(a), por meio de uma visita, um telefone ou rede sociais.
5– É importante que você como professor entenda a importância de cada atitude como a que recomendamos logo acima, a fim de que você possa desenvolver um vínculo afetivo com cada aluno, ele compreenderá o quanto você o ama e se importa com ele.
- Ao preparar a aula, você precisa lembrar que seu alvo é ensinar a palavra de Deus a fim de transformar a vida dos alunos. Para isso, tenha sempre em mente o que eles precisam saber, sentir e agir.
- Este é um momento de grande importância, quando você deverá atrair a atenção e o interesse da classe para o que será ensinado.
6 - Não esqueça que ministrar uma aula não significa apenas transmitir um amontoado de informações teológicas ou conhecimentos puramente pessoais sem a interação com a classe. É importante que os alunos sejam incentivados a participar no processo de aprendizagem.
- Apresentem o título da lição: Você é sal e luz.
– Agora, trabalhe o conteúdo da lição. – Para isso é importante que você apresente estratégias que estimule a participação dos alunos, valorize o conteúdo, reforce as aplicações e facilite a aprendizagem. Portanto, para não perder de vista o alvo da lição, use a criatividade, apresente domínio da matéria e observe se os alunos estão entendendo o assunto.
- Para concluir, utilizem as dinâmicas Eu sou Sal” e  "Eu sou Luz"


Dinâmica: Eu sou Sal
Objetivo:
Promover reflexão sobre o caráter do cristão como “sal da terra”.
Material Didático:
03 copos transparentes com água
02 saquinhos com sal
01 colher de chá
sal
Atividade Didática:
- Expliquem que o sal representa o caráter cristão e o copo com água está representando o mundo.
- coloque 03 copos com água sobre uma mesa.
- Coloque:
01 saquinho de sal dentro do primeiro copo – sem retirar a embalagem(situação 01);
01 saquinho de sal ao lado do segundo copo( situação 02);
01 colher de sal dentro do terceiro copo e misture( situação 03).
- Questione: Qual situação melhor representa o caráter do cristão autêntico no mundo?
- Reflita com seus alunos sobre cada uma das situações
Para as situações 01 explique que o sal, apesar de estar dentro da água, não pôde fazer ser efeito, pois estava isolado da água pelo saquinho. Representa o cristão que apesar de estar no mundo não consegue influenciar o mundo com o seu caráter, pois existe algo que atrapalha.
Para as situações 02 explique que o sal não pôde fazer ser efeito, pois estava separado da água. Representa o cristão que se separa do mundo de forma bastante radical, sem querer nenhum contato com ele, nem mesmo para influenciá-lo através do seu caráter.
Para as situações 03 explique que o sal dentro da água representa o cristão que está no mundo e consegue mudar o estado do mundo com o seu caráter. Diga que água mudou em seu estado original pois ela agora mudou de sabor por causa da influência do sal.

Palavra de Reflexão:
Cristo disse: “Vois sois o sal da terra; e se o sal for insípido, com que se há de salgar? Para nada mais presta senão para se lançar fora e ser pisado pelos homens” (Mt 5.13). O que Jesus fez antes de tudo, foi mostrar-lhes que antes mesmo que eles saíssem para pregar teriam de demonstrar bom caráter e também, boas obras com palavras e ações dando a todos testemunhos de que seriam pessoas diferentes
1. A função do sal (v.13)
No mundo antigo, o sal era algo de muito valor. O sal tem, pelo menos, três características:
a. Sal é tempero que dá sabor à comida – essa é a característica mais conhecida. Já pensou comida sem sal? É tão insípida, como o próprio Jó reconheceu ( Jó 6.6)! A influência do crente no mundo deve ser como o sal para a comida – a presença do crente dá um novo sabor ao ambiente no escritório, na faculdade, na fábrica, etc. Será que a nossa presença tem essa influência positiva? Infelizmente, muitas pessoas consideram que o crente tira o sabor da vida.
b. Sal é preservador – evita a putrefação – no mundo antigo o sal era o preservador mais comum. Antes da invenção da geladeira, o sal era usado para preservar a carne e o peixe do apodrecimento. Até hoje é usado na tão conhecida carne-de-sol do Nordeste. Assim, se o crente vai ser “o sal da terra”, deve ter uma influência antisséptica no mundo. A presença do crente deve evitar o progresso do mal, derrotando a podridão ao seu redor.
Jamais devemos deixar de darmos sabor, se isso vier a acontecer, a podridão deste mundo nos atingirá e nos fará apodrecer espiritualmente. Perderemos o sentido verdadeiro de servos de Deus, e passaremos a servir este mundo tenebroso.
c. Sal é ligado à pureza – não há dúvida que sua brancura brilhante fez essa ligação fácil. Os romanos diziam que o sal era a coisa mais pura de todas as coisas, porque veio das coisas mais puras, o sol e o mar. Se o crente vai ser “o sal da terra”, tem de ser um exemplo de pureza. Uma das características da sociedade em que vivemos é o rebaixamento dos padrões de pureza. Não há mais restrições na área moral – sexo antes de casamento é normal, e infidelidade no casamento é comum. Os filmes com cenas de sexo explícito na TV e no cinema, as piadas sujas na fábrica e no escritório são áreas nas quais o crente tem de demonstrar sua pureza. Quando o crente está presente, os colegas param de contar as piadas duvidosas, a TV é desligada. Em outras palavras, o crente deve ser mais corajoso na condenação do mal. “Às vezes, os padrões de uma comunidade afrouxam-se por falta de um explícito protesto cristão”

fonte:http://eronildoserafim.blogspot.com.br/2015/10/dinamica-da-licao-02-voce-e-sal-e-luz.html

Adultos Lição 02: A salvação na Páscoa Judaica

Revista: Adultos

Professoras e professores, observem estas orientações:
1 – Antes de abordar o tema da aula, é interessante que vocês mantenham uma conversa informal e rápida com os alunos:
- Cumprimentem os alunos.
- Dirijam-se aos alunos, chamando-os pelo nome, para tanto é importante uma lista nominal para que vocês possam memorizar.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
2 - Este momento não é uma mera formalidade, mas uma necessidade. Ao escutá-los, vocês estão criando vínculo com os alunos, eles entendem que vocês também se importam com eles.
Outro fator importante para estabelecer vínculos com os alunos é através das redes sociais, adicionem os alunos e mantenham comunicação com eles.
3 - Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email ou pelas redes sociais,deixando uma mensagem “in box” dizendo que sentiu falta dele(a) na EBD).
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.
4 – Escolham um momento da aula, para mencionar os nomes dos alunos aniversariantes, parabenizando-os, dando-lhes um abraço, oferecendo um versículo.
5 – Fazendo o que foi exposto acima, somando-se a um professor motivado, associando a uma boa preparação de aula, com participação dos alunos, vocês terão bons resultados! Experimentem!
6 - Agora, vocês iniciam o estudo da lição. Vejam estas sugestões:
- Apresentem o título da lição: A salvação na Páscoa Judaica.
- Perguntem: Por que Deus instituiu a Páscoa?
Aguardem as respostas. Observem cada uma delas e depois acrescentem outras informações, tais como:
Contexto da instituição da Páscoa: o cordeiro e a última praga.
O significado da palavra “Páscoa”
Momento de sua realização
- Em seguida, trabalhem o significado da Páscoa para os Judeus, para os Egípcios e para os Cristãos.
- Falem que até hoje a Páscoa é comemorada entre os Judeus.
- Em seguida, leiam o texto “L’Chayim. À Vida”.
- Reflitam sobre a comemoração da Páscoa nos dias atuais
- Depois, trabalhem sobre os elementos da Páscoa. Para tanto, coloquem no quadro figuras de Pão, Cordeiro e Ervas amargas.
Expliquem o significado de cada um destes elementos.
- Em seguida, façam uma analogia entre a Páscoa instituída e Cristo, nossa Páscoa.
- Para concluir, utilizem a dinâmica “O Cordeiro de Deus”.
- Em seguida, trabalhem o conteúdo da lição.
Ao trabalhar o conteúdo da lição, vocês devem oportunizar a participação do aluno, envolvendo-o através de exemplos e situações próprias de sua idade. Dessa forma, vocês estão contextualizando o tema com a vida do aluno, além de promover uma aprendizagem mais
Tenham uma excelente e produtiva aula!

Atenção! Professores da classe dos novos convertidos:
Vocês encontram sugestões para a revista Discipulando do 1o. ao 4o. ciclo, no marcador "Discipulando", deste blog.
Para a revista 1 e 2 do Discipulado, vocês encontram no marcador "Subsídio Pedagógico Discipulado 1" e "Subsídio Pedagógico Discipulado 2", do currículo antigo. Façam bom proveito!

Dinâmica: O Cordeiro de Deus
Objetivo: Demonstrar os efeitos do pecado e a liberdade que Jesus, nossa Páscoa, nos dá através do perdão.
Material:
01 objeto pesado ou uma fruta grande (melancia ou jaca).

Procedimento:
- Falem sobre o pecado e suas consequências, do fardo que o homem carrega quando peca.
- Escolham um aluno e solicitem que fique em pé na frente da turma.
- Entreguem o objeto ou a fruta para este aluno e continuem falando sobre o pecado e suas consequências.
- Depois de um certo tempo, perguntem para o aluno: Está incomodado? Está pesado?
Certamente o aluno responderá que está incomodado com o peso que está segurando.
- Falem que há uma solução para isto. Então leiam João 1.29: “Eis o cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo”, enfatizando a palavra TIRA e nesse momento retirem o objeto ou a fruta das mãos do aluno e coloquem sobre uma mesa ou cadeira.
- Perguntem para o aluno: Como está se sentindo agora?
Falem que só Jesus pode nos perdoar, livrando-nos do fardo do pecado.
- Leiam ainda Mateus 11.28 a 30.
- Concluam, afirmando que Jesus nos concede o perdão, mas o pecador deve reconhecer que pecou, confessar suas culpas através da oração e abandonar o pecado.
Ideia original desconhecida.
Esta versão por Sulamita Macedo.

Texto de Reflexão: L’Chayim! À Vida!


            Meus amigos Deb e Bryce foram convidados por alguns amigos judeus para participarem do jantar do Seder. Esta é uma celebração das famílias judaicas para comemorar a 1ª. Páscoa no Egito(Ex. 12.24 – 27). Toda a família é envolvida, inclusive as criancinhas.
            Deb e Bryce esperaram uma noite triste, mas descobriram que o jantar era uma celebração alegre. No da refeição, foi dividido um pedaço de pão. Uma metade foi dada aos hóspedes; a outra foi escondida pelo membro mais novo da família. Todos os adultos tiveram que procurá-lo, para a alegria da criança.
            Quando não conseguiam descobrir o pão, a criança recebia um pagamento pelo resgate, em meio a muitos risos. Então, a noite prosseguia com muitas histórias e canções e repetia-se sempre a frase: “L’Chayim! À Vida!”.
            Por que não ter uma celebração alegre? A Páscoa festeja a libertação de Israel da escravidão e do “destruidor”.
            A refeição da Páscoa que Jesus e seus discípulos compartilharam na noite antes de sua morte, também foi uma celebração, mas com tons mais sérios. Ela sinalizou o início dos eventos que conduziram ao seu sacrifício e nossa redenção do pecado e de Satanás.
            Da escravidão espiritual à liberdade espiritual. Da morte para a vida. Ao celebrarmos nossa libertação, também podemos dizer com alegria uns aos outros: “L’Chayim! À Vida!”. (DCE)

Fonte: Nosso Pão Diário.

fonte:http://atitudedeaprendiz.blogspot.com.br/

Jovens Lição 02: A cosmovisão cristã em um mundo de vãs ideologias

Revista: Jovens 

Professoras e professores, observem estas orientações:
1 – Antes de abordar o tema da aula, é interessante que vocês mantenham uma conversa informal e rápida com os alunos:

- Cumprimentem os alunos.
- Dirijam-se aos alunos, chamando-os pelo nome, para tanto é importante uma lista nominal para que vocês possam memorizar.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
2 - Este momento não é uma mera formalidade, mas uma necessidade. Ao escutá-los, vocês estão criando vínculo com os alunos, eles entendem que vocês também se importam com eles.
Outro fator importante para estabelecer vínculos com os alunos é através das redes sociais, adicionem os alunos e mantenham comunicação com eles.
3 - Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email ou pelas redes sociais,deixando uma mensagem “in box” dizendo que sentiu falta dele(a) na EBD).
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.
4 – Escolham um momento da aula, para mencionar os nomes dos alunos aniversariantes, parabenizando-os, dando-lhes um abraço, oferecendo um versículo.
5 – Fazendo o que foi exposto acima, somando-se a um professor motivado, associando a uma boa preparação de aula, com participação dos alunos, vocês terão bons resultados! Experimentem!
6 – Agora, vocês iniciam o estudo da lição. Vejam estas sugestões:
- Apresentem o título da lição, escrevendo no quadro ou cartolina: A cosmovisão cristã em um mundo de vãs ideologias
- Agora, trabalhem o conteúdo da lição.
Ao trabalhar o conteúdo da lição, vocês devem oportunizar a participação do aluno, envolvendo-o através de exemplos e situações próprias de sua idade. Dessa forma, vocês estão contextualizando o tema com a vida do aluno, além de promover uma aprendizagem mais significativa.
- Para exemplificar o conteúdo da lição, utilizem a dinâmica“Marionete”.
Tenham uma excelente e produtiva aula!

Dinâmica: Marionete
Objetivos:
Refletir sobre a integridade de caráter de Daniel e seus colegas.
Contextualizar este exemplo com a vida cristã atual.
Material:
01 fantoche ou marionete de uma pessoa
Observações:
Pode ser do tipo que se manipula com as mãos dentro do boneco ou daquele tipo que é movido por meio de cordões.
No Departamento Infantil, vocês podem conseguir um fantoche emprestado.
Aqui a utilização do fantoche não é para infantilizar os adultos, mas trazer uma lição sobre a manipulação de pessoas.
Procedimento:
- Apresentem o fantoche e perguntem para os alunos de que forma é utilizado este objeto.
Aguardem as respostas.
Espera-se que os alunos digam que o fantoche é manipulado com as mãos dentro do boneco ou é movido por meio de cordões, dependendo do tipo apresentado.
Peçam que alguns alunos manipulem o fantoche de várias formas e da maneira que desejarem.
- Depois, peçam para que 05 alunos fiquem diante da classe. Escolham 01 aluno e orientem que ele realize várias ações e os outros 4 deverão imitá-lo.
Observem as imitações dos alunos e também se alguém não vai aceitar a situação de se deixar manipular pelo outro.
Agora, perguntem:
O que os 4 alunos acharam de repetir as ações de uma pessoa, sem ter vontade própria?
Por que razão apresentar um fantoche para vocês?
O que o fantoche e a situação apresentada pelos colegas têm a ver com a história de Daniel?
Observem que os alunos afirmam.
- Depois, falem: O fantoche ganha movimento ou fala através da ação e vontade de quem o manipula. Não possui vontade própria e sendo assim é manobrado por outrem. No sentido figurado, chamar alguém de Marionete, refere-se a uma pessoa sem firmeza de caráter e que aceita ser manipulado por outra pessoa.
- Falem, ainda: Daniel e seus colegas passaram por uma situação na qual estavam sendo pressionados a adotar o padrão de conduta pagã, quando cativos na Babilônia, para tanto eles estavam sendo moldados conforme a orientação do rei de forma diferente da cultura judaica, porém foram firmes e não aceitaram ser manipulados.
- Peçam para que um aluno leia Dn 1. 8: “E Daniel propôs no seu coração não se contaminar com a porção das iguarias do rei, nem com o vinho que ele bebia; portanto pediu ao chefe dos eunucos que lhe permitisse não se contaminar”.
- Depois, falem: Isto aconteceu com Daniel, Hananias, Misael e Azarias. E hoje, também acontece conosco.
Nesse momento, falem sobre o que o mundo nos oferece, que pode nos distanciar e modificar nosso relacionamento com Deus. Enfatizem o cuidado de não deixarmos que sejamos manipulados conforme os padrões mundanos.
- Falem sobre o resultado de uma vida integra diante de Deus numa sociedade pagã e idólatra. Então, peçam que os alunos leiam Dn 1. 17 a 20 de forma compartilhada:
“Quanto a estes quatro jovens, Deus lhes deu o conhecimento e a inteligência em todas as letras, e sabedoria; mas a Daniel deu entendimento em toda a visão e sonhos.
E ao fim dos dias, em que o rei tinha falado que os trouxessem, o chefe dos eunucos os trouxe diante de Nabucodonosor.
E o rei falou com eles; entre todos eles não foram achados outros tais como Daniel, Hananias, Misael e Azarias; portanto ficaram assistindo diante do rei.
E em toda a matéria de sabedoria e de discernimento, sobre o que o rei lhes perguntou, os achou dez vezes mais doutos do que todos os magos astrólogos que havia em todo o seu reino”.
- Perguntem: Que resultados também podemos obter quando decidimos permanecer fiéis mesmo diante dos apelos do mundo?
Aguardem as respostas dos alunos. Acrescentem outras se necessário.
- Para finalizar, leiam:
“Tende cuidado, para que ninguém vos faça presa sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo, e não segundo Cristo” (Cl 2:8).

Por Sulamita Macedo.

fonte:http://atitudedeaprendiz.blogspot.com.br/