quinta-feira, 3 de agosto de 2017

Subsídios Adultos Lição 06: A pecaminosidade humana e sua restauração a Deus


TEXTO ÁUREO
“Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus” (Rm 3.23).

VERDADE PRÁTICA
Reconhecemos a pecaminosidade de todos os seres humanos, que os destituiu da glória de Deus, e que somente o arrependimento e a fé na obra expiatória e redentora de Jesus Cristo podem restaurá-los a Deus.
LEITURA DIÁRIA

Segunda — Sl 51.5
Todos os humanos são pecadores

Terça — Ec 7.20
O pecado está presente em todos

Quarta — Is 59.2
O pecado nos separa de Deus

Quinta — Rm 3.10-12
Não há na terra um justo sequer

Sexta — At 3.19
Somente a fé em Jesus e o arrependimento restaura o pecador

Sábado — Rm 6.23
A salvação é um dom de Deus

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

Romanos 5.12-21.

12 — Pelo que, como por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado, a morte, assim também a morte passou a todos os homens, por isso que todos pecaram.
13 — Porque até à lei estava o pecado no mundo, mas o pecado não é imputado não havendo lei.
14 — No entanto, a morte reinou desde Adão até Moisés, até sobre aqueles que não pecaram à semelhança da transgressão de Adão, o qual é a figura daquele que havia de vir.
15 — Mas não é assim o dom gratuito como a ofensa; porque, se, pela ofensa de um, morreram muitos, muito mais a graça de Deus e o dom pela graça, que é de um só homem, Jesus Cristo, abundou sobre muitos.
16 — E não foi assim o dom como a ofensa, por um só que pecou; porque o juízo veio de uma só ofensa, na verdade, para condenação, mas o dom gratuito veio de muitas ofensas para justificação.
17 — Porque, se, pela ofensa de um só, a morte reinou por esse, muito mais os que recebem a abundância da graça e do dom da justiça reinarão em vida por um só, Jesus Cristo.
18 — Pois assim como por uma só ofensa veio o juízo sobre todos os homens para condenação, assim também por um só ato de justiça veio a graça sobre todos os homens para justificação de vida.
19 — Porque, como, pela desobediência de um só homem, muitos foram feitos pecadores, assim, pela obediência de um, muitos serão feitos justos.
20 — Veio, porém, a lei para que a ofensa abundasse; mas, onde o pecado abundou, superabundou a graça;
21 — para que, assim como o pecado reinou na morte, também a graça reinasse pela justiça para a vida eterna, por Jesus Cristo, nosso Senhor.

HINOS SUGERIDOS

8, 198 e 536 da Harpa Cristã.

OBJETIVO GERAL

Compreender a pecaminosidade de todos os seres humanos, que os destitui da glória de Deus.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Abaixo, os objetivos específicos referem-se ao que o professor deve atingir em cada tópico. Por exemplo, o objetivo I refere-se ao tópico I com os seus respectivos subtópicos.

I. Definir o termo pecado;
II. Mostrar a origem do pecado;
III. Compreender a solução para o pecado.

INTERAGINDO COM O PROFESSOR

No livro de Gênesis encontramos um dos relatos mais tristes da história da humanidade, a Queda. Mas, Deus não foi pego de surpresa com o pecado de Adão e Eva, pois as Escrituras Sagradas afirmam que desde a fundação do mundo a morte redentora de Jesus, pela salvação da humanidade, já havia sido determinada (Ap 13.8). O homem pecou de modo deliberado contra Deus, mas o Criador não o deixou entregue a sua própria sorte. O Senhor providenciou a sua redenção.
Vivemos em uma sociedade relativista, onde muitos não acreditam mais que haja certo e errado. O erro, o pecado, segundo os relativistas, vai depender do ponto de vista de cada um. Mas, cremos na Verdade absoluta e que a única solução para o pecado está na fé no sacrifício de Jesus Cristo.


COMENTÁRIO
INTRODUÇÃO

A doutrina do pecado é conhecida nos tratados de teologia como Hamartiologia, da palavra grega hamartia. O estudo se reveste de suma importância porque se trata do problema básico de todos os seres humanos. Todos os conflitos no mundo e as confusões existentes na humanidade são manifestações do pecado. Ninguém pode se livrar dele, mas o Senhor Jesus veio ao mundo para salvar os pecadores da condenação eterna. O enfoque da presente lição é definir e explicar o pecado, bem como apresentar o meio divino para a solução humana.

PONTO CENTRAL

Reconhecemos a pecaminosidade de todos os seres humanos.


I. DEFININDO OS TERMOS

1. Pecado. Há uma lista extensa de palavras na Bíblia para designar o pecado: erro, iniquidade, transgressão, maldade, impiedade, engano, sedução, rebelião, violência, perversão, orgulho, malícia, concupiscência, prostituição, injustiça etc., além dos verbos e adjetivos cognatos. Muitos desses termos, e outros similares, estão na sombria lista apresentada pelo apóstolo Paulo (Rm 1.29-32; Gl 5.19-21). Mas há um termo genérico para designar o pecado com todos os seus detalhes, chattath, e seu equivalente verbal chattá (pronuncia-se hatá, com “h” aspirado), que literalmente significa “errar o alvo” (Jz 20.16). O substantivo derivado desse termo aparece pela primeira vez no relato do assassinato de Abel por seu irmão Caim: “E, senão fizeres bem, o pecado jaz à porta” (Gn 4.7). O seu equivalente grego na Septuaginta e no Novo Testamento é hamartia. Essa palavra na Septuaginta traduz 24 termos hebraicos no Antigo Testamento referentes ao pecado.
2. Os termos hebraicos awon e peshá. Há na Bíblia um repertório amplo que revela o pecado nos seus vários aspectos, mas este espaço não nos permite uma apresentação exaustiva. O termo hebraico avon, “iniquidade, perversão”, vem de uma raiz que significa “entortar, torcer”, daí a ideia de perverter a lei de Deus. Essa palavra aparece traduzida em nossas versões como “injustiça” (Gn 15.16), “maldade” (Êx 20.5) e “iniquidade” (Lv 26.40). Já o verbo avah, de mesma raiz, descreve a natureza do coração da pessoa não regenerada (Jó 15.5). Isso revela a “vida torta” do pecador. O outro termo de importância na Hamartiologia do Antigo Testamento é o verbo pashá “transgredir” ou o substantivo peshá, “transgressão, delito” (Gn 31.36; 50.17). O ser humano forçou e foi além dos limites que Deus estabeleceu, e isso faz toda a humanidade, homens e mulheres, errar o alvo da vida.
3. O que é pecado? Sabemos que a Bíblia não é um livro de definição, mas de descrição. Ela “revela a verdade em forma popular de vida e fato”, como bem afirmou um historiador da Igreja Philip Schaff. As Escrituras declaram que “o pecado é a transgressão da lei” (1Jo 3.4 — ARA) e que “toda iniquidade é pecado” (1Jo 5.17). Essa declaração é geralmente conhecida como pecado de comissão, isto é, quando praticamos aquilo que não deveríamos fazer (Mt 15.3; Rm 5.14). Mas a Palavra de Deus nos ensina ainda que “aquele, pois, que sabe fazer o bem e o não faz comete pecado” (Tg 4.17). Esse pecado é chamado de omissão, pois consiste em nossa falta de ação naquilo que deveríamos fazer (Jo 9.41).
SÍNTESE DO TÓPICO (I)

Na Bíblia encontramos vários termos para definir pecado.

SUBSÍDIO BIBLIOLÓGICO

“A harmatologia, é uma palavra usada no campo teológico para designar ‘a doutrina do pecado’, incluindo seus aspectos sombrios e sua natureza destruidora, tanto aplicada no campo físico como no campo espiritual, mostrando em cada detalhe suas disposições hostis contra Deus, os seres e qualquer entidade no mundo da existência. Em sentido etimológico — a palavra ‘pecado’ conforme se encontra em nossas versões, vem da palavra hebraica ‘hatta’th’, do qual origina-se a raiz hebraica ‘hata’ traduzido na Septuaginta da palavra ‘hamartia’. Existem algumas palavras que relatam significados semelhantes à palavra hebraica hatta’th’, como também a palavra grega ‘hamartia’. Estes termos são aplicados no tempo e no espaço para descrever e dar sentido a tudo aquilo que o pecado é e suas formas de expressão. Os eruditos teológicos usam várias palavras deste gênero para descrever a natureza sombria do pecado, mostrando seus aspectos e suas disposições torcidas, maléficas em sua natureza daninha e perniciosa” (PEDRO, Severino. A Doutrina do Pecado. 1ª Edição. RJ: CPAD, 2012, pp.13,14).


CONHEÇA MAIS

Pecado
“Do hebraico hattah; do grego hamartios; do latim peccatum. Transgressão deliberada e consciente das leis estabelecidas por Deus. Errar o alvo estabelecido pelo Criador ao homem: O pecado mortal é a deliberação consciente e intencional de se resistir a vontade de Deus. Não se trata de um simples pecado ou de uma transgressão ordinária; é uma rebeldia movida pelo orgulho e pelo não reconhecimento da soberania divina”. Para conhecer mais, leia Dicionário Teológico, CPAD, pp.235,236.
II. ORIGEM DO PECADO

1. O pecado no céu. Foi lá que tudo começou. O pecado já havia sido introduzido no universo quando Adão e Eva foram criados. Antes de acontecer na Terra, o pecado se originou no céu pelo mau uso do livre-arbítrio. Jesus disse que o Diabo peca desde o princípio (Jo 8.44). O querubim ungido foi criado perfeito em sabedoria e formosura, tinha o selo da perfeição (Ez 28.12-15), mas se rebelou contra Deus (Is 14.12-14). Foi o orgulho e a soberba que fizeram esse querubim se transformar em Satanás (1Tm 3.6). Ele foi expulso do céu com os anjos que o acompanharam em sua rebelião (2Pe 2.4; Jd 6; Ap 12.7-9).
2. O pecado no Éden. Adão tinha a permissão de Deus para comer de todas as árvores do jardim, exceto da árvore da ciência do bem e do mal: “De toda árvore do jardim comerás livremente, mas da árvore da ciência do bem e do mal, dela não comerás; porque, no dia em que dela comeres, certamente morrerás” (Gn 2.16b,17). A advertência foi clara. Quando o casal comeu do fruto proibido, eles perceberam que estavam nus e procuraram se esconder da presença de Deus (Gn 3.7,8). Era a ruptura imediata da comunhão com Deus, a morte espiritual. O próprio Deus anunciou a vinda do Redentor (Gn 3.15) e em seguida pronunciou a sentença ao casal (Gn 3.16-19) e à sua posteridade. Foi por causa dessa desobediência que o pecado entrou no mundo e, com ele, a morte (Rm 5.12). Esse desastre é conhecido como a “Queda da humanidade”.
3. A universalidade do pecado. A Bíblia é clara ao ensinar que herdamos a natureza pecaminosa de Adão (1Co 15.49). Isso passou a ser conhecido como “pecado original”. A Bíblia não mostra como essa transmissão do pecado de Adão passou a todos os humanos, mas afirma que se trata de um fato incontestável (Rm 5.12,19). Assim, as Escrituras mostram como todos nós, homens e mulheres, estamos diante de Deus: “todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus” (Rm 3.23). O quadro apresentado é como segue: todos se extraviaram, não há quem faça o bem (Sl 14.1-5; Rm 3.10-12), por isso não há no mundo quem não peque (1Rs 8.46; Ec 7.20). A prova incontestável da universalidade do pecado é a morte (Rm 5.12). Nem mesmo os salvos em Cristo estão isentos dessa lei (1Jo 1.8).O pecado é um princípio real e presente na vida de todas as pessoas, desde o ventre materno (Sl 51.5; 58.3). A Queda no Éden corrompeu toda a humanidade em todo o seu ser: corpo, alma e espírito, intelecto, emoção e vontade (Is 1.5,6; 2Co 7.1).

SÍNTESE DO TÓPICO (II)

O pecado teve sua origem no céu, porém na terra ele teve início com a desobediência de Adão e Eva.

SUBSÍDIO BIBLIOLÓGICO

O pecado no Éden, Satanás e a raça humana
“Duas árvores do jardim do jardim do Éden tinham importância especial. (1) A ‘árvore da vida’ provavelmente tinha por fim impedir a morte física. É relacionada com a vida perpétua, em 3.22. O povo de Deus terá acesso à árvore da vida no novo céu e na nova terra (Ap 2.7; 22.2). (2) A ‘árvore da ciência do bem e do mal’ tinha a finalidade de testar a fé de Adão e sua obediência à sua palavra. Deus criou o ser humano como ente moral capaz de optar livremente por amar e obedecer ao seu Criador, ou desobedecer-lhe e rebelar-se contra a sua vontade.
A raça humana está ligada a Deus mediante a fé na sua palavra como a verdade absoluta. Satanás, porque sabia disso, procurou destruir a fé que Eva tinha no que Deus dissera, causando dúvidas contra a palavra divina. Satanás insinuou que Deus não estava falando sério no que dissera ao casal. Noutras palavras, a primeira mentira proposta por Satanás foi uma forma de antinominianismo, negando o castigo da morte pelo pecado e apostasia. Um dos pecados capitais da humanidade é a falta de fé na Palavra de Deus. É admitir que, de certo modo, Deus não fala sério sobre o que Ele diz da salvação, da justiça, do pecado, do julgamento e da morte. A mentira mais persistente de Satanás é que o pecado proposital e a rebelião contra Deus, sem arrependimento, não causarão, em absoluto, a separação de Deus e a condenação eterna.
Satanás, desde o princípio da raça humana, tenta os seres humanos a crer que podem ser semelhantes a Deus, inclusive decidindo por contra própria o que é bom e o que é mau. Os seres humanos, na sua tentativa de serem ‘como Deus’, abandonam o Deus onipotente e daí surge os falsos deuses. O ser humano procura, hoje, obter conhecimento moral e discernimento ético partindo de sua própria mente e desejos, e não da Palavra de Deus. Porém, só Deus tem o direito de determinar aquilo que é bom ou mau” (Bíblia de Estudo Pentecostal. RJ: CPAD, 1995, pp.34-36).

III. A SOLUÇÃO PARA O PECADO

1. Nem tudo está perdido. A Bíblia narra a situação humana descrevendo-a como “mortos em ofensas e pecados” (Ef 2.1) e que “o salário do pecado é a morte” (Rm 6.23). Morte significa “separação”. Isso começou com a Queda de Adão e continuou com a sua posteridade (Is 59.2). Mas Deus, em sua infinita bondade e misericórdia, declara agora que nos “vivificou” (Ef 2.1a) e que o seu “o dom gratuito [...] é a vida eterna” (Rm 6.23b). A graça está disponível para toda a raça humana (Tt 2.11) e a salvação em Jesus pode ser encontrada em todos os lugares (At 17.30).
2. A provisão de Deus. O pecado entrou no mundo por um homem, Adão; assim também a redenção veio por um homem: “a graça de Deus, o dom pela graça, que é de um só homem, Jesus Cristo, abundou sobre muitos” (Rm 5.15). A morte de Jesus foi expiatória, um sacrifício pelos nossos pecados que “Deus propôs para propiciação pela fé no seu sangue” (Rm 3.25). Expiação diz respeito ao sacrifício para purificação e ao perdão dos pecados por meio dos sacrifícios (Lv 4.35; 17.11). A propiciação é o ato que apazigua a ira divina contra o pecado, satisfazendo a santidade e a justiça de Deus. A expiação realizada pelo “Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo” (Jo 1.29) é um ato da graça de Deus em favor de todos os seres humanos (1Jo 2.2). Assim, o Senhor Jesus é a provisão de Deus para o pecador.
SÍNTESE DO TÓPICO (III)

A morte expiatória de Jesus Cristo foi e é a solução para o pecado.

SUBSÍDIO TEOLÓGICO

“Lendo o Antigo Testamento e considerando séria e literalmente a sua mensagem, facilmente concluiremos que a salvação é um dos temas dominantes, e Deus, o protagonista. O tema da salvação já aparece em Gênesis 3.15, na promessa de que o Descendente — ou ‘semente’ — da mulher esmagará a cabeça da serpente. ‘Este é o protoevangelium, o primeiro vislumbre da salvação que virá através daquEle que restaurará o homem à vida’. Javé salvava o seu povo através de juízes (Jz 2.16,18) e outros líderes, como Samuel (1Sm 7.8) e Davi (1Sm 19.5). Javé livrou até mesmo a Síria, inimiga de Israel, por meio de Naamã (2Rs 5.1). Não há salvador à parte do Senhor (Is 43.11)”. (HORTON, Stanley M. Teologia Sistemática: Uma perspectiva pentecostal. 1ª Edição. RJ: CPAD, 1996, p.97).
CONCLUSÃO

A única esperança é o Senhor Jesus, o único que pode nos restaurar a Deus. Restaurar é restituir, e isso se aplica tanto a possessões e bens (Êx 22.14; Is 58.12; Lc 19.8) como também a pessoas (Jr 30.17). O plano de Deus é restaurar todas as coisas (At 3.21), mas Ele começou com os seres humanos. Nós estávamos perdidos, como o filho pródigo, e fomos restaurados a Deus pelo arrependimento (At 3.19; 2Co 7.10) e pela fé em Jesus (Rm 5.1).

PARA REFLETIR

A respeito da pecaminosidade humana e a sua restauração a Deus, responda:

Qual o termo genérico para designar o pecado e qual o seu significado?
O termo genérico para designar o pecado com todos os seus detalhes, chattath, e seu equivalente verbal chattá (pronuncia-se hatá, com “h” aspirado), que literalmente significa “errar o alvo” (Jz 20.16).

O que é pecado nas palavras de 1 João 3.4?
É a transgressão da lei (1Jo 3.4 — ARA).

Onde se originou o pecado e por quem tudo começou?
O pecado se originou no céu e tudo começou pelo mau uso do livre-arbítrio.

Qual a prova incontestável da universalidade do pecado?
A prova incontestável da universalidade do pecado é a morte (Rm 5.12).

Quem é a provisão de Deus para o pecador?
Jesus Cristo, “Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo”.

SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO

A pecaminosidade humana e sua restauração a Deus

O problema do pecado
Um “senhor” que domina a vida de uma pessoa. É assim que a Bíblia nos apresenta o pecado (Rm 6.12-14). Ele não pode ser vencido apenas pela atitude humana.
A questão não é o que o ser humano pode fazer para se livrar do pecado, mas o que foi feito para que o pecado fosse removido do ser humano. Ora, se não houver a experiência de conhecer a Cristo mediante a fé pela graça de Deus (Ef 2.8), o ser humano continuará escravo do “senhorio” do Pecado. Logo, esse poder só é quebrado, e essa opressão só é desfeita, quando a salvação pela graça for operada na vida do pecador.

O pecado é algo sério e grave. Infelizmente, muitos não têm a real dimensão desse problema. Quando se diz que o ser humano não pode fazer nada em relação a sua situação de pecado, o que está se afirmando é que não resta mais esperança nenhuma para a situação dessa pessoa. Por isso, o tema é incômodo. Ele revela a consciência dos erros que muitos tendem a esconder, pois sem a graça de Deus eles não têm a possibilidade de enfrentá-los. O pecado incomoda porque não há como fugir dele, não tem como escapar. Por isso, só a salvação operada pela graça de Deus é capaz de nos constranger a tomarmos o caminho da humildade, reconhecendo os nossos erros, confessando com os lábios: “sou um pecador”. A coragem para enfrentar isso e a tristeza que tal afirmação acarreta à alma humana só pode acontecer pela ação de convencimento do Espírito Santo. É a graça de Deus se revelando ao coração humano, pois depois de um momento deassombro, dor, vergonha e confissão, um alívio como nunca dantes experimentado passa a raiar na alma. É a graça de Deus que chegou e atingiu o coração humano.

Amando o pecador
Como Igreja do Senhor, jamais o nosso papel pode ser o de lançar em rosto os pecados alheios. A Palavra de Deus afirma que dos nossos pecados o Senhor não lembrará mais: “jamais me lembrarei de seus pecados e de suas iniquidades” (Hb 10.17). Ora, onde há remissão de pecados, tudo está feito (Hb 10.18; cf. Jo 19.30). O nosso trabalho agora é o de acolher as pessoas que se arrependeram de seus muitos pecados. Sem humilhar ninguém, o nosso caminho é o de demonstrar o amor de Deus como Jesus fez em seu ministério terreno (Lc 4.18,19). Essa é uma ótima oportunidade de fazer uma reflexão com a classe à luz do assunto apresentado na lição e a maturidade dos salvos em Cristo em lidar com a questão do acolhimento do pecador.

segunda-feira, 31 de julho de 2017

Discipulando 3º Ciclo Lição 6: Uma vida cheia do Espírito

Revista: Discipulando Novos convertidos

Professores e professoras observem alguns pontos importantes e valiosos para o bom crescimento e desenvolvimento de seu aluno e de sua sala:
1– Procure manter os dados pessoais de seus aluno(a)s sempre atualizados (endereço, telefone, e-mail, redes sociais, etc)
2– Antes de iniciar a aula procure se aproximar de cada aluno de sua classe:
- Cumprimente-os, abrace-os.
- Procure saber como foi a semana de cada um deles, e escute-os.
- Preste bastante atenção se há alguém que precise de algum tipo de atenção ou oração especial.
- Observe se existe algum visitante e/ ou aluno novato e faça-lhes uma apresentação muito especial para que ele sinta-se desejoso de voltar a sua sala.
3– Aconselhamos que antes da aula procure ver com seu secretário o nome dos aniversariantes para que após a aula você possa parabeniza-los, dando-lhes um abraço, oferecendo um versículo ou quem sabe uma simples lembrancinha.
4– Ao final da aula procure ver com o secretário de sua sala o nome das pessoas ausentes e durante a semana separe um momento onde você possa entrar em contato com ele(a), por meio de uma visita, um telefone ou rede sociais.
5– É importante que você como professor entenda a importância de cada atitude como a que recomendamos logo acima, a fim de que você possa desenvolver um vínculo afetivo com cada aluno, ele compreenderá o quanto você o ama e se importa com ele.
- Ao preparar a aula, você precisa lembrar que seu alvo é ensinar a palavra de Deus a fim de transformar a vida dos alunos. Para isso, tenha sempre em mente o que eles precisam saber, sentir e agir.
- Este é um momento de grande importância, quando você deverá atrair a atenção e o interesse da classe para o que será ensinado.
6 - Não esqueça que ministrar uma aula não significa apenas transmitir um amontoado de informações teológicas ou conhecimentos puramente pessoais sem a interação com a classe. É importante que os alunos sejam incentivados a participar no processo de aprendizagem.
- Apresentem o título da lição: Uma vida cheia do Espírito.
– Agora, trabalhe o conteúdo da lição. – Para isso é importante que você apresente estratégias que estimule a participação dos alunos, valorize o conteúdo, reforce as aplicações e facilite a aprendizagem. Portanto, para não perder de vista o alvo da lição, use a criatividade, apresente domínio da matéria e observe se os alunos estão entendendo o assunto.
- Para concluir a aula, utilize uma das dinâmicas sugeridas: “Cheios do Espírito Santo” ou “Sempre Cheio.”



Dinâmica: Cheios do Espírito Santo.

Objetivo:
Valorizara presença do Espírito Santo em nossa vida.
Material Didático:
Bexigas para todos os participantes.
Atividade didática:
Antes de entregar as bexigas aos participantes e com as bexigas ainda vazias pegue uma agulha faça um pequeno furo em algumas bexigas sem que ninguém veja, pode até fazer dois ou três furos em algumas bexigas. Desde modo quando eles forem encher acontecerá o seguinte:
- As bexigas sem furo, irão encher normalmente.
- As bexigas com um furo apenas irão encher, mas irão esvaziar-se.
- As bexigas com mais de um furo, podem ate não encher porque a pessoa não terá força para encher, ou então enche, mas se esvazia muito mais rápido que as outras.
- Entregar as bexigas e pedir que cada um encha as bexigas e esperar a todos os outros terminarem de encher. Quando todos encherem pedir para que eles soltem as bexigas, desde modo as bexigas irão realizar uma trajetória, podendo ir longe, ou então ir alto e depois cair perto de quem a lançou, isso não importa.
Conclusão: Aqueles que estão cheios do Espírito Santo, vão mais longe, evangelizam os outros. Os que estão vazios não espalham a palavra de Deus, porque quando ouvem a Palavra rapidamente se esvaziam e porque se esvaziam? Porque suas vidas estão cheias de "buracos" que impedem que Deus entre em sua vida e ali permaneça, o prazer imediato oferecido pelo mundo, o pecado etc.
Não podemos ser como as bexigas furadas, precisamos fechar esses buracos para que possamos deixar O espírito Santo habitar em nós.
Encerre a Dinâmica lendo: 1 Cor 3,16 "Não sabeis que sois templo do Espírito e que o Espirito de Deus habita em vós?"

Autor: Anderson Roberto

Adaptada por Roberto José



Dinâmica: Sempre Cheio
Objetivo:
Mostrar aos alunos a importância de sermos cheios do Espírito Santo.
Material Didático:
Bexigas de sopro
Atividade didática:
Entregue a cada aluno uma bexiga, em seguida peça para que todos deixe-a bem cheia, no entanto não pode amarrar. Peça para que todos levantem as mãos o mais alto que puder e em seguida soltem as bexigas todos juntos.
Diga-lhe que assim com a bexiga precisou de ar para poder permanecer nas alturas assim também é a vida do cristão, enquanto estivermos cheios do Espírito Santo, nossa vida espiritual estará lá em cima, e quando estamos vazios do Espírito Santo nossa vida estará como as bexigas vazias, ou seja, em baixo.
Devemos ceder ao Espírito Santo de tal maneira que Ele possa nos possuir totalmente, e neste sentido, ficarmos cheios. Romanos 8:9 e Efésios 1:13-14 afirmam que Ele habita dentro de cada crente, mas que pode se entristecer (Efésios 4:30). Quando permitimos que isto aconteça, não experimentamos a plenitude da operação e poder do Espírito Santo, dentro e através de nós. Para estarmos cheios do Espírito, Ele deve ter liberdade para ocupar cada parte de nossas vidas, nos guiando e controlando. Seu poder, então, pode ser exercitado através de nós a fim de que o que façamos produza frutos para Deus. Estar cheio do Espírito não se aplica somente a atos externos; também se aplica aos pensamentos mais secretos e motivações para nossos atos. Salmos 19:14 diz: “Sejam agradáveis as palavras da minha boca e a meditação do meu coração perante a tua face, Senhor, Rocha minha e Redentor meu!”
O pecado é o que nos separa de estarmos cheios do Espírito Santo, e a obediência a Deus é a maneira pela qual continuamos cheios do Espírito. Nosso foco deve ser a plenitude, como dito em Efésios 5:18, mas apesar disso, orar para estarmos cheios do Espírito Santo não é o suficiente para que o sejamos. É preciso também nossa obediência aos mandamentos de Deus pois isso permite ao Espírito liberdade para trabalhar dentro de nós. Por sermos criaturas pecadoras, é impossível estarmos cheios do Espírito todo o tempo. Devemos lidar imediatamente com o pecado em nossas vidas, e assim renovar nosso compromisso em estarmos cheios do Espírito e por Ele guiados.


Professor, antes de dar esta aula pesquise com muito afinco todos os pontos abordados em seu Plano de Aula, pois não adianta falar só de achismo, ou porque conheceu este Blog e acha suficiente para dar aula. Entenda que eu não conheço a realidade social, psicológica, física e espiritual de seus alunos, por isso, tente chegar no âmago das dúvidas de seus alunos, não os faça de meros espectadores de um "show" de conhecimento, pois isso não será suficiente, o conteúdo precisa de aplicabilidade para a situação de vida de seus alunos e isso é o mais importante. Deguste à vontade o conhecimento, mas não ache que irá inculcá-lo de uma hora pra outra nos seus alunos, por isso procure ser criativo na exposição do assunto.

Desejamos que esta aula seja portadora de grandes frutos para vida de seus alunos!


Por Roberto José     

fonte:http://www.ensinadorcristao.com.br/2016/08/dinamica-da-licao-6-uma-vida-cheia-do.html

Adultos Lição 06: A pecaminosidade humana e sua restauração a Deus

Revista: Adultos

Professoras e professores, observem estas orientações:
1 – Antes de abordar o tema da aula, é interessante que vocês mantenham uma conversa informal e rápida com os alunos:
- Cumprimentem os alunos.
- Dirijam-se aos alunos, chamando-os pelo nome, para tanto é importante uma lista nominal para que vocês possam memorizar.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
2 - Este momento não é uma mera formalidade, mas uma necessidade. Ao escutá-los, vocês estão criando vínculo com os alunos, eles entendem que vocês também se importam com eles.
Outro fator importante para estabelecer vínculos com os alunos é através das redes sociais, adicionem os alunos e mantenham comunicação com eles.
3 - Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email ou pelas redes sociais,deixando uma mensagem “in box” dizendo que sentiu falta dele(a) na EBD).
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.
4 – Escolham um momento da aula, para mencionar os nomes dos alunos aniversariantes, parabenizando-os, dando-lhes um abraço, oferecendo um versículo.
5 – Fazendo o que foi exposto acima, somando-se a um professor motivado, associando a uma boa preparação de aula, com participação dos alunos, vocês terão bons resultados! Experimentem!
6  – Agora, vocês iniciam o estudo da lição. Vejam estas sugestões:
- Apresentem o título da lição: A pecaminosidade humana e sua restauração a Deus.
- Apresentem o que defende a declaração de fé da Assembleia de Deus:
Na pecaminosidade do homem, que o destituiu da glória de Deus e que somente o arrependimento e a fé na obra expiatória e redentora de Jesus Cristo podem restaurá-lo a Deus (Rm 3.23; At 3.19);
- Depois, utilizem a dinâmica O Caminho”.
- Em seguida, trabalhem o conteúdo da lição.
Ao trabalhar o conteúdo da lição, vocês devem oportunizar a participação do aluno, envolvendo-o através de exemplos e situações próprias de sua idade. Dessa forma, vocês estão contextualizando o tema com a vida do aluno, além de promover uma aprendizagem mais significativa.
Tenham uma excelente e produtiva aula!

Atenção! 

Professores da classe dos novos convertidos:

Vocês encontram sugestões para a revista Discipulando do 1o. ao 4o. ciclo, no marcador "Discipulando", deste blog.
Para a revista 1 e 2 do Discipulado, vocês encontram no marcador "Subsídio Pedagógico Discipulado 1" e "Subsídio Pedagógico Discipulado 2", do currículo antigo. Façam bom proveito!

Dinâmica: O Caminho
Objetivo: Demonstrar a religação do homem com Deus, através do sacrifício de Jesus.
Material:
4 folhas de papel ofício
Cola branca
Pincel atômico
Durex colorido(vermelho)
Procedimento:
- Colem 4 folhas de papel ofício, formando um caminho e escreva, em um lado, o versículo: “Mas agora em Cristo Jesus , vós, que antes estáveis longe, já pelo sangue de Cristo chegastes perto” (Efésios 2.13).
- Apresentem para os alunos este caminho sem mostrar o versículo, dizendo que o homem tinha livre acesso a Deus, porém este caminho foi destruído por causa do pecado; nesse momento, rasguem o caminho.
- Entregue os pedaços para os alunos e peçam para que eles colem as partes, com durex colorido vermelho. Ao terminarem, falem que somente através do sangue de Jesus o caminho pode ser restaurado, através do sacrifício de Cristo na cruz.
- Então, apresentem o lado do caminho que contém o versículo(Ef 2.13) para que todos possam ler. Concluam, lendo João 14.06.
Ideia original desconhecida.

Esta versão da dinâmica por Sulamita Macedo.

fonte:http://atitudedeaprendiz.blogspot.com.br/

Jovens Lição 06: Recuperando o tempo perdido

Revista: Jovens

Professoras e professores, observem estas orientações:
1 – Antes de abordar o tema da aula, é interessante que vocês mantenham uma conversa informal e rápida com os alunos:
- Cumprimentem os alunos.
- Dirijam-se aos alunos, chamando-os pelo nome, para tanto é importante uma lista nominal para que vocês possam memorizar.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
2 - Este momento não é uma mera formalidade, mas uma necessidade. Ao escutá-los, vocês estão criando vínculo com os alunos, eles entendem que vocês também se importam com eles.
Outro fator importante para estabelecer vínculos com os alunos é através das redes sociais, adicionem os alunos e mantenham comunicação com eles.
3 - Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email ou pelas redes sociais,deixando uma mensagem “in box” dizendo que sentiu falta dele(a) na EBD).
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.
4 – Escolham um momento da aula, para mencionar os nomes dos alunos aniversariantes, parabenizando-os, dando-lhes um abraço, oferecendo um versículo.
5 – Fazendo o que foi exposto acima, somando-se a um professor motivado, associando a uma boa preparação de aula, com participação dos alunos, vocês terão bons resultados! Experimentem!
6 – Agora, vocês iniciam o estudo da lição. Vejam estas sugestões:
- Apresentem o título da lição: Recuperando o tempo perdido.
- Depois, apliquem a dinâmica “Filho Pródigo”.
- Agora, trabalhem o conteúdo da lição.
Ao trabalhar o conteúdo da lição, vocês devem oportunizar a participação do aluno, envolvendo-o através de exemplos e situações próprias de sua idade. Dessa forma, vocês estão contextualizando o tema com a vida do aluno, além de promover uma aprendizagem mais significativa.
Tenham uma excelente e produtiva aula!

Dinâmica: Filho pródigo
Objetivo:
Introduzir o estudo sobre o desperdício do tempo.
Material:
01 mochila
Dinheiro fantasia
01 relógio
Procedimento:
- Leiam com os alunos uma parte da parábola do filho pródigo, abaixo descrita:
“E disse: Um certo homem tinha dois filhos;
E o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me a parte dos bens que me pertence. E ele repartiu por eles a fazenda.
E, poucos dias depois, o filho mais novo, ajuntando tudo, partiu para uma terra longínqua, e ali desperdiçou os seus bens, vivendo dissolutamente.
E, havendo ele gastado tudo, houve naquela terra uma grande fome, e começou a padecer necessidades”(Lucas 15:11-14).
- Depois, peçam para que eles apresentem uma encenação desta parte da parábola. Eles deverão escolher 03 alunos para representar o pai e dois filhos e utilizar os materiais descritos no item material.
Estipulem um tempo para a organização da peça e também para a apresentação.
- Para finalizar, falem sobre a atitude do filho da parábola e o resultado dessa atitude, com relação ao desperdício do tempo, dinheiro, saúde, etc.

Por Sulamita Macedo.

fonte:http://atitudedeaprendiz.blogspot.com.br/

Juvenis Lição 06: A explosão do Movimento Pentecostal

Revista: Juvenis 15 e 17 anos

Professoras e professores, observem estas orientações:
1 - Antes de abordar o tema da aula, é interessante que vocês mantenham uma conversa informal e rápida com os alunos:
- Cumprimentem os alunos.
- Dirijam-se aos alunos, chamando-os pelo nome, para tanto é importante uma lista nominal para que vocês possam memorizar.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
2 - Este momento não é uma mera formalidade, mas uma necessidade. Ao escutá-los, vocês estão criando vínculo com os alunos, eles entendem que vocês também se importam com eles.
Outro fator importante para estabelecer vínculos com os alunos é através das redes sociais, adicionem os alunos e mantenham comunicação com eles.
3 - Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email ou pelas redes sociais,deixando uma mensagem “in box” dizendo que sentiu falta dele(a) na EBD).
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.
4 – Escolham um momento da aula, para mencionar os nomes dos alunos aniversariantes, parabenizando-os, dando-lhes um abraço, oferecendo um versículo.
5 – Fazendo o que foi exposto acima, somando-se a um professor motivado, associando a uma boa preparação de aula, com participação dos alunos, vocês terão bons resultados! Experimentem!
6 – Agora, trabalhem o conteúdo da lição. Vejam as sugestões abaixo:
- Apresentem o título da lição: A explosão do Movimento Pentecostal.
- Depois, trabalhem o conteúdo da lição.
Ao trabalhar o conteúdo da lição, lembrem-se de que vocês devem oportunizar a participação do aluno, envolvendo-o através de exemplos e situações próprias de sua idade. Dessa forma, vocês estão contextualizando o tema com a vida do aluno, além de promover uma aprendizagem mais significativa.
- Para concluir, apliquem a dinâmica “Rua Azusa”.
Tenham uma excelente e produtiva aula!

Dinâmica: Rua Azusa
Objetivo: Refletir sobre a necessidade de avivamento atual.
Material:
01 folha de papel ofício para cada aluno.
01 caneta para cada aluno
01 cartaz com o endereço: Rua Azusa - 312 Los Angeles, Califórnia.
01 cartaz com o endereço da igreja que os alunos se congregam
O2 quadros ou outro de tipo de suporte para os cartazes
Procedimento:
- Organizem os alunos em duas filas, uma de frente para outra.
- Distribuam 01 folha de papel ofício e caneta para cada aluno.
- Peçam para que escrevam nesta folha o endereço da casa deles.
- Coloquem na ponta direita entre uma fila e outra um quadro com o seguinte endereço:
Rua Azusa - 312 Los Angeles, Califórnia.
- Coloquem na ponta esquerda entre uma fila e outra um quadro com o endereço da igreja que vocês se congregam.
- Perguntem: O que estamos vendo aqui?
Aguardem as respostas. Certamente, vão falar de uma “rua” com vários endereços.
- Falem: Esta “rua” tem um endereço muito importante referente ao avivamento que ocorreu nos Estados Unidos.
Perguntem: Como está o avivamento nos demais endereços?
Aguardem as respostas.
- Para finalizar, perguntem: O que nos falta para que o avivamento realmente aconteça no seu endereço?
Aguardem as respostas.


Por Sulamita Macedo.

fonte:http://atitudedeaprendiz.blogspot.com.br/