quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

Lição 7 (Adultos) - Benignidade: um Escudo Protetor contra as Porfias

Lição 7- Benignidade: um Escudo Protetor contra as Porfias

Lição 7 - Benignidade: um Escudo Protetor contra as Porfias

Pastor Osiel Gomes e Comentarista Da Revista 1º Trimestre 2017 Lição 07

JUVENIS LIÇÃO 7 - Miquéias-a Misericórdia de Deus

Lição 7, Benignidade, um escudo protetor contra as porfias, 4 parte

Luiz Henrique de Almeida Silva

Juniores Lição 7: O Deus que cura

Ana Michelle

Berçário Lição 7 posso caminhar

Revista Berçário de 0 a 2 anos



Lição 7 posso caminhar

1° Trimestre de 2017

OBJETIVO DA LIÇÃO:

Ensinar às crianças que foi o Papai do Céu quem criou os nossos pés e que com eles podemos caminhar.

PARA GUARDAR NO CORAÇÃO:

“Tu criaste cada parte do meu corpo [...]” (Sl 139.13).

Nesta lição, as crianças continuarão aprendendo que Deus criou os seus pés e que com eles o bebê pode caminhar. Se o bebê já for maior de 10 meses, ajude-o a andar. Estimule-o dizendo que o Papai do Céu criou os pés do bebê para ele caminhar.

É importante que nesta faixa etária, as crianças entendam que elas são seres que pertencem a um meio e que podem interagir com ele.

BebeL6
Ao contar a história bíblica para as crianças do berçário, é importante que o professor saiba qual tipo de apresentação vai usar com as crianças para que o ensino atinja o seu objetivo. De todos os tipos de apresentação de histórias existentes, o livro de imagens é, sem dúvida, o favorito das crianças. Um bom livro de imagens contém uma combinação cuidadosa de gravuras e palavras. O texto de cada página deve ser curto o bastante para não reter o professor por muito tempo. Os livros para as crianças do berçário, por vezes, têm apenas uma palavra por página. Como por exemplo, os livros que ensinam palavras cristãs — manjedoura, feno, Maria, o bebê Jesus e outras. Livros mais avançados podem conter uma frase ou algumas linhas por página. A história é o livro por inteiro. Uma coleção de histórias bíblicas com figuras pertence à categoria de livro ilustrado e não de livro de imagem.

Uma boa coleção de livros de imagens enriquece qualquer classe de berçário. Num cenário cristão — Escola Dominical e outros tipos de programas relacionados à Igreja — são mais importantes que blocos, gizes de cera e outros itens comuns à sala de aula. Os livros para leitura em grupo precisam ser artisticamente bem definidos, para que sejam distinguidos a alguns metros de distância. Alguns livros podem ser excelentes para uma leitura no sofá de casa, mas não para um grupo de crianças numa sala de aula, no momento da história.

adaptado por Auxílio ao aluno EBD..

Lição 7, Benignidade, um escudo protetor contra as porfias, 3 parte

Luiz Henrique de Almeida Silva

Maternal Lição 07: A História de um menino e um gigante

Revista Maternal de 3 e 4 anos







   Para guardar no coração:

   Lembrancinhas:






   Lembrancinha:
Fazer uma bolsinha e colocar 5 balinhas (representando as 5 pedrinhas) dentro para dar de lembrancinha para as crianças.



   
Atividade:

Pintura ou colagem 


  


    Brincadeira:
Sugestão: Que tal vestir uma criança de Davi e convidar um adulto para ser o Golias ( vai ficar bem interessante) e as crianças vão amar.





UMA OPÇÃO MAIPRA VC.

História Bíblica: 1 Samuel 17. 1-58
 História de Davi e Golias. Prepare-se:


Davi e Golias
Texto: 1Samuel 17: 1-51


Ideias para o ensino:

1 – faça bonecos- faça fantoches de vara e fixe em caixa de areia ou isopor


2 – faça bonecos de EVA ou tecido

 

3- Você pode usar flanelógrafo ou Imantógrafo, podendo usar painel de campo.

 

Lembrancinha da aula: o modelo está em trabalhos manuais – funda de Davi.

Brincar:

– Deixe que as crianças brinquem livremente por determinado tempo sob sua observação.

Louvor: Cante e louve a Deus de coração, com alegria. Procure envolver as crianças e explique que Deus ama os louvores. Distribua instrumentos musicais, movimente-se com as crianças, toque com elas e escolha os cânticos adequados. Sugestão: Deus é bom pra mim; Louvai-o todas as crianças; Jesus gosta tanto de mim; Qual é o livro que é a Palavra de Deus? Eu sei! Bíblia; Um certo pastorzinho que se chamou Davi.


Versículo: mostre a bíblia, fale de sua importância. Leia o versículo para as crianças. Repita com elas.


Ensino:

Um povo chamado filisteu não seguia a Deus e era inimigo do povo de Deus.

Os soldados do povo filisteu vieram lutar com o exército do povo de Deus.

Saul era o rei do povo de Deus.

Então, um soldado gigante chamado Golias gritou: “Quero o melhor soldado de vocês para lutar comigo”. “Se o soldado mais forte de vocês me derrotar, eu e o meu povo seremos seus escravos!”, ele berrou. “Se eu derrotá-lo, vocês serão nossos escravos!”.


Quando os soldados do rei Saul viram o gigante ficaram com medo! Eles não queriam lutar com o gigante.

Enquanto isso o jovem Davi estava trazendo comida para seus irmãos que estavam na guerra. Eles eram soldados do exército do rei Saul.


Quando Davi chegou mais perto do acampamento dos soldados, ele ouviu o gigante Golias desafiando o povo de Deus.


Davi disse: “eu não tenho medo de lutar com o gigante”.

O rei Saul disse para Davi: “Você é muito jovem, não pode lutar com um gigante”.

Davi disse: “Deus estará comigo”.


O rei Saul deu a armadura de guerra para proteger Davi, mas ela era grande e pesada. Davi não poderia lutar usando a armadura.


Davi foi até à beira de um rio e pegou cinco pedras, levou também a sua funda.

Quando o gigante viu, começou a rir dele.

Mas Davi não se preocupou! Davi disse para Golias: “Eu venho até você em nome do Senhor Deus que governa sobre todas as coisas”.


Davi colocou a pedra em sua funda, correu em direção ao gigante e atirou a pedra.



A pedra bateu na testa de Golias e ele caiu no chão! Os filisteus viram que seu herói tinha morrido e fugiram.



Deus ajudou Davi a vencer um gigante!

Deus também nos ajuda hoje a vencermos as coisas erradas que fazemos como: brigar, chorar toda hora, não emprestar brinquedos para os amigos, desobedecer, gritar com as pessoas, fazer birra, reclamar.


Deus é bom e pode nos ajudar! Deus nos ama e quer nos ensinar!

Oração: Vamos pedir a ajuda de Deus para sermos melhores? Ore com as crianças.


Lanche: Sirva um lanche gostoso e nutritivo. Ideia: frios- bolinha de queijo imitando as pedrinhas e peito de peru imitando a funda.

Brincar: deixe que as crianças brinquem á vontade sob sua observação


Trabalho manual:

Faça 5 pedrinhas de papel, pode ser fita na funda, tecido ou papelão

Lição 7, Benignidade, um escudo protetor contra as porfias, 2 parte

Luiz Henrique de Almeida Silva

Lição 7, Benignidade, um escudo protetor contra as porfias, 1 parte

Luiz Henrique de Almeida Silva

JOVENS Aula 07 - A Igreja na Reforma Protestante

DC. DENIS PEREIRA PRÉ-AULA LIÇÃO 7

Aula 07 - Benignidade : Um Escudo Protetor contra as Porfias - ADULTOS 2017

DC. DENIS PEREIRA PRÉ-AULA LIÇÃO 7

Lição 7: Benignidade: Um escudo protetor contra as porfias


1º Trimestre de 2017

Título: As Obras da Carne e o Fruto do Espírito — Como o crente pode vencer a verdadeira batalha espiritual travada diariamente
Comentarista: Osiel Gomes



Lição 7: Benignidade: Um escudo protetor contra as porfias
Data: 12 de Fevereiro de 2017

TEXTO ÁUREO

“Antes, sede uns para com os outros benignos, misericordiosos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus vos perdoou em Cristo” (Ef 4.32).

VERDADE PRÁTICA

A benignidade na vida do crente torna-o uma testemunha do amor de Deus.

LEITURA DIÁRIA

Segunda — Pv 21.21
A benignidade confere vida longa, justiça e honra



Terça — Rm 15.14
Benignidade entre os irmãos



Quarta — Cl 3.12
Revesti-vos de toda benignidade



Quinta — Rm 13.10
O benigno não faz mal ao próximo



Sexta — 2Sm 22.26
Deus é favorável ao benigno



Sábado — Gl 5.22
A benignidade é fruto do Espírito

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

Colossenses 3.12-17.

12 — Revesti-vos, pois, como eleitos de Deus, santos e amados, de entranhas de misericórdia, de benignidade, humildade, mansidão, longanimidade,
13 — suportando-vos uns aos outros e perdoando-vos uns aos outros, se algum tiver queixa contra outro; assim como Cristo vos perdoou, assim fazei vós também.
14 — E, sobre tudo isto, revesti-vos de amor, que é o vínculo da perfeição.
15 — E a paz de Deus, para a qual também fostes chamados em um corpo, domine em vossos corações; e sede agradecidos.
16 — A palavra de Cristo habite em vós abundantemente, em toda a sabedoria, ensinando-vos e admoestando-vos uns aos outros, com salmos, hinos e cânticos espirituais; cantando ao Senhor com graça em vosso coração.
17 — E, quanto fizerdes por palavras ou por obras, fazei tudo em nome do Senhor Jesus, dando por ele graças a Deus Pai.

HINOS SUGERIDOS

5, 75 e 432 da Harpa Cristã.

OBJETIVO GERAL

Mostrar que a benignidade é um aspecto do fruto do Espírito e que a porfia é obra da carne.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS



Abaixo, os objetivos específicos referem-se ao que o professor deve atingir em cada tópico. Por exemplo, o objetivo I refere-se ao tópico I com os seus respectivos subtópicos.

I. Reconhecer que a benignidade se fundamenta no amor;
II. Mostrar que a porfia se fundamenta na inveja e no orgulho;
III. Explicar porque precisamos nos revestir de benignidade.

INTERAGINDO COM O PROFESSOR

Na lição de hoje estudaremos a benignidade como um aspecto do fruto do Espírito. Vivemos em uma sociedade onde temos visto o avanço da maldade e da violência. O mundo, que jaz no Maligno, está carente de pessoas benignas. Esse fruto nos ajuda a identificar aqueles que são discípulos de Cristo. Como saber se estamos diante de um crente verdadeiro? Observe se sua fala e atitudes revelam bondade. Quem já experimentou do amor de Cristo é benigno, pois a salvação é resultado da bondade e graça do Pai. Fomos salvos por sua graça, sua bondade.
Incentive seus alunos a desenvolverem esse fruto, mesmo vivendo em um mundo hostil e mau, pois somente sendo benignos poderemos revelar o amor do Pai ao mundo. Lembre-se que antes das pessoas olharem para Cristo, elas vão olhar para você, para suas atitudes e ações.

COMENTÁRIO

INTRODUÇÃO

Na lição de hoje estudaremos mais um aspecto do fruto do Espírito, a benignidade e mais um aspecto das obras da carne, a porfia. Veremos que o crente cheio do Espírito tem um coração benigno e procura ter relacionamentos saudáveis, evitando discussões, disputas e polêmicas. O conselho de Paulo a Timóteo foi para que ele fugisse das discussões, polêmicas e debates acerca da lei, pois tais discussões são inúteis e não acrescentam nada à fé dos irmãos (Tt 3.9).

PONTO CENTRAL
 A benignidade é um antídoto contra a porfia.

I. A BENIGNIDADE FUNDAMENTA-SE NO AMOR

1. O que é benignidade? Você conhece o significado dessa palavra? Benignidade significa índole boa, bom caráter; benevolência, humanidade e bondade. No crente, essas características não são o resultado de uma boa formação acadêmica ou de uma família funcional. É o resultado do fruto do Espírito. Não conseguimos ser bondosos pelo nosso próprio esforço. A bondade que estamos estudando vem de Deus, pois Ele é a fonte de toda benevolência e amor (1Jo 4.8). Deus é amor, logo, a benignidade é uma das características do crente.
2. Jesus, exemplo de benignidade. Jesus, como homem perfeito, é o nosso maior exemplo de benignidade e amor (Jo 3.16). Ele amou os ricos e os pobres e sempre ajudou a todos que foram até Ele, como por exemplo, a mulher cananeia cuja filha estava miseravelmente endemoninhada (Mt 15.21-28). A princípio, parece que Jesus não estava se importando com o clamor daquela mãe. Porém, o Mestre estava testando a fé daquela mulher. Jesus mesmo declarou: “Ó mulher, grande é a tua fé” (Mt 15.28). Jesus, em sua bondade, não se prendeu a debates religiosos ou políticos, pois sabia que a sua missão era salvar e resgatar os que estavam perdidos (Lc 19.10).
3. A benignidade na prática. O evangelista Billy Graham disse que é muito fácil ser indelicado e impaciente com os que erram e falham. É fácil ser bondoso e gentil com quem nos trata bem, mas precisamos ser benignos com aqueles que erram, tropeçam e ainda nos tratam mal. Para isso, precisamos ser cheios do Espírito Santo (Ef 5.18). A Terceira Pessoa da Trindade, habitando em nosso interior, nos leva a ser bondosos em todas as circunstâncias. Muitas pessoas rejeitam o cristianismo porque alguns cristãos não amam como o seu Mestre. Jesus foi gentil para com os publicanos e os pecadores. Ele se assentava e comia com essas pessoas (Mt 9.11,12). O Mestre também fez questão de pousar na casa do publicano Zaqueu (Lc 19.1-10). Os publicanos, por serem os cobradores de impostos, eram odiados pelo povo, pois em geral, cobravam mais do que as pessoas deviam. Na cruz, Jesus demonstrou benignidade ao atender o pedido de um salteador (Lc 23.42,43)

SÍNTESE DO TÓPICO (I)

A benignidade, fruto do Espírito, está fundamentada no amor.

SUBSÍDIO TEOLÓGICO

“A palavra benignidade em Gálatas 5.22 é tradução do termo grego cherestotes, que significa bondade como qualidade de pureza e também como disposição afável de caráter e atitudes. Abrange ternura, compaixão e brandura.
Em Mateus 11.30, a palavra chrestotes é usada para descrever o jugo de Jesus. Ele disse: ‘Porque o meu jugo é suave [chrestos], e o meu fardo é leve’. O jugo de Cristo fala do desenvolvimento de uma vida disciplinada através da obediência, submissão, companheirismo, serviço e cooperação. É uma relação cortês, gentil e aprazível (benigna) porque está baseada no compromisso e amor, e não na força e servidão. Temos um Mestre a quem servir, porque o amamos, e também servimos uns aos outros em razão de nosso amor por Ele. Servir sem amor é intolerável — servir por amor é o mais alto privilégio.
A palavra chrestos também é usada em Lucas 5.39 para descrever o vinho velho, que é melhor ou doce. Não há amargura nesse vinho. Esta ideia nos ajuda a entender melhor o que o apóstolo Paulo nos diz em Efésios 4.31,32 e 5.1,2” (GILBERTO, Antonio. O Fruto do Espírito: A plenitude de Cristo na vida do crente. 2ª Edição. RJ: CPAD, p.90).

CONHEÇA MAIS

“Porfia
Erithia denota ambição, egoísmo, rivalidade, sendo voluntariosidade a ideia subjacente na palavra; por conseguinte, denota ‘fazedor de partidos de divisões’. É derivado, não de éris, ‘discussão’, mas de erithos, ‘mercenário, pessoa capaz de tudo por dinheiro’; por conseguinte, o significado de ‘buscar ganhar seguidores’, facções, ‘porfias, contendas’. É traduzido em 2 Coríntios 12.20 por ‘porfias’, não é improvável que o significado aqui seja rivalidade ou ambições vis (todas as outras palavras na lista expressam ideias abstratas em vez de facções). Também ocorre em Gálatas 5.20; Fp 1.17; 2.3; Tg 3.14,16. Em Romanos 2.8 é traduzido como adjetivo, ‘contencioso’”. Para conhecer mais leia, Dicionário Vine, CPAD, p.884.

II. A PORFIA FUNDAMENTA-SE NA INVEJA E NO ORGULHO

1. Inimizade e porfia. Embora estas duas palavras pareçam ter o mesmo significado, elas são distintas. Segundo o Dicionário Houaiss, inimizade é ódio, indisposição e malquerença; porfia significa contendas de palavras, discussão, disputa e polêmica. Embora tenham significados distintos, elas são obras da carne, da velha natureza, por isso, devemos fugir de tais ações (Gl 5.20,21).
2. Evódia e Síntique. Eram irmãs valorosas que serviam a Deus na igreja de Filipos (Fp 4.2). Tudo indica que essas irmãs se deixaram levar pela velha natureza e estavam envolvidas em alguma porfia. Não sabemos ao certo o motivo da diferença entre elas. Alguns autores dizem que foram questões pessoais, outros que se tratava de uma disputa por questões eclesiásticas. Porém, tal atitude era reprovável. Então, Paulo exorta ambas para que acabem de uma vez por todas com as diferenças. O apóstolo, como líder daquela igreja, não procurou saber quem estava com a razão, mas com amor e firmeza ordenou que elas parassem com tal atitude. Em meio às porfias não existem vencedores. Todos acabam perdendo e dando lugar ao Diabo (Ef 4.27).
3. Miriã e Arão. Moisés havia sido escolhido pelo Senhor para conduzir o seu povo até Canaã, e uma das suas características mais marcantes era a mansidão e a humildade (Nm 12.3). Todo líder precisa dessas duas características para que tenha uma liderança bem-sucedida. Certo dia, Miriã e Arão, irmãos de Moisés, ficaram indignados pelo fato de ele ter se casado com uma mulher cuxita (Nm 12.1). Eles não estavam preocupados com Moisés, mas, por trás da porfia, também havia outro sentimento, a inveja. Eles certamente desejavam a liderança do irmão. Um sentimento carnal traz consigo outros sentimentos, despertando o que há de pior em cada pessoa. As consequências da inveja e da porfia foram terríveis para Miriã e para todo o povo, pois tiveram que ficar retidos, em um lugar, até que Miriã pudesse se ajuntar novamente à congregação (Nm 12.15). Tenha cuidado com a porfia, pois ela trará prejuízos a você e ao povo de Deus.


SÍNTESE DO TÓPICO (II)

A porfia é obra da carne e se fundamenta na inveja e no orgulho.

SUBSÍDIO TEOLÓGICO

“Porfia
Erithia ou eritheia denota ‘ambição, egoísmo, rivalidade’, sendo voluntariosidade a ideia subjacente na palavra; por conseguinte, denota ‘fazedor de partido de divisões’. É derivado, não de eris, ‘discussão’, mas de erithos, ‘mercenário, pessoa capaz de tudo por dinheiro’; por conseguinte, o significado de ‘buscar ganhar seguidores’, ‘facções, porfias, contendas’. É traduzido em 2Co 12.20 por ‘porfias’, não é improvável que o significado aqui seja rivalidade ou ambições vis (todas as outras palavras na lista expressam idéias abstratas em vez de facções). Também ocorre em Gl 5.20; Fp 1.17; 2.3; Tg 3.14,16. Em Rm 2.8, é traduzido como adjetivo, ‘contencioso’. A ordem ‘pendências, invejas, iras, porfias’, é a mesma em 2Co 12.20 e Gl 5.20. A ‘porfia’ é fruto do ciúme. Contraste com o adjetivo sinônimo hairetikos, que ocorre em Tt 3.10, ‘faccioso’ (ARA), que causa divisão, não necessariamente ‘herege’ (RC), no sentido de manter falsa doutrina” (Dicionário Vine: O significado exegético e expositivo das palavras do Antigo e do Novo Testamento. 1ª Edição. RJ: CPAD, 2002, pp.884-85).

III. REVISTAMO-NOS DE BENIGNIDADE

1. Retirando as vestes velhas. Paulo exorta os crentes de Colossos a se despirem da velha natureza, deixando de lado a ira, a malícia, a maledicência e as palavras torpes (Cl 3.8). Como filhos de Deus, precisamos nos revestir de vestes novas, ou seja, novas atitudes, a fim de anunciar ao mundo a benignidade de Deus (1Pe 2.9). Vivemos neste mundo, mas não podemos nos conformar com a sua maneira de viver e pensar (Rm 12.1). Precisamos de santidade, pois sem ela jamais poderemos agradar ao Senhor e nem vê-lo (Hb 12.14).
2. Sede benignos. A benignidade é um antídoto e um escudo contra as porfias. Tornamo-nos benignos porque fomos perdoados e justificados por Jesus Cristo e agora o Espírito Santo habita em nós e nos ajuda a viver de modo santo e justo. Fomos perdoados por Cristo. Por isso, precisamos também conceder o perdão àqueles que nos ofendem e magoam (Mt 6.12,14,15). De certa forma, é até fácil agir com bondade com aqueles que agem conosco dessa mesma forma, mas precisamos ser benignos com aqueles que nos odeiam e nos maltratam. Jesus nos ensinou a amarmos até mesmo os nossos inimigos (Mt 5.44).
3. Imitando a conduta de Paulo. O apóstolo Paulo tinha uma vida ilibada, e como líder, era um exemplo para os crentes de Corinto. Sua maneira de viver era tão santa que ele desafiou os crentes a serem seus imitadores (1Co 11.1). Sua família, seus amigos e seus irmãos em Cristo podem imitar seus atos e suas ações? Paulo seguia o exemplo de Jesus. Precisamos também seguir o exemplo do Mestre e nos tornarmos semelhantes a Ele. Não podemos nos esquecer que ser cristão é ser semelhante a Cristo. Jesus deve ser o padrão para o nosso viver. Ele tinha uma vida social intensa; ia a casamentos (Jo 2.1-12), jantares na casa dos amigos (Jo 12.1-11), mas não se deixou seduzir pelas coisas desse mundo.

SÍNTESE DO TÓPICO (III)

O crente precisa se revestir de benignidade.

SUBSÍDIO TEOLÓGICO

“Cristo é nosso exemplo de como andar em amor, como oferta de cheiro perfumado. As ofertas pelo pecado descritas no Antigo Testamento não eram perfumadas. Mas isto é dito acerca de Jesus, nossa oferta pelo pecado, que se deu em ternura, compaixão e brandura, porque Ele nos amou. Jesus demonstrou em sua forma mais elevada o significado de ser benigno e misericordioso uns para com os outros. É por isso que para o apóstolo Paulo Ele era a oferta de cheiro perfumado, oferecida em amor.
Em 1 Pedro 2.3, a versão Almeida Revista e Atualizada traduz o termo grego chrestotes (ou chrestos) por ‘bondoso’; ‘Se é que já tendes a experiência de que o Senhor é bondoso’. Referência semelhante no Antigo Testamento ocorre em Salmos 34.8: ‘Provai e vede que o Senhor é bom’, o que fala de brandura. Estes versículos bíblicos dizem respeito a experimentar de modo pessoal a benignidade de Deus” (GILBERTO, Antonio. O fruto do Espírito: A plenitude de Cristo na vida do crente. 2ª Edição. RJ: CPAD, 2004, p.91).

CONCLUSÃO

Se realmente desejamos expressar um cristianismo vivo, autêntico, precisamos excluir do nosso meio as porfias, pois são obras da carne e maculam corpo de Cristo. Precisamos seguir o exemplo de Jesus Cristo, que, com sua benignidade, atraía as pessoas para se reconciliarem com Deus. Jesus manifestou sua benignidade curando os enfermos, libertando os oprimidos pelo Diabo e morrendo na cruz pelas nossas ofensas e delitos.

PARA REFLETIR

A respeito da benignidade, um escudo protetor contra as porfias, responda:

O que é benignidade?
Benignidade significa índole boa, bom caráter; benevolência, humanidade e bondade.

Quem é a fonte de toda benignidade?
Deus é a fonte de toda bondade.

Por que os publicanos eram odiados pelo povo?
Os publicanos, por serem os cobradores de impostos, eram odiados pelo povo, pois em geral, cobravam mais do que as pessoas deviam.

Segundo a lição, a porfia se fundamenta em quê?
Fundamenta-se na inveja e no orgulho.

Cite dois exemplos bíblicos de porfia na igreja de Filipos.
Evódia e Síntique.

SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO

Benignidade, um escudo protetor contra as porfias

Ao longo dos Evangelhos, nosso Senhor nos ensina, a partir de seu exemplo, como tratar pessoas que tinham algum desvio moral grave. Em nenhum momento nosso Senhor chegou a detratá-las, condenando-as sumariamente. Embora o mestre de Nazaré jamais tenha corroborado com os pecados dessas pessoas, pois muitas vezes ele afirmava “não peques mais”, Jesus as tratavas com muita benevolência, humanidade e bondade. Isso é ser benigno!

Sobre a benignidade
O termo benignidade remonta a ideia de generosidade, isto é, uma sensibilidade emocional e espiritual para com os outros. E a ideia de discernir o limite de carga de cada pessoa, ajudá-la a aliviá-la. Esse é o sentido de benignidade em Galátas 5.22. Quantas pessoas que nos deparamos estão com uma carga pesadíssima em suas vidas?! Às vezes, com o histórico de erros cometidos no passado, cuja última coisa que elas precisam é de um tratamento desrespeitoso e sem misericórdia. Por isso devemos ser generosos em anunciar o Evangelho ao pecador, com ternura, compaixão e muito respeito, fazendo tudo no “espírito” do Evangelho.

Sobre a porfia
Diferentemente da benignidade, porfiar é discutir, disputar, polemizar, demonstrar superioridade ao outro. Não por acaso, a porfia está fundamentada no orgulho e na inveja. É uma obra eminentemente da nossa velha natureza. Por isso, o único antídoto para não cair na cilada da porfia é firmar um compromisso verdadeiro de imitar a Cristo em tudo. Ora, se olharmos para o Evangelho de nosso Senhor, constatamos que Jesus Cristo sempre evitou a discussão, a disputa, a polêmica, o que não significava ensinar sem convicção e autoridade. Pelo contrário, o exemplo de Jesus era tão retumbante que era impossível as pessoas não se sensibilizarem pela sua benignidade.
Num tempo onde as pessoas não têm muita paciência com as outras, desejam por qualquer motivo sobrepor a opinião das outras pessoas, é importantíssimo olhar para o Evangelho de Jesus, compreendê-lo e aplicá-lo na vida. Os filhos da Igreja precisam ser amados e bem cuidados para glória de Deus. As pessoas que abordamos nas ruas para falarmos do amor de Deus precisam estar em contato direto com esse fruto do Espírito manifestado em nossa vida. Deus abençoe!

terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

Adultos Lição 07: Benignidade: um escudo protetor contra as porfias

Adultos Dinâmica

Professoras e professores, observem estas orientações:
1 – Antes de abordar o tema da aula, é interessante que vocês mantenham uma conversa informal e rápida com os alunos:
- Cumprimentem os alunos.
- Dirijam-se aos alunos, chamando-os pelo nome, para tanto é importante uma lista nominal para que vocês possam memorizar.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
2 - Este momento não é uma mera formalidade, mas uma necessidade. Ao escutá-los, vocês estão criando vínculo com os alunos, eles entendem que vocês também se importam com eles.
Outro fator importante para estabelecer vínculos com os alunos é através das redes sociais, adicionem os alunos e mantenham comunicação com eles.
3 - Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email ou pelas redes sociais,deixando uma mensagem “in box” dizendo que sentiu falta dele(a) na EBD).
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.
4 – Escolham um momento da aula, para mencionar os nomes dos alunos aniversariantes, parabenizando-os, dando-lhes um abraço, oferecendo um versículo.
5 – Fazendo o que foi exposto acima, somando-se a um professor motivado, associando a uma boa preparação de aula, com participação dos alunos, vocês terão bons resultados! Experimentem!
6 - Agora, trabalhem o conteúdo da lição. Vejam as sugestões abaixo:
- Apresentem o título da lição: Benignidade: um escudo protetor contra as porfias.
- Depois, para introduzir o estudo do tema, utilizem a dinâmica“Revesti-vos de Benignidade”.
- Trabalhem o conteúdo da lição, oportunizando a participação do aluno, envolvendo-o através de exemplos e situações próprias de sua idade. Dessa forma, vocês estão contextualizando o tema com a vida do aluno, além de promover uma aprendizagem mais significativa.
Tenham uma excelente e produtiva aula!

Atenção! Professores da classe dos novos convertidos:

Vocês encontram sugestões para a revista Discipulando do 1o. ao 4o. ciclo, no marcador "Discipulando".
Para a revista 1 e 2 do Discipulado, vocês encontram  no marcador "Subsídio Pedagógico Discipulado 1" e "Subsídio Pedagógico Discipulado 2", do currículo antigo. Façam bom proveito!

Dinâmica: Revesti-vos de Benignidade
Objetivo: Introduzir o estudo sobre benignidade.
Material:
02 cabides
Alfinetes
02 peças de roupa de tecido ou feita de papel, o modelo fica ao seu critério:
- Peça de roupa 01: Nela devem estar fixadas com alfinetes as palavras: ira, cólera, malícia, maledicência, palavras torpes e mentira.
- Peça de roupa 02: Nela devem estar fixadas as palavras: misericórdia, benignidade, humildade, mansidão e longanimidade.
Procedimento:
- Apresentem a peça de roupa 01, pendurada num cabide.
- Pequem a peça de roupa e peçam para que um aluno vista.
- Leiam cada palavra e falem que estas características são da velha natureza pecaminosa. Mas, a pessoa que aceitou a Cristo tem mudança em sua vida e a Sagrada Escritura recomenda:
 “Mas agora, despojai-vos também de tudo: da ira, da cólera, da malícia, da maledicência, das palavras torpes da vossa boca. Não mintais uns aos outros, pois que já vos despistes do velho homem com os seus feitos”(Colossenses 3. 8,9).
- Peçam para que o aluno retire esta peça de roupa.
- Falem: Mas, do que a Bíblia adverte que devemos nos revestir?
- Agora, peçam que o aluno vista a outra peça de roupa.
- Em seguida, solicitem que um aluno leia: “Revesti-vos pois, como eleitos de Deus, santos e amados, de entranhas de misericórdia, de benignidade, humildade, mansidão, longanimidade”(Cl 3.12).
- À medida que o versículo for lido, vocês colocam as palavras na roupa: misericórdia, benignidade, humildade, mansidão, longanimidade.
- Enfatizem que as atitudes de uma vida transformada são diferentes, pois o Espírito opera para que tenhamos uma vida santa.
- Segurando o cabide com a peça de roupa 02, falem: Esta é uma peça que não pode faltar no seu guarda-roupa.
- Por fim, apontem para a palavra “benignidade” e falem que é sobre a benignidade o tema da aula de hoje.
Por Sulamita Macedo.
Adaptado por Auxílio ao aluno EBD

Texto Pedagógico

Tecnologias na EBD

            A comunicação é algo imprescindível na vida do ser humano, tendo em vista viver em sociedade. Conviver com seus pares requer que haja o ato comunicativo e dessa forma conhecemos, deste os tempos idos, formas diferenciadas deste processo e que com o passar do tempo foi se desenvolvendo de forma vasta e rápida.
Mecanismos e tecnologias foram desenvolvidos, e, na era moderna e pós-moderna, com a introdução dos computadores e internet, constata-se o elevado sistema de informações e comunicação abrangendo as diversas áreas do relacionamento humano, quer seja na economia, na saúde, na educação e tantos outros.
As TICs (Tecnologia da Informação e da Comunicação) estão presentes na Educação como uma estratégia pedagógica adicional para que haja melhoria na transmissão dos conteúdos.
Na EBD(Escola Bíblica Dominical) também as tecnologias devem ser inseridas no processo de ensino e aprendizagem. Para isto, alguns pontos devem ser observados para a utilização:
- Local disponível: é interessante que os recursos tecnológicos sejam utilizados em local apropriado. É inadequado o uso dentro do templo, pois chama atenção de outras classes. Caso a Igreja não disponibilize um local reservado para este fim, procure outro espaço, organizando para a aula, com antecedência. Procure agendar previamente o espaço e o equipamento com o superintendente.
- Saber utilizar a ferramenta ou pedir ajuda: o professor deve investigar o potencial da tecnologia e como manuseá-la. Saiba como utilizar as ferramentas da internet, como email, blog, facebook etc para manter-se conectado ao mundo virtual com seus alunos, explorando estes elementos a favor do ensino da EBD e formação de vínculos. Caso você vá usar algum equipamento e não tem segurança, peça ajuda a alguém que conheça (outro professor, os alunos) – fazer esta parceria é um sinal de sabedoria.
- Trocar experiências: converse com colegas que já utilizam as tecnologias, procurando saber os pontos positivos e negativos, as dificuldades, os resultados na aprendizagem.
- Inserção no Planejamento de Aula: o professor precisa avaliar qual tipo de tecnologia deve utilizar em determinado assunto e variar a forma de utilização.
- Tenha sempre outra atividade em caso de falta de energia, problemas no equipamento: é muito importante que o professor tenha um plano B, isto é, outra forma de trabalhar o conteúdo, pois na falta de energia ou equipamento que não funciona, você não será pego de surpresa e já terá outra  estratégia  planejada  para ministrar a aula.
- Aprofundar no conhecimento da tecnologia: há muitos cursos que são oferecidos, inclusive a preços módicos. Inscreva-se e tome posse deste conhecimento, mergulhe e aprofunde-se. Na internet é possível também encontrar os tutoriais, que explicam o passo a passo de como utilizar programas e recursos. Se você já sabe utilizar, encoraje outros a fazê-lo.
A tecnologia não substitui o professor, nem a participação dos alunos na aula, sua utilização deve ser entendida como facilitador da aprendizagem. Se você julga ou tem certeza que a tecnologia atrapalha a tarefa de ensinar, é porque você ainda não sabe utilizá-la ou ainda não entendeu para que serve como estratégia de ensino.
Então, fique atento as observações expostas neste texto. Procure dinamizar o ensino, utilizando estratégias diferenciadas para que haja maior retenção da aprendizagem da Palavra de Deus.


Por Sulamita Macedo.
Adaptado por Auxílio ao aluno EBD

Jovens Lição 07: A Igreja na Reforma Protestante

Jovens Dinâmica

Professoras e professores, observem estas orientações:
1 – Antes de abordar o tema da aula, é interessante que vocês mantenham uma conversa informal e rápida com os alunos:
- Cumprimentem os alunos.
- Dirijam-se aos alunos, chamando-os pelo nome, para tanto é importante uma lista nominal para que vocês possam memorizar.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
2 - Este momento não é uma mera formalidade, mas uma necessidade. Ao escutá-los, vocês estão criando vínculo com os alunos, eles entendem que vocês também se importam com eles.
Outro fator importante para estabelecer vínculos com os alunos é através das redes sociais, adicionem os alunos e mantenham comunicação com eles.
3 - Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email ou pelas redes sociais,deixando uma mensagem “in box” dizendo que sentiu falta dele(a) na EBD).
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.
4 – Escolham um momento da aula, para mencionar os nomes dos alunos aniversariantes, parabenizando-os, dando-lhes um abraço, oferecendo um versículo.
5 – Fazendo o que foi exposto acima, somando-se a um professor motivado, associando a uma boa preparação de aula, com participação dos alunos, vocês terão bons resultados! Experimentem!
6 – Agora, vocês iniciam o estudo da lição. Vejam estas sugestões:
- Apresentem o título da lição: A Igreja na Reforma Protestante.
- Para introduzir o estudo do tema, utilizem a dinâmica “A Reforma Protestante”.
- Ao trabalhar o conteúdo da lição, vocês devem oportunizar a participação do aluno, envolvendo-o através de exemplos e situações próprias de sua idade. Dessa forma, vocês estão contextualizando o tema com a vida do aluno, além de promover uma aprendizagem mais significativa.
Tenham uma excelente e produtiva aula!

Dinâmica: A Reforma Protestante
Objetivo: Estudar sobre a Reforma Protestante.
Material:
Um cofre pequeno ou uma caixa
Dinheiro
Martelo, prego, etc
Bíblia
Romanos, capítulo 1, verso 17: "O justo viverá por fé"!!!
Papel com nome indulgências
Uma folha comprida escrito 95 teses
Hino composto por Martinho Lutero. O nome do hino é "Castelo Forte". Ele é considerado o hino universal do evangelismo.
Procedimento:
- Organizem os alunos em círculo.
- Coloquem numa mesa ou no piso(no centro do círculo) os seguintes objetos:
Um cofre pequeno ou uma caixa
Dinheiro
Martelo, prego, etc
Bíblia
O versículo "O justo viverá por fé"(Rm 1.17)
Papel com nome “Indulgências”
Uma folha com nome “95 teses”
Hino composto por Martinho Lutero: "Castelo Forte”(postado abaixo).
- Falem: Observem estes objetos e falem o que cada um deles faz lembrar acerca da Reforma Protestante.
Neste momento, fiquem atentos pois os alunos vão falar sobre o que lembram da história da Reforma Protestante. À medida que eles falam é importante que vocês acrescentem outras informações sobre o tema.
- Para concluir, vocês podem cantar ou ler com os alunos o hino “Castelo Forte”.
Por Sulamita Macedo.
Adaptado por Auxílio ao aluno EBD

Hino Castelo Forte(Martinho Lutero) – Harpa Cristã 581

Castelo forte é nosso Deus,
Amparo e fortaleza:
Com seu poder defende os seus
Na luta e na fraqueza.
Nos tenta Satanás,
Com fúria pertinaz,
Com artimanhas tais
E astúcias tão cruéis,
Que iguais não há na Terra.

A nossa força nada faz:
Estamos, sim, perdidos.
Mas nosso Deus socorro traz
E somos protegidos.
Defende-nos Jesus,
O que venceu na cruz
O Senhor dos altos céus.
E sendo também Deus,
Triunfa na batalha.

Se nos quisessem devorar
Demônios não contados,
Não nos podiam assustar,
Nem somos derrotados.
O grande acusador
Dos servos do Senhor
Já condenado está:
Vencido cairá
Por uma só palavra.

Que Deus a luta vencerá,
Sabemos com certeza,
E nada nos assustará
Com Cristo por defesa.
Se temos de perder
Família, bens, poder,
E, embora a vida vá,
Por nós Jesus está,
E dar-nos-á seu reino

Você sabia?

- É comemorado em 31 de outubro o Dia da Reforma Protestante. A data é uma referência ao 31 de outubro de 1517, dia em que Martinho Lutero pregou suas 95 teses na porta da Igreja de Wittemberg (Alemanha).