segunda-feira, 1 de janeiro de 2018

Discipulando 1º Ciclo Lição 01 - A Necessidade Humana

Revista: Discipulado 1º ciclo 2018

Professores e professoras observem alguns pontos importantes e valiosos para o bom crescimento e desenvolvimento de seu aluno e de sua sala:

1– Procure manter os dados pessoais de seus aluno(a)s sempre atualizados (endereço, telefone, e-mail, redes sociais, etc)

2– Antes de iniciar a aula procure se aproximar de cada aluno de sua classe:

– Cumprimente-os, abrace-os.

– Procure saber como foi a semana de cada um deles, e escute-os.

– Preste bastante atenção se há alguém que precise de algum tipo de atenção ou oração especial.

– Observe se existe algum visitante e/ ou aluno novato e faça-lhes uma apresentação muito especial para que ele sinta-se desejoso de voltar a sua sala.

3– Aconselhamos que antes da aula procure ver com seu secretário o nome dos aniversariantes para que após a aula você possa parabeniza-los, dando-lhes um abraço, oferecendo um versículo ou quem sabe uma simples lembrancinha.

4– Ao final da aula procure ver com o secretário de sua sala o nome das pessoas ausentes e durante a semana separe um momento onde você possa entrar em contato com ele(a), por meio de uma visita, um telefone ou rede sociais.

5– É importante que você como professor entenda a importância de cada atitude como a que recomendamos logo acima, a fim de que você possa desenvolver um vínculo afetivo com cada aluno, ele compreenderá o quanto você o ama e se importa com ele.

6 – Agora, iniciem o estudo da lição 01: “A necessidade humana: O problema do pecado.”

7– Para o desenvolvimento da lição apresentamos a dinâmica “O Pecado”:

Dinâmica: O pecado


Objetivo: 

Reconhecer nossos erros e pedir perdão a Deus

Material:

– Um copo (representa o nosso coração);

– Pedras pequenas (representam nossos pecados);

– Água (representa o amor de Deus);

– Uma bacia;

– Uma pinça ou pegador de gelo.

Procedimento:

Apresentar um copo cheio d´água dentro de uma bacia. Explicar que Deus nos criou no amor e para o amor.

Deus nos fez “cheios” de sua graça, do seu amor de sua bondade, porém quando nos afastamos do amor de Deus o pecado vai entrando em nosso coração (colocar algumas pedras no copo com água) e vai ocupando o espaço do amor de Deus, assim o nosso coração fica duro, brigão, cheio de mágoas, violento, invejoso, mentiroso… tudo isso acontece quando não sentimos o amor de Deus.

E será que depois disso, depois de ter um coração empedrado, Deus nos abandona? Será que Deus deixa de nos amar? NÃO – NUNCA!

Mas como Deus não desiste de nós, nos enviou seu Filho Jesus Cristo com o poder de perdoar nossos pecados e “limpar” o nosso coração do mal. (com o pegador ou a pinça tirar as pedras). Jesus é Deus, Ele quer e pode tirar do nosso coração tudo o que nos impede de sermos felizes. Agora que saíram os pecados (pedras que representam mentira, inveja, etc) o que ficou faltando? (mostrar o copo e esperar que respondam).

Pois é, como Deus nos criou para estarmos sempre cheios de amor, além de tirar os pecados Jesus também quer que sejamos felizes e quer nos encher com o seu amor, seu poder.

Agora, se o nosso coração está em pecado, cheio de pedras, como podemos fazer? Como podemos tirar nossos pecados?

Sabemos que Jesus não veio para nos acusar ou condenar, Ele veio para nos salvar e nos “limpar”.

Precisamos confessar nossos pecados ao Senhor Jesus.

Cometemos pecado quando somos egoístas e queremos ser felizes sem Deus e sem os irmãos.

Podemos nos afastar de Deus e dos irmãos fazendo o mal por meio de:

– Pensamentos (quando pensamos mal das pessoas e julgamos)

– Palavras (quando proferimos palavras que não são para o bem, ofensas)

– Ações (quando fazemos o mal de propósito)

– Omissões (quando deixamos de fazer o bem ou falar bem dos outros)

Vamos pedir perdão a Deus porque quando pecamos “jogamos fora” o Seu amor.

Agora cada um vai pensar no que fez e não agradou a Deus, mentiras, brigas, egoísmo, ofensas, preguiça, desrespeito aos pais, aos avós…
Vamos agora agradecer a Deus pelo amor que Jesus tem por cada um de nós e por ser nosso Salvador, vamos nos esforçar para que o nosso coração não seja duro, não seja invejoso, não seja brigão… o pecado é uma falta para com Deus e ao próximo, o pecado ofende muito a Deus, o pecado é uma desobediência aos mandamentos da lei de Deus.
Encerramento:
Cada aluno deverá escrever num papel seu pecado, colocar numa caixa ou saco e depois colocar no lixo sem serem lidos.
Professor, antes de dar esta aula pesquise com muito afinco todos os pontos abordados em seu Plano de Aula, pois não adianta falar só de achismo, ou porque conheceu este Blog e acha suficiente para dar aula. Entenda que eu não conheço a realidade social, psicológica, física e espiritual de seus alunos, por isso, tente chegar no âmago das dúvidas de seus alunos, não os faça de meros espectadores de um “show” de conhecimento, pois isso não será suficiente, o conteúdo precisa de aplicabilidade para a situação de vida de seus alunos e isso é o mais importante. Deguste à vontade o conhecimento, mas não ache que irá inculcá-lo de uma hora pra outra nos seus alunos, por isso procure ser criativo na exposição do assunto.

Desejamos que esta aula seja portadora de grandes frutos para vida de seus alunos!

Subsídios Adultos Lição 1: A Carta aos Hebreus e a excelência de Cristo

Subsídios: Adultos

TEXTO ÁUREO
“Havendo Deus, antigamente, falado, muitas vezes e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, a nós falou-nos, nestes últimos dias, pelo Filho” (Hb 1.1).

VERDADE PRÁTICA
Por meio de Cristo, Deus revelou-se de uma forma especial e definitiva ao seu povo.

LEITURA DIÁRIA
Segunda — 2Tm 3.16
Hebreus, uma carta inspirada como as demais do Novo Testamento

Terça — 1Tm 3.16
Cristo, manifestado em carne

Quarta — Hb 1.1
A revelação profética na Antiga Aliança

Quinta — Hb 1.2,3
Cristo, a revelação final de Deus

Sexta — Hb 1.4,5
Cristo, superior aos anjos em natureza e essência

Sábado — Hb 1.6-8
Cristo, superior aos anjos em majestade e deidade

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Hebreus 1.1-14.
1 — Havendo Deus, antigamente, falado, muitas vezes e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, a nós falou-nos, nestes últimos dias, pelo Filho,
2 — a quem constituiu herdeiro de tudo, por quem fez também o mundo.
3 — O qual, sendo o resplendor da sua glória, e a expressa imagem da sua pessoa, e sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder, havendo feito por si mesmo a purificação dos nossos pecados, assentou-se à destra da Majestade, nas alturas;
4 — feito tanto mais excelente do que os anjos, quanto herdou mais excelente nome do que eles.
5 — Porque a qual dos anjos disse jamais: Tu és meu Filho, hoje te gerei? E outra vez: Eu lhe serei por Pai, e ele me será por Filho?
6 — E, quando outra vez introduz no mundo o Primogênito, diz: E todos os anjos de Deus o adorem.
7 — E, quanto aos anjos, diz: O que de seus anjos faz ventos e de seus ministros, labareda de fogo.
8 — Mas, do Filho, diz: Ó Deus, o teu trono subsiste pelos séculos dos séculos, cetro de equidade é o cetro do teu reino.
9 — Amaste a justiça e aborreceste a iniquidade; por isso, Deus, o teu Deus, te ungiu com óleo de alegria, mais do que a teus companheiros.
10 — E: Tu, Senhor, no princípio, fundaste a terra, e os céus são obra de tuas mãos;
11 — eles perecerão, mas tu permanecerás; e todos eles, como roupa, envelhecerão,
12 — e, como um manto, os enrolarás, e, como uma veste, se mudarão; mas tu és o mesmo, e os teus anos não acabarão.
13 — E a qual dos anjos disse jamais: Assenta-te à minha destra, até que ponha os teus inimigos por escabelo de teus pés?
14 — Não são, porventura, todos eles espíritos ministradores, enviados para servir a favor daqueles que hão de herdar a salvação?

HINOS SUGERIDOS
306, 439 e 561 da Harpa Cristã.

OBJETIVO GERAL
Apresentar as características da Carta aos Hebreus e a superioridade de Cristo.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Abaixo, os objetivos específicos referem-se ao que o professor deve atingir em cada tópico. Por exemplo, o objetivo I refere-se ao tópico I com os seus respectivos subtópicos.

I. Pontuar a autoria, o destinatário e o propósito da Carta de Hebreus;
II. Expor a superioridade de Cristo em relação aos profetas;
III. Mostrar a superioridade de Cristo em relação aos anjos.

INTERAGINDO COM O PROFESSOR
Prezado(a) professor(a), iniciaremos mais um trimestre pela graça de Deus. A carta de Hebreus é o objeto do nosso estudo nestes próximos três meses. Antes de iniciar o estudo da primeira lição em classe, apresente o comentarista deste trimestre: pastor José Gonçalves, escritor, conferencista, comentarista de Lições Bíblicas Adultos da CPAD, membro da Comissão de Apologética da CGADB e líder da Assembleia de Deus em Água Branca — PI.

COMENTÁRIO
INTRODUÇÃO
Nesta lição introdutória do nosso estudo da Carta aos Hebreus, queremos iniciar dizendo que assim como todos os escritos da Bíblia, esta carta é um documento especial. Em nenhum outro documento do Novo Testamento encontramos um apelo exortativo tão forte. Isso possuía uma razão de ser — os crentes hebreus davam sinais de enfraquecimento espiritual e até mesmo o risco de abandonarem a fé! Era, portanto, urgente admoestá-los a perseverarem. Jesus, a quem o autor mostra ser maior do que os profetas, maior do que todas as hostes angélicas, maior do que Arão, Moisés, Josué e até mesmo os céus, é nosso grande ajudador nessa jornada.

PONTO CENTRAL
A carta de Hebreus é uma mensagem de instrução e exortação que serve à Igreja de Cristo ao longo dos séculos.

I. AUTORIA, DESTINATÁRIO E PROPÓSITO
1. Autoria. A Carta aos Hebreus não revela o nome do seu autor. Esse fato fez com que surgissem inúmeras controvérsias em torno de sua autoria. É certo que os cristãos primitivos sabiam quem realmente a escreveu; todavia, já por volta do segundo século da nossa era não havia mais consenso quanto a isso. Clemente de Alexandria, no final do segundo século, atribuiu ao apóstolo Paulo a sua autoria, contudo, ao afirmar que Paulo a escreveu em hebraico e que Lucas a teria traduzido para o grego, passou a ser duramente questionado. As razões são basicamente duas: O texto de Hebreus, um dos mais rebuscados do Novo Testamento grego, não parece ser uma tradução. Por outro lado, o estilo usado na carta não parece ser de forma alguma de Paulo. Outros nomes surgiram como possíveis autores de Hebreus: Barnabé, Apolo, Lucas, Clemente Romano, etc. O certo é que somente Deus sabe quem é o seu autor. Por outro lado, o fato de ter sua autoria desconhecida em nada diminui a sua autoridade.
2. Destinatários. Não há dúvida de que a Carta aos Hebreus foi escrita para cristãos judeus. Deve ser observado que essa carta foi endereçada a uma comunidade específica de cristãos e não a um grupo indeterminado. O autor conhece o público a quem endereça o seu texto e espera até mesmo encontrar-se com eles (Hb 13.19,23). Onde viviam esses crentes é um ponto debatido pelos teólogos. Baseados na expressão “os da Itália vos saúdam” (Hb 13.24), muitos eruditos argumentam que esses crentes se encontravam fora de Roma, capital do Império Romano. A data da carta é motivo de disputa, mas as evidências internas permitem-nos situá-la antes da destruição do Templo de Jerusalém no ano 70 d.C.
3. Propósito. O escritor I. Howard Marshal observa que Hebreus combina instrução com exortação. De fato, essa carta possui uma grande carga exortativa. Ela exorta os crentes a terem ânimo, confiança e fé em um tempo marcado pela apostasia. Muitos pareciam estar desanimados com a oposição que a nova fé vinha sofrendo e em razão disso estavam voltando às antigas práticas judaicas. A carta, portanto, exorta esses crentes a suportarem as pressões e perseguições, lembrando-os que não haviam ainda derramado sangue pela sua fé (Hb 12.4). Essas palavras continuam ecoando nesses dias quando muitos crentes demonstram apatia e falta de fervor espiritual diante de um mundo hostil.
SÍNTESE DO TÓPICO (I)
A autoria de Hebreus é desconhecida; seus destinatários eram cristãos judeus; seu propósito, exortar os cristãos a terem ânimo e fé.

SUBSÍDIO DIDÁTICO
Professor(a), para introduzir o primeiro tópico desta lição, se possível, reproduza o quadro-resumo que se encontra abaixo. O objetivo é pontuar as questões de autoria, destinatário e propósito da carta em estudo.
CONHEÇA MAIS

Hebreus: Inigualável e não convencional
“Com relação à sua forma inigualável e não convencional, Orígenes observou: ‘Começa como um tratado, prossegue como um sermão e termina como uma carta’. Ao invés de iniciar com uma saudação, o primeiro parágrafo de Hebreus é semelhante às palavras de abertura de um tratado teológico formal (1.1-4). Então, o livro prossegue mais como um sermão do que como uma carta convencional do Novo Testamento, alternando-se entre um argumento cuidadosamente construído (baseado em uma exposição do Antigo Testamento) e uma séria exortação”. Para conhecer mais leia Comentário Bíblico Pentecostal Novo Testamento, CPAD, pp.1529-39.

II. CRISTO — A PALAVRA SUPERIOR A DOS PROFETAS
1. A revelação profética e a Antiga Aliança. Ao falar da supremacia de Jesus, o autor de Hebreus primeiramente o faz em relação aos profetas. Deus falou no passado pelos profetas e no presente pelo Filho (Hb 1.1). A revelação profética no antigo Israel fez com que esse povo se distinguisse dos demais. O autor mostra um Deus que se revela, que se comunica com os seus. Ele fala de uma forma direta a seu povo, não é um Deus mudo! Os advérbios gregos polymerôs (“muitas vezes”) e polytropos (“muitas maneiras”), que modificam o verbo falar, mostram a intensidade dessa comunicação. Deus, em nenhum momento da história, deixou o seu povo sem orientação. Ele fala, e fala sempre o que é necessário.
2. A revelação profética e a Nova Aliança. Aos cristãos da Nova Aliança, Deus falou por intermédio do seu Filho (Hb 1.1). O uso das expressões “havendo falado” ou “depois de ter falado” (Hb 1.1,2) por parte do autor mostra que essa ação de Deus foi um fato consumado. Isso tem levado alguns intérpretes a dizer que a partir daquele momento, Deus não falaria mais diretamente com ninguém. Mas isso é ir além daquilo que o autor tencionava dizer. O uso dessa expressão é mais bem entendida como significando que Deus falou de forma completa nos dias do autor, todavia, sem a conotação temporal de que não falaria mais no futuro. O Espírito profético, que é o Espírito de Cristo (1Pe 1.11; Rm 8.9,10), continua dando à Igreja hoje a percepção do plano e vontade de Deus para o seu povo (Jo 14.26; 15.26; 16.13). E isso sempre em consonância com as Escrituras.
3. Cristo: a revelação final. O objetivo do autor aqui, evidentemente, é mostrar que Cristo é o clímax da revelação profética. Ele é a revelação final! O ministério profético na Antiga Aliança era de importância ímpar. O Senhor disse que falaria por intermédio de seus profetas: “Certamente o Senhor Jeová não fará coisa alguma, sem ter revelado o seu segredo aos seus servos, os profetas” (Am 3.7). O silêncio profético, portanto, era a pior forma de castigo que poderia vir ao antigo Israel. Os profetas eram importantes, mas a relevância deles estava muito longe daquela possuída por Jesus Cristo, o Filho de Deus. Os profetas eram apenas servos, mas o Filho era o herdeiro de Deus e o agente da Criação (Hb 1.2). Ele é o redentor do mundo! Nenhum profeta morreu de forma vicária pelo povo de Deus.
SÍNTESE DO TÓPICO (II)
Da Antiga à Nova Aliança, Cristo é a revelação plena de Deus Pai, por isso, Ele é superior aos profetas.

SUBSÍDIO LEXICOGRÁFICO
“REVELAÇÃO — [Do gr. apokalupsis; do lat. revelatio, tirar o véu] Manifestação sobrenatural de uma verdade que se achava oculta. Tendo em vista o caráter e a urgência das profecias do último livro da Bíblia, Apocalipse é considerado a revelação por excelência (Ap 1.1-3).
REVELAÇÃO BÍBLICA — Conhecimento divino preservado nas Sagradas Escrituras, e posto à disposição da humanidade. Consta do Antigo e do Novo Testamento. É a nossa única regra de fé e prática.
REVELAÇÃO PROGRESSIVA — Evolução progressiva e dispensacional das verdades divinas que, tendo a sua gênese no Antigo Testamento, culminaram e se completaram no Novo. O texto-áureo da revelação progressiva acha-se em Hebreus 1.1,2” (ANDRADE, Claudionor Corrêa de. Dicionário Teológico. RJ: CPAD, 1999, pp.255,56).

III. CRISTO — SUPERIOR AOS ANJOS
1. Cristo: superior em natureza e essência. Devemos ter sempre em mente que o autor de Hebreus tenciona mostrar a superioridade de Cristo em relação às demais ordens da criação. O seu foco aqui são os anjos. A cultura judaica via os anjos como seres de uma ordem superior e mediadores da revelação divina (At 7.53; Gl 3.19; Hb 2.2). Mesmo cercados de força e poder, os anjos eram inferiores ao Filho (Hb 1.4). Jesus é o reflexo da glória de Deus e possuidor da mesma essência divina (Hb 1.3). O autor usa dois vocábulos gregos que deixam isso bem definido: apaugasma e character, que significam respectivamente “radiância” e “reflexo”, traduzidos aqui como resplendor e “caráter”, com o sentido de expressão exata do seu ser. Embora sendo pessoas diferentes, tanto o Filho como o Pai possuem a mesma essência. Cristo é o Deus revelado!
2. Cristo: superior em majestade e deidade. O autor passa então a mostrar a supremacia de Cristo em relação aos anjos por meio de vários fatos documentados nas Escrituras. Os anjos são criaturas, o Filho é Criador. O filho é gerado, não criado. C. S. Lewis observa que o que Deus gera é Deus; assim como o que o homem gera é homem. O que Deus cria não é Deus; da mesma forma que o que o homem faz não é homem. Daí a razão de os homens não serem filhos de Deus no mesmo sentido que Cristo. Eles podem assemelhar-se a Deus em certos aspectos, mas não pertencem à mesma espécie. O mesmo se pode dizer dos anjos. Eles não possuem a mesma essência divina que o Filho. É por essa razão que o autor destaca que o Filho é chamado de “Deus” (v.8) e que por isso merece adoração (v.6). A Ele toda honra e glória!
SÍNTESE DO TÓPICO (III)
Jesus Cristo é superior aos anjos em relação à natureza, essência, majestade e deidade.

SUBSÍDIO BIBLIOLÓGICO
“ANJOS. A palavra ‘anjo’ (hb. Malak; gr. angelos) significa ‘mensageiro’. Os anjos são mensageiros ou servidores celestiais de Deus (Hb 1.13.14), criados por Deus antes de existir a terra (Jó 38.4-7; Sl 148.2,5; Cl 1.16).
(1) A Bíblia fala em anjos bons e em anjos maus, embora ressalte que todos os anjos foram originalmente criados bons e santos (Gn 1.31). Tendo livre-arbítrio, numerosos anjos participaram da rebelião de Satanás (Ez 28.12-17; 2Pe 2.4; Jd 6; Ap 12.9; Mt 4.10) e abandonaram o seu estado original de graça como servos de Deus, e assim perderam o direito à sua posição celestial.
(2) A Bíblia fala numa vasta hostes de anjos bons (1Rs 22.19; Sl 68.17; 148.2; Dn 7.9,10; Ap 5.11), embora os nomes de apenas dois sejam registrados nas Escrituras: Miguel (Dn 12.1; Jd 9; Ap 12.7) e Gabriel (Dn 9.21; Lc 1.19,26). Segundo parece, os anjos estão divididos em diferentes categorias: Miguel é chamado de arcanjo (lit.: ‘anjo principal’, Jd 9; 1Ts 4.16); há serafins (Is 6.2), querubins (Ez 10.1-3), anjos com autoridade e domínio (Ef 3.10; Cl 1.16) e as miríades de espíritos ministradores angelicais (Hb 1.13,14; Ap 5.11)” (Bíblia de Estudo Pentecostal. RJ: CPAD, 1995, p.386).

CONCLUSÃO
O autor de hebreus não quis se identificar, mas isso em nada compromete a autoridade desse documento. Desde os primórdios, a igreja valeu-se dos ensinos dessa carta para fortalecer a fé dos crentes. Clemente de Alexandria fez amplo uso das exortações encontradas nessa carta e, ao assim fazer, reconhecia o profundo valor espiritual de Hebreus. Nesses últimos dias, onde os joelhos de muitos cristãos parecem vacilantes, faz-se necessário atentarmos diligentemente para o conselho encontrado em Hebreus, “se ouvirdes hoje a sua voz, não endureçais o vosso coração” (3.7).

PARA REFLETIR

A respeito de a Carta aos Hebreus e a Excelência de Cristo, responda:
Quem é o autor da carta aos Hebreus?
A carta aos Hebreus não revela o nome do seu autor.
Para quem a carta foi escrita e por quê?
Ela foi escrita para os cristãos judeus. O propósito da carta foi para exortar aos cristãos a terem ânimo e fé em tempos de apostasia.
Segundo as Escrituras, o Espírito de Deus deixou de falar nos dias atuais?
Não. Deus, em nenhum momento da história, deixou o seu povo sem orientação.
Qual a pior forma de castigo que poderia vir ao antigo Israel?
O silêncio profético.
Por que o escritor da Carta aos Hebreus diz que os anjos são inferiores ao Filho?
Porque os anjos são criaturas, o Filho é Criador.

SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO

A Carta aos Hebreus e a excelência de Cristo
O tema deste 1º trimestre é sobre uma importante epístola, Hebreus, por isso, leve em conta algumas sugestões abaixo:
• Estude com afinco a Carta aos Hebreus, lendo quantas vezes puder, e for necessário, os 13 capítulos da carta;
• Faça uma análise histórico-cultural da carta. Para essa atividade, leia a introdução da Bíblia de Estudo Pentecostal (editada pela CPAD) da Carta aos Hebreus e a introdução do Comentário Bíblico Pentecostal Novo Testamento (editado pela CPAD). Por meio desse exercício é possível complementar mais informações importantes como: o propósito do autor, o contexto histórico dos destinatários da epístola.
• Faça uma análise teológica da carta. Aqui o assunto “Lei e Evangelho” tem grande relevância. Nesse aspecto, as obras mencionadas acima, bem como outras editadas pela CPAD, muito o ajudarão.
Ao iniciar seus estudos, tenha sempre em mente os objetivos gerais da lição, por exemplo, os da primeira lição: (I) Objetivo Geral: Apresentar as características da Carta aos Hebreus e a superioridade de Cristo; (II) Objetivos específicos: [1] Pontuar a autoria, o destinatário e o propósito da Carta de Hebreus; [2] Expor a superioridade de Cristo em relação aos profetas; [3] Mostrar a superioridade de Cristo em relação aos anjos.
Note como os objetivos específicos obedecem rigorosamente cada Tópico e subtópico da lição. E que o objetivo geral é o resultado do desdobramento de todos esses tópicos e subtópicos: ou seja, as características da carta e superioridade de Cristo. É importante ter toda essa estrutura da lição bem construída e compreendida na mente, pois esse entendimento é essencial para elaborar uma aula objetiva e com conteúdo.

Sugestão Pedagógica
Ao introduzir o conteúdo da primeira lição, é importantíssimo reproduzir e explicar resumidamente o esboço da Epístola aos Hebreus. Faça isso conforme as suas possibilidades. Você garantirá maior eficiência no processo de ensino-aprendizagem. Bom trimestre!

Adultos Lição 01: A Carta aos Hebreus e a Excelência de Cristo

Revista: Adultos 

Professoras e professores, observem estas orientações:
1 – Antes de abordar o tema da aula, é interessante que vocês mantenham uma conversa informal e rápida com os alunos:
- Cumprimentem os alunos.
- Dirijam-se aos alunos, chamando-os pelo nome, para tanto é importante uma lista nominal para que vocês possam memorizar.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
2 - Este momento não é uma mera formalidade, mas uma necessidade. Ao escutá-los, vocês estão criando vínculo com os alunos, eles entendem que vocês também se importam com eles.
Outro fator importante para estabelecer vínculos com os alunos é através das redes sociais, adicionem os alunos e mantenham comunicação com eles.
3 - Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email ou pelas redes sociais,deixando uma mensagem “in box” dizendo que sentiu falta dele(a) na EBD).
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.
4 – Escolham um momento da aula, para mencionar os nomes dos alunos aniversariantes, parabenizando-os, dando-lhes um abraço, oferecendo um versículo.
5 – Fazendo o que foi exposto acima, somando-se a um professor motivado, associando a uma boa preparação de aula, com participação dos alunos, vocês terão bons resultados! Experimentem!
6 - Em seguida, façam a panorâmica do trimestre. Para tanto, apresentem os seguintes pontos:
Tema: A Supremacia de Cristo – Fé, Esperança e Ânimo na Carta aos Hebreus
- Capa:
O que vemos?
Degraus de pedras vistos de baixo para cima, luz, claridade no topo da escada.
O que a figura tem a ver com o tema?
Superioridade de Cristo que ressuscitou, vencendo a morte e o Diabo.
- Comentarista: Pastor José Gonçalves
Apresentem informações sobre ele, vejam na sessão “Interagindo com o Professor” da lição 01.
Se possível, mostrem uma foto dele.
- Lições do trimestre – apresentem da seguinte forma:
Ler de forma alternada os títulos das lições: uma parte da turma começa e a outra metade continua, até a 12ª lição.
07 – Agora, trabalhem a lição 01: A Carta aos Hebreus e a Excelência de Cristo.
- Para iniciar o estudo do tema, apliquem a dinâmica “Abrindo a Carta”.
- Em seguida, trabalhem o conteúdo da lição.
Ao trabalhar o conteúdo da lição, vocês devem oportunizar a participação do aluno, envolvendo-o através de exemplos e situações próprias de sua idade. Dessa forma, vocês estão contextualizando o tema com a vida do aluno, além de promover uma aprendizagem mais
Tenham uma excelente e produtiva aula!

Atenção! Professores da classe dos novos convertidos:
Vocês encontram sugestões para a revista Discipulando do 1o. ao 4o. ciclo, no marcador "Discipulando", deste blog.
Para a revista 1 e 2 do Discipulado, vocês encontram no marcador "Subsídio Pedagógico Discipulado 1" e "Subsídio Pedagógico Discipulado 2", do currículo antigo. Façam bom proveito!


Dinâmica: Abrindo a Carta
Objetivo: Introduzir o estudo sobre a carta aos Hebreus.
Material:
01 cópia da carta aos Hebreus
01 envelope grande(tamanho ofício)
Procedimento:
Antes da aula:
- Digitem ou escrevam os objetivos da carta aos Hebreus.
- Coloquem a folha, contendo os objetivos da carta aos Hebreus, dentro do envelope.
- No envelope, escrevam:
No remetente: autoria desconhecida.
No destinatário: Aos cristãos judeus.
Observação: Como não há certeza quanto a data e do local da escrita da carta, apenas falem sobre as suposições expostas na lição.
Durante a aula:
- Após a apresentação do título da lição, fixem o envelope no quadro ou em outro local visível para os alunos.
- Solicitem que os alunos abram a Bíblia na carta aos Hebreus e façam um pequeno “tour” pela carta.
Leiam as epígrafes de cada bloco de versículos.
Falem sobre a quantidade de capítulos que são 13 e conclamem os alunos para que leiam esta carta durante esta semana que se inicia.
- Para concluir, entreguem o envelope para um(a) aluno(a) e comecem a apresentar as informações contidas na carta, como remetente, destinatário, data, local da escrita e conteúdo.

Por Sulamita Macedo.

fonte:http://atitudedeaprendiz.blogspot.com.br/

Jovens Lição 01: O Evangelho de Mateus

Revista: Jovens

Professoras e professores, observem estas orientações:
1 – Antes de abordar o tema da aula, é interessante que vocês mantenham uma conversa informal e rápida com os alunos:
- Cumprimentem os alunos.
- Dirijam-se aos alunos, chamando-os pelo nome, para tanto é importante uma lista nominal para que vocês possam memorizar.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
2 - Este momento não é uma mera formalidade, mas uma necessidade. Ao escutá-los, vocês estão criando vínculo com os alunos, eles entendem que vocês também se importam com eles.
Outro fator importante para estabelecer vínculos com os alunos é através das redes sociais, adicionem os alunos e mantenham comunicação com eles.
3 - Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email ou pelas redes sociais,deixando uma mensagem “in box” dizendo que sentiu falta dele(a) na EBD).
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.
4 – Escolham um momento da aula, para mencionar os nomes dos alunos aniversariantes, parabenizando-os, dando-lhes um abraço, oferecendo um versículo.
5 – Fazendo o que foi exposto acima, somando-se a um professor motivado, associando a uma boa preparação de aula, com participação dos alunos, vocês terão bons resultados! Experimentem!
6 – Agora, vocês iniciam o estudo da lição. Vejam estas sugestões:
- Apresentem o título da lição, escrevendo no quadro ou cartolina: O Evangelho de Mateus.
Falem: Vamos estudar neste trimestre sobre o livro de Mateus.
Depois, comecem a falar das principais características deste evangelho.
- Agora, trabalhem o conteúdo da lição.
Ao trabalhar o conteúdo da lição, vocês devem oportunizar a participação do aluno, envolvendo-o através de exemplos e situações próprias de sua idade. Dessa forma, vocês estão contextualizando o tema com a vida do aluno, além de promover uma aprendizagem mais significativa.
- Para exemplificar a importância da inclusão de nomes de mulheres na genealogia de Jesus, utilizem a dinâmica “Inclusão”.
Tenham uma excelente e produtiva aula!

Dinâmica: Inclusão
Objetivo:
Refletir sobre a importância da inclusão.
Material(humano): Quantidade de pessoas em número ímpar.
Procedimento:
1 - Organizem os alunos em círculo. A quantidade deve ser ímpar.
2 - Solicitem que os alunos formem duplas, quando vocês disserem: Agora! ou Já! Sobrará sempre uma pessoa.
3 - Perguntem para a pessoa que ficou sozinha:
- Como você se sentiu por não está formando uma dupla?
- É ruim não está incluído?
4 - Perguntem a 01 ou 02 pessoas que formaram duplas:
Como se sentiu formando duplas, isto é, não ficar excluído?
5 - Continuem fazendo o mesmo procedimento pelos menos 05 vezes, com a mesma quantidade de pessoas em número ímpar. Falem que a cada comando(dizer Agora! ou Já!), as duplas devem ser formadas por pessoas diferentes.
6 - Lembrem-se de que poderão ocorrer várias situações:
- Haverá alguém que conseguiu fazer duplas em todos momentos.
- Haverá alguém que conseguiu ora formar dupla ora ficar “excluído”.
- Haverá alguém que desistiu de tentar formar duplas.
7 – Finalizem, enfatizando a importância:
- Da inclusão dos Gentios no plano da Salvação, por isso fomos alcançados.
- Da Igreja agregar, aos já participantes, outros que chegam para integrar o grupo.
- De cada pessoa não se isolar do grupo, pois precisamos conviver juntos em unidade e comunhão.
- Da inclusão da inclusão de nomes de mulheres na genealogia de Jesus.
8 – Leiam: Jo 3. 16 e At 10.34.
Ideia original desconhecida.
Esta versão da dinâmica por Sulamita Macedo. 

fonte:http://atitudedeaprendiz.blogspot.com.br/

Juvenis Lição 01: A Bíblia é a Palavra de Deus?

Revista: Juvenis 15 e 17 anos

Professoras e professores, observem estas orientações:
1 - Antes de abordar o tema da aula, é interessante que vocês mantenham uma conversa informal e rápida com os alunos:

- Cumprimentem os alunos.
- Dirijam-se aos alunos, chamando-os pelo nome, para tanto é importante uma lista nominal para que vocês possam memorizar.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
2 - Este momento não é uma mera formalidade, mas uma necessidade. Ao escutá-los, vocês estão criando vínculo com os alunos, eles entendem que vocês também se importam com eles.
Outro fator importante para estabelecer vínculos com os alunos é através das redes sociais, adicionem os alunos e mantenham comunicação com eles.
3 - Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email ou pelas redes sociais, deixando uma mensagem “in box” dizendo que sentiu falta dele(a) na EBD).
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.
4 – Escolham um momento da aula, para mencionar os nomes dos alunos aniversariantes, parabenizando-os, dando-lhes um abraço, oferecendo um versículo.
5 – Fazendo o que foi exposto acima, somando-se a um professor motivado, associando a uma boa preparação de aula, com participação dos alunos, vocês terão bons resultados! Experimentem!
6 – Agora, trabalhem o conteúdo da lição. Vejam as sugestões abaixo:
- Apresentem o tema do trimestre: A Bíblia é a Palavra de Deus?- Em seguida, peçam para que os alunos leiam os títulos das lições de forma alternada, ora os meninos, ora as meninas.
- Depois, falem estes títulos que vocês leram são os temas que estudaremos neste trimestre.
- Escrevam o título da lição 01 no quadro ou cartolina: A Bíblia é a Palavra de Deus?
- Falem: Antes de obtermos esta resposta, vamos primeiro conhecer várias informações sobre a Bíblia.
- Solicitem aos alunos para que abram a Bíblia no índice e falem: esta é a relação nominal dos livros que compõem a Bíblia. O vocábulo “Bíblia” significa: conjunto de livros.
- Falem ainda: Aqui nós encontramos o nome do livro, abreviação desse nome, o número de capítulos e o número da página.
Observem também que a Bíblia está dividida em duas partes: Antigo Testamento com 39 livros, Novo Testamento com 27. Portanto a Bíblia é uma biblioteca composta por 66 livros.
- Falem também sobre:
O período em que foi escrita
Por quem foi escrita
Os idiomas em que foi escrita
Tema principal
Atualidade da Bíblia
Inspiração da Bíblia
Traduções
Leitura da Bíblia
Bíblia – Palavra de Deus
- Para concluir, utilizem a dinâmica “Tesouro Escondido”.
Tenham uma excelente e produtiva aula!

Dinâmica: Tesouro Escondido
Objetivo: Incentivar a leitura bíblica e a observância da Palavra de Deus.
Material:
01 Bíblia pequena
01 caixa em forma de coração.
Observação: A Bíblia deve caber dentro da caixa.
Procedimento:
Antes da aula: Coloquem a Bíblia dentro da caixa.
Durante a aula:
- Falem que dentro da caixa há um objeto. Passem a caixa para cada aluno, para que descubram o que há dentro; orientem que podem balançar a caixa, mas não podem abri-la.
- Se alguém descobrir, abram a caixa, mostrem a Bíblia e leiam Salmo 119:11: “Escondi a Tua palavra no meu coração, para eu não pecar contra ti”.
- Se não descobrirem o conteúdo da caixa, façam o mesmo procedimento do item anterior.
- Reflitam sobre a expressão do versículo lido “escondi a tua palavra”.
- Para concluir, falem sobre a importância da leitura bíblica e da obediência a Palavra de Deus, além do seu ensino.
Por Sulamita Macedo.

fonte:http://atitudedeaprendiz.blogspot.com.br/