segunda-feira, 9 de outubro de 2017

Subsídios Adultos Lição 3: A Salvação e o advento do Salvador


TEXTO ÁUREO
“E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do Unig?nito do Pai, cheio de graça e de verdade” (Jo 1.14).

VERDADE PRÁTICA
O nascimento de Jesus Cristo se deu dentro do plano divino para salvar a humanidade.

LEITURA DIÁRIA

Segunda — Jo 1.9-12
Jesus Cristo é a luz de todos os que creem
  
Terça — Mt 1.1-17
O nascimento de Jesus e a linhagem de Davi
  
Quarta — Rm 5.14-17
Jesus Cristo, mediante sua morte, tira o pecado do mundo
  
Quinta — Rm 3.23,24
A justificação do pecador foi um ato da graça de Deus
  
Sexta — Ef 2.8
A salvação pela graça mediante a fé somente

Sábado — Jo 3.16
O amor de Deus pela humanidade é a razão de sua ação salvadora

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

João 1.1-14.

1 — No princípio, era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus.
2 — Ele estava no princípio com Deus.
3 — Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez.
4 — Nele, estava a vida e a vida era a luz dos homens;
5 — e a luz resplandece nas trevas, e as trevas não a compreenderam.
6 — Houve um homem enviado de Deus, cujo nome era João.
7 — Este veio para testemunho para que testificasse da luz, para que todos cressem por ele.
8 — Não era ele a luz, mas veio para que testificasse da luz.
9 — Ali estava a luz verdadeira, que alumia a todo homem que vem ao mundo,
10 — estava no mundo, e o mundo foi feito por ele e o mundo não o conheceu.
11 — Veio para o que era seu, e os seus não o receberam.
12 — Mas a todos quantos o receberam deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus: aos que creem no seu nome,
13 — os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do varão, mas de Deus.
14 — E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do Unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade.
HINOS SUGERIDOS 
21, 315 e 542 da Harpa Cristã.

OBJETIVO GERAL
Mostrar que o nascimento de Jesus Cristo se deu dentro do plano divino para salvar a humanidade.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Abaixo, os objetivos específicos referem-se ao que o professor deve atingir em cada tópico. Por exemplo, o objetivo I refere-se ao tópico I com os seus respectivos subtópicos.

I. Apresentar como se deu o anúncio do nascimento do Salvador;
II. Explicar a respeito da concepção do Salvador;
III. Mostrar que “o Verbo se fez carne e habitou entre nós”.

INTERAGINDO COM O PROFESSOR
Prezado(a) professor(a), na lição de hoje estudaremos a respeito do nascimento de Jesus, o Filho Unigênito de Deus que veio ao mundo por amor e com a infalível missão de salvar a humanidade pecadora. O ministério terreno de Jesus teve início com o seu nascimento na cidade de Belém, cumprindo as profecias do Antigo Testamento. Depois de retornarem do Egito seus pais se estabeleceram na cidade de Nazaré, na Galileia, onde Jesus cresceu.
Jesus se fez homem, deixou parte da sua glória, se humilhou e se fez maldição por nós para que pudéssemos ter comunhão com o Pai e ter então direito legal à vida eterna. Como homem perfeito, Jesus é o nosso exemplo em todas as esferas da vida, por isso, precisamos olhar para Ele e seguir sempre os seus passos. Olhe firmemente para o Salvador e não permita que as dificuldades e tribulações da vida embacem os seus olhos e o leve a perder o alvo da vida cristã: Jesus, o Salvador.

COMENTÁRIO
INTRODUÇÃO
Deus não abandonou o ser humano no pecado. Por isso, o nascimento de Jesus marca o início de uma nova era para a humanidade, em que a promessa de perdão e de salvação, por intermédio de sua encarnação, posterior crucificação e morte, foi efetuada por Ele na cruz a fim de nos redimir.

PONTO CENTRAL
Jesus Cristo veio ao mundo na plenitude dos tempos para salvar a humanidade.

I. O ANÚNCIO DO NASCIMENTO DO SALVADOR

1. No Antigo Testamento (Lc 24.27). O Antigo Testamento dá abundantes predições sobre a vinda do Messias ao mundo: na queda dos nossos primeiros pais, a vinda do Salvador foi apontada (Gn 3.15); no sangue de animais no umbral das portas na noite da Páscoa (Êx 12.1-13); no êxodo do povo judeu do Egito (Êx 12.37-51; 13.17-22); nos 26 salmos messiânicos (Sl 2.7; 16.10; 22.1ss; 35.19; 72.1ss; 118.22 e outros); na volta do exílio babilônico; e nos profetas, especialmente o livro de Isaías, denominado o livro messiânico do Antigo Testamento (Is 9; 11; 50).
2. Anunciado pelos anjos. O anjo Gabriel apareceu a Maria e lhe deu instruções de como ela conceberia milagrosamente o menino Jesus (Lc 1.30-38). Quando os anjos anunciaram o nascimento do Salvador aos pastores, estes foram tomados de grande alegria e glória do Senhor (Lc 2.9), pois ao ouvirem palavras tão alentadoras e o coral de anjos cantando foram imediatamente à procura do Salvador (Lc 2.13-18).
3. Desfrutado pela humanidade. A visita dos pastores e dos sábios simboliza toda a raça humana à procura de Deus. Essa visita não se deu num belo palácio ornado de ouro, mas numa simples manjedoura cheia de animais e palha; um lugar inóspito para o grande Rei e Salvador. Mas foi ali que Deus mostrou-se em toda sua singeleza e simplicidade, quando foi ao encontro do homem pecador uma vez perdido e entregue ao opróbrio do pecado (Jo 1.9).

SÍNTESE DO TÓPICO (I)
O anúncio do nascimento do Salvador se deu no Antigo e no Novo Testamento.

SUBSÍDIO TEOLÓGICO

“No Evangelho de João temos um retrato inigualável de nosso Senhor. Ele é tão preciso quanto os retratos dos outros Evangelhos, apesar de suas diferenças em estrutura e propósito. E ele nos lembra que, em Jesus Cristo, Deus não só revelou aos judeus como seu Messias, aos romanos como seu Homem de Ação ideal, e aos gregos como verdadeiro modelo de humanidade. Em Jesus Cristo, Deus se revelou em seu Filho, como absolutamente a única resposta para as necessidades mais profundas e universais de uma humanidade perdida.
‘No princípio, era o Verbo’ (Jo 1.1). É provável que João, conscientemente, tenha duplicado as palavras de Gênesis 1.1, ‘No princípio... Deus’. O ‘princípio’, em cada caso, nos transporta para o passado além da Criação, em uma eternidade que só era habitada por Deus, o agente ativo em todas as coisas que existia como Deus e com Deus.
Isto é enfatizado no texto pelo uso do termo em, ‘era’ e ‘estava’. João usa este termo três vezes neste versículo, o tempo imperfeito do verbo eimi, em vez de uma forma do verbo egeneto. Eimi e em simplesmente descrevem a existência contínua; ageneto significa ‘tornar-se’. No princípio o Verbo, como Deus, já desfrutava de existência infinita, sem início e sem fim. A tradução de Knox exibe o sentido deste verbo, quando ele traduz a frase seguinte: ‘Deus tinha o Verbo morando consigo’” (RICHARDS, Lawrence O. Comentário Histórico-Cultural do Novo Testamento. 7ª Edição. RJ: CPAD, 2012, pp.193,195).

CONHEÇA MAIS
Encarnação
“Quando na plenitude dos tempos (Gl 4.4), o anjo Gabriel comunicou a Maria que ela seria o instrumento da encarnação de Jesus, disse-lhe: ‘Em teu ventre conceberás e darás à luz um filho, e por-lhe-ás o nome de Jesus’ (Lc 1.31). [...] Jesus, o ‘Deus bendito eternamente’ (Rm 9.5), fez-se homem. Esse mistério chama-se encarnação. A Bíblia diz: ‘grande é o mistério da piedade: Aquele que se manifestou em carne’ (1Tm 3.16). A doutrina da encarnação de Jesus excede tudo o que o entendimento humano possa compreender; porém, desse milagre depende a substância do Evangelho da salvação e a doutrina da redenção”. Para conhecer mais leia Teologia Sistemática, de Eurico Bergsten, CPAD, pp.48-49.
II. A CONCEPÇÃO DO SALVADOR

1. Um plano concebido desde a fundação do mundo. Jesus Cristo é o Cordeiro de Deus que foi morto desde a fundação do mundo (Ap 13.8), pois antes de o homem pecar, o Pai, em sua presciência, já havia provido um salvador. Isso significa que, quando o ser humano pecou, Deus não foi pego de surpresa. Entretanto, em seu eterno amor pela humanidade, o Altíssimo havia planejado o resgate dos pecadores mediante o advento da pessoa de seu Filho, Jesus Cristo (Ap 13.8).
2. O nascimento do Salvador. O nascimento do Salvador é um evento emblemático e simbólico acerca do propósito que Ele veio realizar: salvar o mundo (Jo 3.16). Para isso o Filho nasceu longe de casa, peregrinou para Belém sem acomodações adequadas, num ambiente inóspito e extremamente humilde (Lc 2.1-7). Isso foi a demonstração da humildade divina, pois o Filho se esvaziou de sua glória para habitar de maneira humilde entre os homens (Fp 2.7). Que belo gesto de doação de si mesmo, pois não poderia haver maior entrega para mostrar esta verdade: Deus é amor (1Jo 4.8)!
3. Um roteiro divino de vida. Desde a fundação do mundo, Jesus foi o Salvador e, a partir de seu nascimento, essa realidade foi confirmada (Lc 2.10,11): Ele foi concebido por uma virgem, o que atesta o fato milagroso de ser o Filho de Deus incriado e gerado como homem pelo Espírito Santo (Lc 1.35); Jesus nasceu num contexto de pobreza, o que mostra sua humilhação e serviço aos desafortunados (Lc 4.18-21); o Filho de Maria cresceu numa família, o que mostra a importância que Deus dá à célula mater da sociedade (Lc 2.40). Assim, o ministério terreno de Jesus seria abrangente (Lc 2.49), mostrando que o Reino de Deus já havia chegado à Terra (Lc 10.9,11).

SÍNTESE DO TÓPICO (II) 
A concepção do Salvador foi um plano concebido desde a fundação do mundo.

SUBSÍDIO TEOLÓGICO
“O Nascimento Virginal
Provavelmente, nenhuma doutrina cristã é submetida a tão extenso escrutínio quanto a do nascimento virginal, e isto por duas razões principais. Primeiro, esta doutrina depende, para a sua própria existência, da realidade do sobrenatural. Muitos estudiosos, nestes últimos dois séculos, têm desenvolvido um preconceito contra o sobrenatural; e esse preconceito tem influenciado seu modo de analisar o nascimento de Jesus. A segunda razão para a crítica do nascimento virginal é que a história do desenvolvimento de sua doutrina nos leva para muito além dos simples dados que a Bíblia fornece. A própria expressão ‘nascimento virginal’ reflete essa questão. O nascimento virginal significa que Jesus foi concebido quando Maria era virgem, e que ela ainda era virgem quando Ele nasceu (e não que as partes do corpo de Maria tenham sido preservadas, de modo sobrenatural, no decurso de um nascimento humano).
Um dos aspectos mais discutidos do nascimento virginal é a origem do próprio conceito. Alguns estudiosos têm procurado explicá-la por meio de paralelos helenísticos. Os enlaces que os deuses e deusas mantinham com seres humanos, na liturgia grega da antiguidade, são alegadamente os antecedentes da ideia bíblica. Mas essa teoria certamente desconsidera a aplicação de Isaías 7, em Mateus 1.
Isaías 7, com sua promessa de um filho que nascerá, é o pano de fundo do conceito do nascimento virginal. Muitas controvérsias têm girado ao redor do termo hebraico ’almah, conforme usado em Isaías 7.14. A palavra é usualmente traduzida por ‘virgem’, embora algumas versões traduzam por ‘jovem’. No Antigo Testamento, sempre que o contexto oferece nítida indicação, a palavra significa uma virgem com idade para casamento" (HORTON, Stanley M. 1ª Edição. RJ: CPAD, 1996, p.322).

III. “O VERBO SE FEZ CARNE E HABITOU ENTRE NÓS”

1. A encarnação do “Verbo”. A Bíblia afirma, reiteradas vezes, que o Filho de Deus se tornou “carne” (1Tm 3.16; 1Jo 4.2; 2Jo v.7; 1Pe 3.18; 4.1), ou seja, uma pessoa inteira, de carne e osso, em pleno uso de suas funções psíquicas. Sobre isso, o apóstolo Paulo escreveu que Jesus realizou a reconciliação “no corpo da sua carne” (Cl 1.21,22), isto é, quando se fez “carne” e habitou entre os homens, assumiu a humanidade juntamente com as fragilidades próprias dela. Por esse motivo, as Escrituras revelam que o nosso Senhor chorou em público (Jo 11.35), admitiu perdas e sentiu saudades (Jo 11.36), experimentou dor (Mt 27.50), sentiu tristeza de morte (Mt 26.38), sentiu-se cansado (Jo 4.6), teve sede (Jo 19.28), teve dificuldades familiares (Jo 7.3-5), foi tido como louco (Mc 3.21), mostrou que a privacidade e a oração são períodos essenciais para a sobrevivência espiritual (Mc 1.35; 6.30-32,45,46; Lc 5.16).
2. A humilhação do servo. A humilhação de Jesus teve início com o esvaziamento de sua glória para tomar a forma de servo e culminou com o sofrimento na cruz (Fp 2.7,8). Sua humilhação está relacionada aos seus sofrimentos, como ao ser perseguido, desprezado pelas autoridades, discriminado (Jo 1.46), silenciado diante de seus acusadores, açoitado impiedosamente, injustamente julgado diante de Pilatos e Caifás e, finalmente, morto. Assim se cumpriu cada detalhe da profecia a respeito do Servo Sofredor (Is 53).
3. O exemplo a ser seguido. Quando andou na Terra, Jesus nos ofereceu o melhor exemplo, fazendo a vontade do Pai e amando o próximo com um amor sem igual (Jo 4.34; Lc 4.18,19). Logo, a partir da vida do Salvador, somos estimulados a priorizar o Reino de Deus, a pessoa do Altíssimo em todas as áreas de nossa vida, não permitindo que nada tome o seu lugar em nosso coração. Assim, somos instados a amar o próximo na força do mesmo amor que o Pai tem por nós (Mc 12.30,31).

SÍNTESE DO TÓPICO (III) 
Jesus é o “Verbo de Deus”.

SUBSÍDIO BIBLIOLÓGICO
“O Verbo se Fez Carne
Ao encarnar, Cristo se tornou: (1) o Mestre perfeito — a vida de Jesus nos permitiu perceber como Deus pensa e, por conseguinte, como devemos pensar (Fp 2.5-11); (2) o Homem perfeito — Jesus é o modelo do que devemos tornar-nos. Ele nos mostrou como viver e nos dá o poder para trilhar esse caminho de perfeição (1Pe 2.21); (3) O sacrifício perfeito — Jesus foi sacrificado por todas as iniquidades do ser humano; sua morte satisfez as condições de Deus para a remoção do pecado” (Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. 1ª Edição. RJ: CPAD, 2006, p.1414).

CONCLUSÃO

As boas novas do Evangelho se materializaram em Jesus quando de seu nascimento em Belém. Sua obra salvadora foi profetizada ao longo de todo o Antigo Testamento, anunciada pelos anjos aos pastores e ecoa, de forma abrangente, por todo o Universo. Ele se encarnou, se humilhou, e finalmente, triunfou gloriosamente mediante a sua ressurreição para, assim, nos garantir a salvação.

PARA REFLETIR

A respeito da salvação e o advento do Salvador, responda:

Como os pastores receberam o nascimento de Jesus?
Quando os anjos anunciaram o nascimento do Salvador aos pastores, estes foram tomados de grande alegria e glória do Senhor.

Qual foi o plano concebido por Deus desde a fundação do mundo?
Jesus Cristo é o Cordeiro de Deus que foi morto desde a fundação do mundo, pois antes de o homem pecar, o Pai, em sua presciência, já havia provido um Salvador.

O que a Bíblia afirma sobre a doutrina da encarnação?
A Bíblia afirma, reiteradas vezes, que o Filho de Deus se tornou “carne”, ou seja, uma pessoa inteira, de carne e osso, em pleno uso de suas funções psíquicas. Sobre isso, o apóstolo Paulo escreveu que Jesus realizou a reconciliação “no corpo da sua carne” (Cl 1.21,22), isto é, quando se fez “carne” e habitou entre os homens, assumiu a humanidade juntamente com as fragilidades próprias dela.

Como aconteceu a humilhação de Jesus?
A humilhação de Jesus teve início com o esvaziamento de sua glória para tomar a forma de servo e culminou com o sofrimento na cruz (Fp 2.7,8). Sua humilhação está relacionada aos seus sofrimentos, como ao ser perseguido, desprezado pelas autoridades, discriminado (Jo 1.46), silenciado diante de seus acusadores, açoitado impiedosamente, injustamente julgado diante de Pilatos e Caifás e, finalmente, morto.

Qual foi o exemplo de Jesus para nós humanos?
Quando andou na Terra, Jesus nos ofereceu o melhor exemplo, fazendo a vontade do Pai e amando o próximo.
SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO

A salvação e o advento do Salvador

Não há nada mais significativo nos Evangelhos do que a narrativa do advento de Jesus. Com advento nos referimos ao processo de encarnação do Deus Filho. Jesus é achado Filho de Deus em que sua concepção foi obra do Espírito Santo. As Escrituras afirmam que Maria, sua mãe, o concebeu virginalmente (Lc 1.26-35). Sobre esse milagre, diz o importante documento dos primeiros cristãos: “Creio em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor, o qual foi concebido por obra do Espírito Santo; nasceu da virgem Maria” (Credo Apostólico). O Deus Trino operou na encarnação do verbo divino!

Diferentemente dos deuses pagãos, o Deus da Bíblia buscou se revelar à humanidade como igual com ela. Sem deixar de ser divino e, igualmente, sem deixar de ser humano, pois as suas duas naturezas, humanas e divinas, não se misturam nem se separam; mas antes, se mostram como duas entidades que comungam da mesma natureza, propósito e missão. Foi pelo Filho que o Pai se deu a conhecer de uma vez por todas (Hb 1.1). Em Jesus, Ele se relaciona com os seres humanos de maneira amorosa, misericordiosa e justa (Mt 9.13). Logo, por meio de Cristo, o Pai chamou um povo e revelou-se a ele. Esse povo agora não tem mais características étnicas, geográficas ou culturais, pois em Jesus toda a parede que fazia separação entre judeus e gentios foi derrubada (Ef 2.14-16). A salvação anunciada pelo advento do nosso Salvador e experimentada por milhares de pessoas ao longo da história continua disponível hoje. É a tão bela e graciosa salvação provida por Cristo! Por isso amamos Jesus; vivemos em Jesus; devemos estar sempre em Cristo, o autor e consumador da nossa fé!


Igreja Cristã, ao longo desses 21 séculos de história, crê no evento de Cristo no mundo. Tendo no advento, crucificação, morte e ressurreição de Jesus a certeza de que é possível o ser humano ter uma nova vida com Deus mesmo num mundo decaído, onde habita pessoas de natureza decaída. A Palavra de Deus revela que fomos alcançados pela graça de Deus, um favor imerecido, uma provisão salvífIca maravilhosa e graciosa para nós. Tudo isso ocorreu a partir da obra salvífica de Jesus prenunciada em seu advento. Assim, a partir do que em teologia denominamos de “evento Cristo”, como o apóstolo Paulo, podemos dizer: “Tragada foi a morte na vitória. Onde está, ó morte, o teu aguilhão? Onde está, ó inferno, a tua vitória?” (1Co 15.54,55). Cristo, o advento glorioso!

Discipulando 4º Ciclo Lição 03: Cristo, o discípulo e a lei

Revista: Discipulando 4º Ciclo 2017

Professores e professoras observem alguns pontos importantes e valiosos para o bom crescimento e desenvolvimento de seu aluno e de sua sala:
1– Procure manter os dados pessoais de seus aluno(a)s sempre atualizados (endereço, telefone, e-mail, redes sociais, etc)
2– Antes de iniciar a aula procure se aproximar de cada aluno de sua classe:
- Cumprimente-os, abrace-os.
- Procure saber como foi a semana de cada um deles, e escute-os.
- Preste bastante atenção se há alguém que precise de algum tipo de atenção ou oração especial.
- Observe se existe algum visitante e/ ou aluno novato e faça-lhes uma apresentação muito especial para que ele sinta-se desejoso de voltar a sua sala.
3– Aconselhamos que antes da aula procure ver com seu secretário o nome dos aniversariantes para que após a aula você possa parabeniza-los, dando-lhes um abraço, oferecendo um versículo ou quem sabe uma simples lembrancinha.
4– Ao final da aula procure ver com o secretário de sua sala o nome das pessoas ausentes e durante a semana separe um momento onde você possa entrar em contato com ele(a), por meio de uma visita, um telefone ou rede sociais.
5– É importante que você como professor entenda a importância de cada atitude como a que recomendamos logo acima, a fim de que você possa desenvolver um vínculo afetivo com cada aluno, ele compreenderá o quanto você o ama e se importa com ele.
- Ao preparar a aula, você precisa lembrar que seu alvo é ensinar a palavra de Deus a fim de transformar a vida dos alunos. Para isso, tenha sempre em mente o que eles precisam saber, sentir e agir.
- Este é um momento de grande importância, quando você deverá atrair a atenção e o interesse da classe para o que será ensinado.
6 - Não esqueça que ministrar uma aula não significa apenas transmitir um amontoado de informações teológicas ou conhecimentos puramente pessoais sem a interação com a classe. É importante que os alunos sejam incentivados a participar no processo de aprendizagem.
- Apresentem o título da lição: Cristo, o discípulo e a lei.
– Agora, trabalhe o conteúdo da lição. – Para isso é importante que você apresente estratégias que estimule a participação dos alunos, valorize o conteúdo, reforce as aplicações e facilite a aprendizagem. Portanto, para não perder de vista o alvo da lição, use a criatividade, apresente domínio da matéria e observe se os alunos estão entendendo o assunto.
- Para concluir, utilizem a dinâmica “Tirando as Máscaras”.

Dinâmica: Tirando as Máscaras

Objetivo:
Despertar nos alunos o desejo de viver um cristianismo autêntico e não de aparências, como faziam os fariseus ao se esconderem na letra da lei.
Material didático:
Cartolinas coloridas,
Tintas,
Colas,
Tesouras,
Papéis diversos e coloridos,
Palitos de churrasco.
Atividade didática:
Antes da Aula:
Com os materiais disponíveis descritos logo acima, durante a semana confeccione várias máscaras. De acordo com a quantidade de alunos que normalmente estão presente a cada domingo em sala de aula. Procure ser bastante criativo na confecção das máscaras e se precisar peça ajuda a parentes, amigos, vizinhos, etc. depois das máscaras confeccionadas, afixá-la no palito de churrasco para que no dia da aula o aluno se apresente falando de si através da máscara.
Durante a Aula:
Inicie a dinâmica entregando a cada aluno uma máscara. Não permita que fique aluno sem máscara. Após a entrega das máscaras avise que todos deverão colocar suas máscaras e fazer um mini teatro improvisado. Cada aluno, com a máscara, deve falar um pouco de sí (Quem são, onde moram, o que gostam, sua conversão, etc). Após as apresentações abra espaço para discussão em sala. Inicie a discussão perguntando: As mascaras mostraram a verdade de que vocês realmente são? Por quê? Ouça cada aluno e interaja com eles a respeito do assunto: Aparências.
Mostre que os fariseus da época de Cristo diziam que guardavam a lei mosaica, no entanto viviam um modelo de religião voltado apenas para o exterior, para as aparências, eles permitiam que a aparências do material prejudicasse o espiritual, eles abandonavam o celestial pela aparência do terreno, eles faziam com que a essência da lei de Deus fosse trocada por dogmas e filosofias humanas.
Se você tem mantido as aparências de um bom cristão lhe dou os parabéns. Todas as pessoas ao seu redor devem lhe admirar, elogiar e aplaudir você, menos uma. E essa Pessoa que não lhe admira e não lhe elogia é com a que você deveria mais se preocupar em agradar, Cristo.
Dê um upgrade na sua caminhada cristã: deixe de viver um cristianismo de aparências e de ter essa vida vazia. Cristo tem algo maravilhoso para você, basta você deixar Ele tirar essa máscara que encobre seu verdadeiro eu e dar liberdade para que Ele trabalhe em sua vida.


Professor, antes de dar esta aula pesquise com muito afinco todos os pontos abordados em seu Plano de Aula, pois não adianta falar só de achismo, ou porque conheceu este Blog e acha suficiente para dar aula. Entenda que eu não conheço a realidade social, psicológica, física e espiritual de seus alunos, por isso, tente chegar no âmago das dúvidas de seus alunos, não os faça de meros espectadores de um "show" de conhecimento, pois isso não será suficiente, o conteúdo precisa de aplicabilidade para a situação de vida de seus alunos e isso é o mais importante. Deguste à vontade o conhecimento, mas não ache que irá inculcá-lo de uma hora pra outra nos seus alunos, por isso procure ser criativo na exposição do assunto.

Desejamos que esta aula seja portadora de grandes frutos para vida de seus alunos!


Por Escriba Digital

Adultos Lição 03: A Salvação e o Advento do Salvador

Revista: Adultos 

Professoras e professores, observem estas orientações:
1 – Antes de abordar o tema da aula, é interessante que vocês mantenham uma conversa informal e rápida com os alunos:
- Cumprimentem os alunos.
- Dirijam-se aos alunos, chamando-os pelo nome, para tanto é importante uma lista nominal para que vocês possam memorizar.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
2 - Este momento não é uma mera formalidade, mas uma necessidade. Ao escutá-los, vocês estão criando vínculo com os alunos, eles entendem que vocês também se importam com eles.
Outro fator importante para estabelecer vínculos com os alunos é através das redes sociais, adicionem os alunos e mantenham comunicação com eles.
3 - Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email ou pelas redes sociais,deixando uma mensagem “in box” dizendo que sentiu falta dele(a) na EBD).
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.
4 – Escolham um momento da aula, para mencionar os nomes dos alunos aniversariantes, parabenizando-os, dando-lhes um abraço, oferecendo um versículo.
5 – Fazendo o que foi exposto acima, somando-se a um professor motivado, associando a uma boa preparação de aula, com participação dos alunos, vocês terão bons resultados! Experimentem!
6 - Agora, vocês iniciam o estudo da lição. Vejam estas sugestões:
- Apresentem o título da lição: A Salvação e o Advento do Salvador.
- Em seguida, trabalhem o conteúdo da lição.
Ao trabalhar o conteúdo da lição, vocês devem oportunizar a participação do aluno, envolvendo-o através de exemplos e situações próprias de sua idade. Dessa forma, vocês estão contextualizando o tema com a vida do aluno, além de promover uma aprendizagem mais significativa.
- Para concluir, utilizem a dinâmica “Jesus nasceu”.
Tenham uma excelente e produtiva aula!

Atenção! Professores da classe dos novos convertidos:
Vocês encontram sugestões para a revista Discipulando do 1o. ao 4o. ciclo, no marcador "Discipulando", deste blog.
Para a revista 1 e 2 do Discipulado, vocês encontram no marcador "Subsídio Pedagógico Discipulado 1" e "Subsídio Pedagógico Discipulado 2", do currículo antigo. Façam bom proveito!

Dinâmica: Jesus nasceu!
Objetivo: Refletir sobre a importância do nascimento de Jesus e aceitá-LO como salvador.
Material:
01 figura de uma estrela
01 aliança ou anel de ouro(para representar  ouro)
01 vidro de perfume( para representar incenso)
01 frasco de mirra(vocês encontram nas livrarias evangélicas, é usado para unção)
01 figura do recém-nascido Jesus ou uma “manjedoura”
Procedimento:
- Entreguem para 01 aluno a figura de uma estrela.
- Escolham 03 alunos para representar os magos. Entreguem para eles ouro, incenso e mirra(conforme descrito no item material).
- Coloquem 01 figura do recém-nascido Jesus ou uma “manjedoura” em um determinado lugar da classe.
- Deem as seguintes orientações: o aluno que está com a estrela deve caminhar pela sala até chegar ao menino Jesus e deve ser seguido pelos magos.
 - Falem: Os magos saíram do Oriente para Jerusalém para ver o recém-nascido Jesus, com a intenção de adorá-Lo, conforme lemos em Mt. 2. 2:
“Onde está aquele que é nascido rei dos judeus? Porque vimos a sua estrela no oriente, e viemos a adorá-lo”.
- Falem: A estrela que os guiava parou onde estava Jesus e eles tiveram uma grande alegria. Leiam: Mt 2. 9 e 10:
“E, tendo eles ouvido o rei, partiram; e eis que a estrela, que tinham visto no oriente, ia adiante deles, até que, chegando, se deteve sobre o lugar onde estava o menino. E, vendo eles a estrela, regoziram-se muito com grande alegria”
- Falem: Os magos se prostraram diante de Jesus e ofereceram presentes: ouro, incenso e mirra. Leiam Mt 2.11:
“E, entrando na casa, acharam o menino com Maria sua mãe e, prostrando-se, o adoraram; e abrindo os seus tesouros, ofertaram-lhe dádivas: ouro, incenso e mirra”
- Perguntem: Estes foram os tesouros oferecidos pelos magos para Jesus. E o que você tem para oferecer a Jesus?
Aguardem as respostas. Certamente, eles vão dizer que é aceitá-LO como salvador.
Jesus nasceu numa manjedoura, hoje ele pode nascer no meu coração.
- Falem: Jesus já nasceu no coração de vocês? Já aceitaram Jesus como salvador?
Parabenizem aqueles que responderem afirmativamente e perguntem se alguém desejar fazer isto agora. Façam uma oração por eles.

Por Sulamita Macedo.

fonte:http://atitudedeaprendiz.blogspot.com.br/

Jovens Lição 03: O problema da fome no mundo contemporâneo

Revista: Jovens

Professoras e professores, observem estas orientações:
1 – Antes de abordar o tema da aula, é interessante que vocês mantenham uma conversa informal e rápida com os alunos:
- Cumprimentem os alunos.
- Dirijam-se aos alunos, chamando-os pelo nome, para tanto é importante uma lista nominal para que vocês possam memorizar.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
2 - Este momento não é uma mera formalidade, mas uma necessidade. Ao escutá-los, vocês estão criando vínculo com os alunos, eles entendem que vocês também se importam com eles.
Outro fator importante para estabelecer vínculos com os alunos é através das redes sociais, adicionem os alunos e mantenham comunicação com eles.
3 - Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email ou pelas redes sociais,deixando uma mensagem “in box” dizendo que sentiu falta dele(a) na EBD).
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.
4 – Escolham um momento da aula, para mencionar os nomes dos alunos aniversariantes, parabenizando-os, dando-lhes um abraço, oferecendo um versículo.
5 – Fazendo o que foi exposto acima, somando-se a um professor motivado, associando a uma boa preparação de aula, com participação dos alunos, vocês terão bons resultados! Experimentem!
6 – Agora, vocês iniciam o estudo da lição. Vejam estas sugestões:
- Apresentem o título da lição, escrevendo no quadro ou cartolina: O problema da fome no mundo contemporâneo.
- Em seguida, para introduzir o tema da aula, utilizem a dinâmica “A Partilha”.
- Agora, trabalhem o conteúdo da lição.
Ao trabalhar o conteúdo da lição, vocês devem oportunizar a participação do aluno, envolvendo-o através de exemplos e situações próprias de sua idade. Dessa forma, vocês estão contextualizando o tema com a vida do aluno, além de promover uma aprendizagem mais significativa.
- Para finalizar a aula, organizem, com seus alunos, ações para atendimento a pessoas necessitadas, quer seja de alimento, de visita, de remédio, de roupas etc. Espera-se que esta ação social não seja pontual, mas algo sistemático a ser realizado pela classe ou individualmente. Creio que há resistência de realização de um trabalho dessa forma, pois costuma-se atender aos necessitados em situações eventuais.
Tenham uma excelente e produtiva aula!

Dinâmica: A Partilha
Objetivo: Refletir sobre a fome no mundo e sensibilizar os alunos para ajudar aos necessitados.
Material:
Chocolate para metade da turma

Procedimento:
- Distribuam chocolate somente para a metade da turma.
- Logo em seguida, falem sobre o tema da aula e observem as reações dos alunos.
Alguém certamente falará que não recebeu, outro vai dizer que quer receber, outro vai questionar porque não tem para todos etc.
- Então, falem: As condições financeiras para adquirir alimento não são iguais para todos, há pessoas que tem o que comer diariamente, outras que estão passando por situações difíceis e a despensa está vazia.
- Mas, perguntem: Como podemos resolver esta situação?
Aguardem que algum aluno tenha a iniciativa de repartir o chocolate com o colega, caso isto não aconteça, solicitem que os alunos dividam o chocolate com os que não possuem.
- Agora, iniciem o estudo da lição, falando que uma das aflições da vida é a despensa vazia e que o tema da aula de hoje é sobre a fome.
Por Sulamita Macedo.


fonte:http://atitudedeaprendiz.blogspot.com.br/

Juvenis Lição 03: Os Símbolos da Igreja nas Escrituras

Revista: Juvenis 15 e 17 anos 

Professoras e professores, observem estas orientações:
1 - Antes de abordar o tema da aula, é interessante que vocês mantenham uma conversa informal e rápida com os alunos:
- Cumprimentem os alunos.
- Dirijam-se aos alunos, chamando-os pelo nome, para tanto é importante uma lista nominal para que vocês possam memorizar.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
2 - Este momento não é uma mera formalidade, mas uma necessidade. Ao escutá-los, vocês estão criando vínculo com os alunos, eles entendem que vocês também se importam com eles.
Outro fator importante para estabelecer vínculos com os alunos é através das redes sociais, adicionem os alunos e mantenham comunicação com eles.
3 - Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email ou pelas redes sociais,deixando uma mensagem “in box” dizendo que sentiu falta dele(a) na EBD).
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.
4 – Escolham um momento da aula, para mencionar os nomes dos alunos aniversariantes, parabenizando-os, dando-lhes um abraço, oferecendo um versículo.
5 – Fazendo o que foi exposto acima, somando-se a um professor motivado, associando a uma boa preparação de aula, com participação dos alunos, vocês terão bons resultados! Experimentem!
6 – Agora, trabalhem o conteúdo da lição. Vejam as sugestões abaixo:
- Apresentem o título da lição: Os Símbolos da Igreja nas Escrituras.
- Escrevam no quadro os 03 símbolos da igreja: A noiva de Cristo, O templo de Deus e Corpo de Cristo.
- Para exemplificar a igreja como Corpo de Cristo, utilizem a dinâmica “O Boneco”.
- Ao trabalhar o conteúdo da lição, vocês devem oportunizar a participação do aluno, envolvendo-o através de exemplos e situações próprias de sua idade. Dessa forma, vocês estão contextualizando o tema com a vida do aluno, além de promover uma aprendizagem mais significativa.
Tenham uma excelente e produtiva aula!

Dinâmica: O Boneco
Objetivo: Refletir sobre o trabalho em equipe e a importância da unidade e comunhão no Corpo de Cristo.
Material:
Para o grupo 01: 01 folha de papel ofício e coleção de lápis colorido.
Para o grupo 02: 04 tesouras, 02 tubos de cola, 11 lápis coloridos e 11 folhas de papel ofício, estando escrito nelas as seguintes indicações para desenhar, conforme descrição abaixo:
Folha 01: Cabeça
Folha 02: Pescoço
Folha 03: Tronco (humano)
Folha 04: Braço direito
Folha 05: Braço esquerdo
Folha 06: Mão direita
Folha 07: Mão esquerda
Folha 08: Perna direita
Folha 09: Perna esquerda
Folha 10: Pé direito
Folha 11: Pé esquerdo
Procedimento:
1- Dividam a turma em dois grupos e forneçam as seguintes orientações:
Para o grupo 01:
- Desenhar um boneco, utilizando uma folha de papel ofício e uma coleção de lápis colorido, mas trabalhando em equipe. Para isso, esta atividade deverá ser executada sem que as pessoas do grupo 02 vejam o que está sendo desenvolvido.
 Para o grupo 02(com 11 pessoas):
- Cada componente desenhará uma parte do boneco, individualmente, sem que os colegas vejam, para isso é recomendado que os membros deste grupo estejam separados.
- Montar o boneco, recortando as partes desenhadas e colando-as.
2 – Peçam ao grupo 01 e 02 para apresentar os dois bonecos.
3 – Solicitem para que observem o resultado de cada grupo.
O grupo 01 tem um boneco com partes proporcionais e uniformes.  O grupo 02, embora apresentem um boneco com as características semelhantes ao boneco 01, tem um resultado disforme, desorganizado e desproporcional.
 Perguntem: Por que são diferentes?
O Grupo 01 tem um resultado melhor porque trabalharam em equipe, houve unidade para o desenvolvimento do trabalho.
O Grupo 02 tem um mau resultado porque não trabalharam com união, não trabalharam de forma coletiva.
Quais conclusões podemos extrair dessa dinâmica para nossa vida cristã? Falem da importância da unidade e a comunhão que deve haver no Corpo de Cristo.
4 – Para concluir, leiam: I co 12. 12 e 27; Sl 133.01; Fp 2. 1 a 5.
Ideia original desconhecida.

Esta versão da dinâmica por Sulamita Macedo.

fonte:http://atitudedeaprendiz.blogspot.com.br/