sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017

Esboço da Lição 06 - Paciência: evitando as dissensões

Igreja Evangélica Assembleia de Deus em Pernambuco
Superintendência das Escolas Bíblicas Dominicais
Pastor Presidente: Aílton José Alves
Av. Cruz Cabugá, 29 – Santo Amaro – Recife-PE / CEP. 50040 – 000 Fone: 3084 1524
Texto: (Tg 5.7-11)
Esboço da Lição 06 - Paciência: evitando as dissensões - 1º Trimestre de 2017

INTRODUÇÃO

Nesta lição refletiremos sobre a paciência como virtude do fruto do Espírito, notaremos sua importância  à vida do autêntico servo de Deus nas mas diversas áreas, e por fim, veremos algumas exortações bíblicas sobre a motivação que temos, em cultivar a longanimidade.

I – A PACIÊNCIA E O SEU SIGNIFICADO

1.1 Definição do termo. Do grego “makrothumia” também traduzido por “longanimidade”. É a junção de “makros” que significa “grande ou longo” e “thumos” que quer dizer “ânimo ou disposição” (BARCLAY, 1988 p. 88). Essa palavra grega aponta para a grande paciência, para a grande tolerância, para a persistência em não se deixar arrebatar pelas emoções fortes. De acordo com Champlin (2004, p. 904), há catorze ocorrências dessa palavra grega no Novo Testamento (Rm. 2.4; 9.22; 2 Co 6.6; Gl. 5.22; Ef 4.2; Cl 1.11; 3.12; 1Tm 1.16; 2 Tm. 3.10; 4.2; Hb. 6.12; Tg. 5.10; 1 Pe 3.20; 2 Pe 3.15).

1.2 Como atributo Divino. A longanimidade ou paciência como atributo de Deus, refere-se ao Seu autocontrole com relação a Sua justa ira diante da rebelião e do pecado (Êx 34.6; Nm 14.18; SI 85.3; 86.15; 103.8; 145.8; Jn 4.2; Rm 2.4; 1 Tm 1.16; 1 Pe 3.20; 2 Pe 3.9). “Um Deus que é santo deve punir o pecado, no entanto, sua natureza amorosa retarda essa punição para dar tempo ao pecador de se arrepender e abandonar o pecado” (1Tm 1.16; 1Pe 3.20). Devemos observar, porém, que, embora a paciência de Deus não conheça limites com relação à Sua profundidade (Rm 5.20), Seu comprimento e largura são limitados (Gn 6.3; Rm 11.22-a) (TYNDALE, 2015, p.1101).

1.3 Como fruto do Espírito. A paciência como fruto do Espírito, trata-se da virtude gerada por Ele no crente, proporcionando a habilidade de suportar, de forma graciosa, uma situação insuportável e resistir, com paciência, o irresistível (2 Co 6.6). Segundo Gilberto (2004, p. 46) “A paciência como fruto do Espírito, capacita o crente a exercer o autodomínio (conter-se ou refrear-se) diante da prova. Não é precipitado em acertar as contas ou punir […] Todos estes aspectos da longanimidade são parte do processo que nos conforma à imagem de Cristo” (2 Co 3.18; Cl 3.10; 2 Pe 1.5-8). Por meio dessa virtude, o cristão tem condições de manter o equilíbrio em meios as provações e diante das afrontas, sem alimentar o sentimento de vingança, antes entregando tudo nas mãos do Senhor (Rm 12.19). “[...] Longanimidade é o amor sofrendo ou suportando” (OLIVEIRA, 1987, p. 140).

II – A IMPORTÂNCIA DA PACIÊNCIA NA VIDA CRISTÃ

O que tem longanimidade é longânimo, do hebraico “erek appayim”, que quer dizer “lento em irar-se”, e  literalmente, essa expressão significa “comprido de nariz ou comprido de rosto”, e veio a ser associada à idéia de irar-se com dificuldade (talvez devido ao fato de que é no rosto que a pessoa mostra suas emoções fortes, pelo que, a fisionomia seria indicadora dessas emoções) ou então, como outros têm sugerido, o nariz é um indicador da ira, visto que a pessoa respira forte ou mesmo resfolega, quando excitada pela ira (CHAMPLIN, 2004, p. 904). Vejamos a importância de possuir a paciência:

2.1 No relacionamento interpessoal. As primeiras qualidades do fruto do Espírito – amor, alegria e paz – são ingredientes essenciais de nossa vida espiritual interior, de nossa relação pessoal com Deus; os três seguintes começando com a paciência ou longanimidade, são manifestações exteriores do amor, da alegria e da paz em nossas relações com as pessoas  à nossa volta (GILBERTO, 2004, p. 76). Sobre a importância da longanimidade destacamos: (a) O apóstolo Paulo expressa aos Colossenses o desejo de que eles tenham essa qualidade (Cl 1.9-11); (b) uma das características do autêntico cristão (Cl 3.12); (c) deve ser exercitada com todos (1 Ts 5.14); (d) virtude imprescindível para o ministério do ensino (2 Tm 4.2); (e) pacifica as intrigas (Pv 15.18).

2.2 Prevenindo contra a dissenção. Sobre a dissenção, já temos visto ser uma das obras da carne listadas pelo apóstolo Paulo aos gálatas. Do grego “dichostasia”, significa “sedição, rebelião”, e também “posicionar-se uns contra os outros”; trata-se daquele sentimento que só pensa no que é seu, e não também no que é dos outros (LOPES, 2011, p. 245). Na igreja que estava em Corinto, Paulo faz uma incisiva advertência sobre esse sentimento presente entre os irmãos; apesar de ser uma igreja fervorosa onde havia manifestações diversas dos dons espirituais (1Co 1.7) contudo, o apóstolo os chama de crentes carnais e não de espirituais (1Co 3.1). “A rivalidade, motivada por egoísmo, só pode resultar em divisões que destroem a unidade da igreja. Aqui, Paulo não está falando de diferenças fundamentadas em crenças sinceras; ele está preocupado com divisões ocasionadas por motivos errados, cuja procedência é determinada pela natureza  pecaminosa”. (BEACON, 2006, p.72). Uma vez que havia dissensões no seio da igreja trazendo partidarismo (1Co 1.10-12; 3.1-4) como também prejuízo à liturgia do culto (1Co 11.17-21); para corrigir esses e outros erros, o apóstolo reafirma a necessidade de possuir o “fruto do Espírito” caracterizado pela sua principal virtude o amor (1Co 13.1-7).

2.3 Um remédio contra ansiedade. De acordo com Andrade (2006, p.49) a ansiedade é: “Aflição, inquietação, preocupação. Estado de angústia que induz o ser humano a projetar, no futuro, perigos irreais, nascidos, via de regra, das interrogações do dia-a-dia”. A ansiedade tem sido responsável por grande parte dos problemas espirituais e emocionais de muitos crentes. Segundo Lopes (2007, p. 229): “A ansiedade é a maior doença do século. De acordo com a Organização Mundial de Saúde, mais de 50% das pessoas que passam pelos hospitais são vítimas da ansiedade”. Em função disso, o Senhor Jesus adverte: “Não vos inquieteis, pois, pelo dia de amanhã, porque o dia de amanhã cuidará de si mesmo. Basta a cada dia o seu mal” (Mt 6.34). O ansioso geralmente antecipa os problemas. A ansiedade produz o sofrimento antecipadamente; a ansiedade esgota as forças antes do problema chegar; por essa e outras razões precisamos da paciência como remédio para a alma (Fp 4.6; 1Pe 5.7).

III – EXORTAÇÕES À PACIÊNCIA

No último capítulo da sua epístola, o apóstolo Tiago pontua ricas recomendações e exortações a respeito de diversos assuntos, entre eles está a paciência necessária ao cristão. Destaquemos algumas delas:

3.1 A segunda vinda de Cristo, uma motivação à paciência (Tg 5.7-9). É importante destacar que a segunda vinda de Cristo é mencionada três vezes nessa passagem, por certo, com o objetivo de animar os irmãos a cultivarem a longanimidade ao terem em vista a bendita esperança da volta de Jesus (Tt 2.13). Ao ter essa esperança gloriosa em vista, somos fortalecidos para continuarmos sendo pacientes (Tg 5.8); não menos importante, Tiago lembra que a atitude inversa à vontade de Deus, ou seja, o crente não ser longânimo, será julgada (Tg 5.9).

3.2 Exemplos de paciência, uma referência a ser seguida (Tg 5.10,11). Para encorajar os seus leitores ao exercício da paciência, o apóstolo faz alusão a figuras e personagens que servem de modelo a serem seguidos. Vejamos:

3.2.1 O lavrador. Uma das atividades que mais exige paciência, com certeza, é de agricultor, isso se dá por razões conhecidas, pois, nenhuma planta cresce da noite pra o dia, pelo fato de o lavrador não controla as condições climáticas, etc. Na Palestina, o grão é plantado no outono e recebe a chuva temporã no final de outubro. Ele recebe a chuva [...] serôdia em março e abril, pouco antes de estar maduro. Durante todo esse tempo, o agricultor espera pacientemente pela colheita (BEACON, 2006, p.191). Por essa razão Tiago retrata o cristão como um “agricultor espiritual” à espera da colheita espiritual. A razão da sua paciência é sua esperança confiante na colheita, a ceifa faz a espera valer a pena (Tg 5.7). “Porque a seu tempo ceifaremos, se não desfalecermos” (Gl 6.9). “Sede vós também pacientes e fortalecei o vosso coração” (Tg 5.8). Nesse exemplo a paciência é sinônimo de perseverança em aguardar pelos resultados (Hb 10.36-38).

3.2.2 Os profetas. Chamados para serem porta-voz de Deus, geralmente em períodos marcados por crises diversas, foram perseguidos e alguns mortos por sua fidelidade; perseguição essa, denunciada por Estevão diante do Sinédrio: “A qual dos profetas não perseguiram vossos pais? até mataram os que anteriormente anunciaram a vinda do Justo [...]” (At 7.52). Os profetas são exemplos de pessoas que suportaram as mais diferentes dificuldades de forma resoluta, para proclamar a verdade de Deus, servindo de referência conforme ensinou o Senhor Jesus: “Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem e, mentindo, disserem todo o mal contra vós por minha causa. Exultai e alegrai-vos, porque é grande o vosso galardão nos céus; porque assim perseguiram os profetas que foram antes de vós” (Mt 5.11,12).

3.2.3 O patriarca Jó. Lembrado como exemplo de piedade (Ez 14.14,20), cuja integridade foi atestada pelo próprio Deus (Jó 1.1; 2.3). O patriarca por meio das aflições que enfrentou e venceu, tornou-se também um exemplo daqueles que por meio da perseverança e paciência, alcançam as bençãos do Senhor (Jó 42.10-17). Por meio desses exemplos Tiago deseja estimular os leitores a serem pacientes em momentos de aflições. Como um lavrador, esperamos a colheita espiritual, pois os frutos glorificarão a Deus; à semelhança dos profetas, testemunhamos apesar das perseguições; e como Jó, esperemos o Senhor cumprir seu propósito amoroso, sabendo que jamais causará qualquer sofrimento desnecessário na vida de seus filhos (Rm 8.28).

CONCLUSÃO

Concluímos que ter paciência é uma necessidade de todo cristão, diante das diversas situações a que estão  submetidos, como também nos tornar capazes de suportar e saber agir pacientemente, para conservação da unidade cristã evitando as divisões.

REFERÊNCIAS

BARCLAY, William. As obras da carne e o fruto do Espírito. VIDA NOVA.

CHAMPLIN, R. N. Dicionário de Bíblia, Teologia e Filosofia. HAGNOS

LOPES, Hernades dias. Comentário Expositivo Gálatas. HAGNOS

OLIVEIRA, Raimundo de. As Grandes Doutrinas da Bíblia.CPAD

STAMPS, Donald C. Bíblia de Estudo Pentecostal. CPAD

TYNDALE,  Dicionário Bíblico. GEOGRÁFICA

Este artigo é de propriedade intelectual da Igreja Evangélica Assembléia de Deus em Pernambuco (IEADPE). Sua reprodução, parcial ou total deverá ser acompanhada da citação da fonte, conforme artigo 184 do Código Penal – Lei n° 9.610-98 sobre os Direitos Autorais que diz: A violação por qualquer meio, de obra intelectual, no todo ou em parte, para fins de comércio, sem a autorização expressa do autor ou de quem o represente é crime contra a propriedade intelectual.

LIÇÕES BÍBLICAS JOVENS CPAD 2ºTrim

JOVENS  2ºTrimestre 2017

terça-feira, 31 de janeiro de 2017

Lição 06: O sustento da Igreja

Jovens

Professoras e professores, observem estas orientações:
1 – Antes de abordar o tema da aula, é interessante que vocês mantenham uma conversa informal e rápida com os alunos:
- Cumprimentem os alunos.
- Dirijam-se aos alunos, chamando-os pelo nome, para tanto é importante uma lista nominal para que vocês possam memorizar.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
2 - Este momento não é uma mera formalidade, mas uma necessidade. Ao escutá-los, vocês estão criando vínculo com os alunos, eles entendem que vocês também se importam com eles.
Outro fator importante para estabelecer vínculos com os alunos é através das redes sociais, adicionem os alunos e mantenham comunicação com eles.
3 - Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email ou pelas redes sociais,deixando uma mensagem “in box” dizendo que sentiu falta dele(a) na EBD).
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.
4 – Escolham um momento da aula, para mencionar os nomes dos alunos aniversariantes, parabenizando-os, dando-lhes um abraço, oferecendo um versículo.
5 – Fazendo o que foi exposto acima, somando-se a um professor motivado, associando a uma boa preparação de aula, com participação dos alunos, vocês terão bons resultados! Experimentem!
6 – Agora, vocês iniciam o estudo da lição. Vejam estas sugestões:
- Apresentem o título da lição: O sustento da Igreja.
- Ao trabalhar o conteúdo da lição, vocês devem oportunizar a participação do aluno, envolvendo-o através de exemplos e situações próprias de sua idade. Dessa forma, vocês estão contextualizando o tema com a vida do aluno, além de promover uma aprendizagem mais significativa.
- Para concluir, utilizem a dinâmica “O Negociador”.
Tenham uma excelente e produtiva aula!

Dinâmica: O Negociador
Objetivo: Refletir sobre o perigo de querer barganhar com Deus.
Material: Recursos humanos(alunos).
Procedimento:
- Dividam a turma em duplas. Os componentes de cada dupla deverão ficar um de frente para o outro.
- Falem: Um dos alunos deverá levantar as mãos e fechá-las. O outro deverá utilizar-se de alguma forma, de sua escolha, para o colega abrir as mãos. Estipulem um tempo para este fim, no máximo 2 minutos.
- Observem o que está acontecendo neste momento.
- Depois perguntem: Alguém conseguiu fazer com que o colega abrisse as mãos? De que forma? O colega abriu as mãos? Como foi a negociação? A barganha?
Há normalmente, uma variedade de respostas: alguns tentam abrir à força a mão do colega, outros oferecem objetos, dinheiro, cartão de crédito, outros, porém, apenas falam para o colega: abra suas mãos!
- Após os relatos, perguntem: Como podemos relacionar esta atividade com o tema da lição?
Espera-se que os alunos falem que muitos exigem que Deus abra suas mãos para beneficiá-los, como se Deus fosse apenas um mero fantoche que pudesse ser manipulado, pronto a atender a desejos próprios, tirando vantagem da situação.
Não podemos querer barganhar com Deus. Ele é soberano. As bênçãos são resultados da misericórdia de Deus em nossas vidas.
- Para concluir, leiam: I Pe 5. 6 e 7.

Por Sulamita Macedo.
adaptado por auxílio ao aluno EBD

Lição 06: O Salvador

Pré-adolescentes


 Professoras e professores, observem estas orientações:
1 - Antes de abordar o tema da aula, é interessante que vocês mantenham conversa informal e rápida com os alunos:
- Cumprimentem os alunos.
- Dirijam-se aos alunos, chamando-os pelo nome, para tanto é importante uma lista nominal para que vocês possam memorizar.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
2 - Este momento não é uma mera formalidade, mas uma necessidade. Ao escutá-los, vocês estão criando vínculo com os alunos, eles entendem que vocês também se importam com eles.
Outro fator importante para estabelecer vínculos com os alunos é através das redes sociais, adicionem os alunos e mantenham comunicação com eles.
3 - Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email ou pelas redes sociais,deixando uma mensagem “in box” dizendo que sentiu falta dele(a) na EBD).
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.
4 – Escolham um momento da aula, para mencionar os nomes dos alunos aniversariantes, parabenizando-os, dando-lhes um abraço, oferecendo um versículo.
5 – Fazendo o que foi exposto acima, somando-se a um professor motivado, associando a uma boa preparação de aula, com participação dos alunos, vocês terão bons resultados! Experimentem!
6 – Agora, vocês iniciam o estudo da lição. Vejam estas sugestões:
- Apresentem o título da lição: O Salvador.
- Depois, perguntem: Quem é o Salvador?
Aguardem as respostas. Certamente os alunos vão apontar o nome de Jesus.
- Falem: Deus, através de seu filho Jesus, providenciou a religação do homem com Ele.
- Para exemplificar esta religação do homem com Deus através da salvação, utilizem a dinâmica “O Caminho”.
- Em seguida, trabalhem os pontos levantados na lição.
Ao trabalhar o conteúdo da lição, lembrem-se de que vocês devem oportunizar a participação do aluno, envolvendo-o através de exemplos e situações próprias de sua idade. Dessa forma, vocês estão contextualizando o tema com a vida do aluno, além de promover uma aprendizagem mais significativa.
Tenham uma excelente e produtiva aula!

Dinâmica: O Caminho
Objetivo:
Demonstrar a religação do homem com Deus, através do sacrifício de Jesus, provendo a salvação para a humanidade.
Material:
4 folhas de papel ofício
01 tubo de cola branca
01 pincel atômico
01 rolo de durex colorido(vermelho)
Procedimento:
- Colem 4 folhas de papel ofício, formando um caminho e escreva, em um lado, o versículo: “Mas agora em Cristo Jesus , vós, que antes estáveis longe, já pelo sangue de Cristo chegastes perto” (Efésios 2.13).
- Apresentem para os alunos este caminho sem mostrar o versículo, dizendo que o homem tinha livre acesso a Deus, porém este caminho foi destruído por causa do pecado( nesse momento rasgue o caminho, simbolizando o afastamento do homem de Deus).
- Entreguem os pedaços para os alunos e peça para que eles colem as partes, com durex colorido vermelho. Ao terminarem, falam que somente através do sangue de Jesus o caminho pode ser restaurado, através de um único sacrifício de Cristo na cruz( o durex colorido representará o sangue).
- Então, apresentem o lado do caminho que contém o versículo(Ef 2.13) para que todos possam ler.
- Concluam, lendo: “Respondeu-lhe Jesus: Eu sou o caminho e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim” (João 14:6).
Autoria desconhecida.

Esta versão por Sulamita Macedo
adaptado por auxílio ao aluno EBD

Lição 06: Na Salvação, o Novo Nascimento

Adolescentes

Professoras e professores, observem estas orientações:
1 - Antes de abordar o tema da aula, é interessante que vocês mantenham uma conversa informal e rápida com os alunos:
- Cumprimentem os alunos.
- Dirijam-se aos alunos, chamando-os pelo nome, para tanto é importante uma lista nominal para que vocês possam memorizar.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
2 - Este momento não é uma mera formalidade, mas uma necessidade. Ao escutá-los, vocês estão criando vínculo com os alunos, eles entendem que vocês também se importam com eles.
Outro fator importante para estabelecer vínculos com os alunos é através das redes sociais, adicionem os alunos e mantenham comunicação com eles.
3 - Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email ou pelas redes sociais,deixando uma mensagem “in box” dizendo que sentiu falta dele(a) na EBD).
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.
4 – Escolham um momento da aula, para mencionar os nomes dos alunos aniversariantes, parabenizando-os, dando-lhes um abraço, oferecendo um versículo.
5 – Fazendo o que foi exposto acima, somando-se a um professor motivado, associando a uma boa preparação de aula, com participação dos alunos, vocês terão bons resultados! Experimentem!
6 – Agora, vocês iniciam o estudo da lição. Vejam estas sugestões:
- Falem: Na lição passada estudamos sobre um grave e grande problema que é o pecado, mas na lição de hoje vamos estudar sobre a solução para este mal: a Salvação, o Novo Nascimento.
- Em seguida, apresentem os pontos levantados na lição. Ao trabalhar o conteúdo da lição, lembrem-se de que vocês devem oportunizar a participação do aluno, envolvendo-o através de exemplos e situações próprias de sua idade. Dessa forma, vocês estão contextualizando o tema com a vida do aluno, além de promover uma aprendizagem mais significativa.
- Depois, para exemplificar o Novo Nascimento, utilizem a dinâmica“Nasci de Novo”.
Tenham uma excelente e produtiva aula!

Dinâmica: Nasci de novo
Objetivo: Refletir sobre a transformação que ocorre na vida daquele que recebe a salvação.
Material:
01 porção de milho de pipoca
01 porção de pipoca
Alguns piruás(grãos que não estouraram)
01 porção de óleo
01 cópia do texto “Milho de pipoca”(ver no procedimento)
Procedimento:
- Trabalhem sobre o tema da transformação que ocorre na vida da pessoa que passa pelo Novo Nascimento.
- Apresentem para os alunos uma porção de milho de pipoca e outra de pipoca.
 - Perguntem: Vocês fazem ideia o que acontece com o milho para que ele se transforme em pipoca?
Aguardem as respostas. Certamente os alunos vão falar que após colocar o milho numa panela com óleo e com ação do fogo os grãos estouram.
- Falem: Este processo de transformação do grão duro em pipoca macia pode ser comparado ao estado de mudança que ocorre na vida de quem goza da salvação, libertando da casca dura do pecado, que o aprisionava para uma vida de alegria na presença de Deus, com ações e pensamentos mudados.
- Distribuam o texto “Milho de Pipoca” para cada aluno e leiam.

Milho de Pipoca

             Milho de pipoca que não passa pelo fogo continua a ser milho para sempre. Assim acontece com a gente. As grandes transformações acontecem quando passamos pelo fogo. Quem não passa pelo fogo, fica do mesmo jeito a vida inteira. São pessoas de uma mesmice e de uma dureza assombrosas. Só que elas não percebem e acham que seu jeito de ser é melhor. Mas, de repente, vem o fogo.
            O fogo é quando a vida nos lança numa situação que nunca imaginamos: a dor. Pode ser fogo de fora: perder um amor, um filho, o pai, a mãe, o emprego ou ficar pobre. Pode ser o fogo de dentro: pânico, medo, depressão ou sofrimento, cujas causas ignoramos.
Há sempre o recurso do remédio: apagar o fogo! Sem fogo, o sofrimento diminui. Com isso, a possibilidade da grande transformação também. Imagino que a pobre pipoca, dentro da panela fechada, cada vez mais quente, pense que chegou a sua hora: vai morrer.
            Dentro da sua casca dura, fechada em si mesma, não pode imaginar um destino diferente para si. Não pode imaginar a transformação que está sendo preparada para ela. A pipoca não imagina aquilo do que é capaz.
Aí, sem aviso prévio, pelo poder do fogo, a grande transformação acontece: BUM! E ela aparece como outra coisa completamente diferente, algo que nunca havia sonhado.
            Bom, mas ainda temos o piruá, que é o milho de pipoca que se recusa a estourar. São como aquelas pessoas que, por mais que o fogo esquente, recusam-se a mudar. A presunção e o medo são a casa dura do milho que não estoura.  No entanto, o destino delas é triste, já que ficarão duras a vida inteira. Não vão se transformar na flor branca, macia e nutritiva. Não vão dar alegria a ninguém.
Autoria do texto: Rubem Alves.
- Depois, apresentem o piruá, aquele grão que não estourou.
- Falem: Este grão é semelhante as pessoas que não aceitam a salvação e, dessa forma, não passam pelo processo de transformação.
- Agora, falem sobre:
O óleo e o fogo, símbolos do Espírito Santo, podem representar a atuação dEle na vida da pessoa que recebe a salvação.
O barulho pode representar a alegria da transformação.
- Para concluir, leiam o versículo abaixo e falem que ele enfatiza as novas atitudes e pensamentos que devem pautar a vida daquele que passa pelo Novo Nascimento.
“Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai” (Fp 4:8).

Por Sulamita Macedo.
adaptado por Auxílio ao aluno EBD

Lição 06: Jonas – Orgulho Humano x Misericórdia de Deus

Juvenis  


Professoras e professores, observem estas orientações:
1 - Antes de abordar o tema da aula, é interessante que vocês mantenham uma conversa informal e rápida com os alunos:
- Cumprimentem os alunos.

- Dirijam-se aos alunos, chamando-os pelo nome, para tanto é importante uma lista nominal para que vocês possam memorizar.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
2 - Este momento não é uma mera formalidade, mas uma necessidade. Ao escutá-los, vocês estão criando vínculo com os alunos, eles entendem que vocês também se importam com eles.
Outro fator importante para estabelecer vínculos com os alunos é através das redes sociais, adicionem os alunos e mantenham comunicação com eles.
3 - Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email ou pelas redes sociais,deixando uma mensagem “in box” dizendo que sentiu falta dele(a) na EBD).
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.
4 – Escolham um momento da aula, para mencionar os nomes dos alunos aniversariantes, parabenizando-os, dando-lhes um abraço, oferecendo um versículo.
5 – Fazendo o que foi exposto acima, somando-se a um professor motivado, associando a uma boa preparação de aula, com participação dos alunos, vocês terão bons resultados! Experimentem!
6 – Agora, trabalhem o conteúdo da lição. Vejam as sugestões abaixo:
- Apresentem o título da lição: Jonas – Orgulho Humano x Misericórdia de Deus.
- Em seguida utilizem a dinâmica “Viajando com Jonas”.
- Trabalhem o conteúdo da lição, oportunizando a participação do aluno, envolvendo-o através de exemplos e situações próprias de sua idade. Dessa forma, vocês estão contextualizando o tema com a vida do aluno, além de promover uma aprendizagem mais significativa.
Tenham uma excelente e produtiva aula!

Dinâmica: Viajando com Jonas
Objetivo: Refletir sobre a obediência à vontade de Deus.
Material:
Malinha com numeração 01 – colocar dentro a palavra DESOBEDIÊNCIA
Malinha com numeração 02 – colocar identificação fora da mala PRONTO SOCORRO e dentro a palavras CLAMOR e ORAÇÃO.
Malinha com numeração 03 – colocar dentro as palavras OBEDIÊNCIA e ARREPENDIMENTO.
Procedimento:
- Falem: Nesta lição, vamos fazer uma viagem com o profeta Jonas, utilizando navio e “submarino”, permanecendo por 03 dias no hotel sub-aquático no mar Mediterrâneo.
Vamos embarcar!
-  Entreguem uma folha de papel ofício para cada aluno e solicitem para que eles façam um barco, usando a técnica da dobradura.
- Falem: já estamos no navio, vamos ver o que Jonas colocou dentro da mala 01. Ao abri-la vocês vão encontrar a palavra DESOBEDIÊNCIA. O profeta Jonas mudou a rota da viagem, não obedecendo a ordem divina de pregar o evangelho em Nínive!
- Perguntem: O que pode  acontecer quando desobedecemos a Deus?
Aguardem as respostas.
Peça para que um aluno relate sucintamente o que aconteceu com Jonas.
- Falem para os alunos que o mar revolto pode representar as situações adversas que enfrentamos na vida. Muitas vezes precisamos retirar do nosso barco algo que pode impedir o bom prosseguimento da viagem. Cada um deve nesse momento refletir se há algo que precisa ser descartado ou modificado, mas não precisa falar para os colegas.
- Continuem: Agora, lançado ao mar, Jonas entrou num “submarino”, o ventre do grande peixe e permanece por 3 dias neste “hotel”, cuja permanência foi angustiante, mas  clamou ao senhor e obteve resposta.
- Perguntem: O que está lhe angustiando, nesta viagem, neste momento de sua vida? O que fazer?
Então, abram a malinha 02 PRONTO SOCORRO e vocês encontrarão as palavras CLAMOR e ORAÇÃO.
- Falem: Nos momentos de muita angústia, o socorro é orar, clamar ao Senhor.
- Leiam: Sl 120.01 “ Na minha angústia clamei ao Senhor, e ele me ouviu”.
- Façamos como Jonas e o salmista, vamos também clamar a Deus por Misericórdia.
- Depois, perguntem: Alguém deseja voltar, não acompanhando Jonas nesta viagem agora para Tarsis, lugar completamente oposto a orientação divina?
Certamente as respostas serão positivas.
- Falem: Há somente um caminho para ser bem-sucedido.
 Abam a malinha 03 e vocês encontrarão: OBEDIÊNCIA e   ARREPENDIMENTO.
- Para finalizar, enfatizem que fazer a vontade de Deus é a melhor das opções, pois obedecer a Deus é coisa de quem tem juízo.
Por Sulamita Macedo
Adaptado por Auxílio ao aluno EBD

Lição 06: O Novo Mandamento

Discipulando – 1º. Ciclo – Conhecendo Jesus e o Reino de Deus


Professoras e professores, observem estas orientações:
1 - Antes de abordar o tema da aula, é interessante que vocês mantenham uma conversa informal e rápida com os alunos:
- Cumprimentem os alunos.
- Dirijam-se aos alunos, chamando-os pelo nome, para tanto é importante uma lista nominal para que vocês possam memorizar.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
2 - Este momento não é uma mera formalidade, mas uma necessidade. Ao escutá-los, vocês estão criando vínculo com os alunos, eles entendem que vocês também se importam com eles.
Outro fator importante para estabelecer vínculos com os alunos é através das redes sociais, adicionem os alunos e mantenham comunicação com eles.
3 - Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email ou pelas redes sociais,deixando uma mensagem “in box” dizendo que sentiu falta dele(a) na EBD).
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.
4 – Escolham um momento da aula, para mencionar os nomes dos alunos aniversariantes, parabenizando-os, dando-lhes um abraço, oferecendo um versículo.
5 – Fazendo o que foi exposto acima, somando-se a um professor motivado, associando a uma boa preparação de aula, com participação dos alunos, vocês terão bons resultados! Experimentem!
6 – Agora, trabalhem o conteúdo da lição. Vejam as sugestões abaixo:
- Apresentem o título da lição: O Novo Mandamento.
- Depois, utilizem a dinâmica “O Mandamento do Amor”.
- Em seguida, trabalhem outras informações não contempladas na dinâmica, que foram apontadas na lição.
Tenham uma excelente e produtiva aula!

Dinâmica: O Mandamento do Amor
Objetivo: Refletir sobre o amor a Deus e ao próximo.
Material:
01 relação dos 10 mandamentos(Ex 20:3-17) e recorte cada um
Palavras digitadas: Amor, Deus, Próximo
01 coração de tamanho médio (vermelho) feito de cartolina ou EVA
01 coração pequeno para cada aluno
01 quadro branco ou outro tipo
01 rolo de fita adesiva

Procedimento:
- Distribuam os 10 mandamentos(Ex 20:3-17) separados para 10 alunos.
- Peçam para que os alunos apontem quais os mandamentos que se referem ao amor a Deus e ao próximo.
- Dividam o quadro em 02 colunas, numa escreva AMOR A DEUS, na outra AMOR AO PRÓXIMO.
Peçam para que os alunos fixem, com fita adesiva, o mandamento na coluna que ele escolher.
Espera-se que o resultado seja este: os 05 primeiros fazem referência ao amor a Deus e 05 últimos ao próximo.
Não terás outros deuses diante de mim.
Não farás para ti imagem de escultura
Não te encurvarás a elas nem as servirás;
Não tomarás o nome do Senhor teu Deus em vão
Lembra-te do dia do sábado, para o santificar.
Honra a teu pai e a tua mãe
Não matarás.
Não adulterarás.
Não furtarás.
Não dirás falso testemunho contra o teu próximo.
Não cobiçarás a casa do teu próximo, não cobiçarás a mulher do teu próximo, nem o seu servo, nem a sua serva, nem o seu boi, nem o seu jumento, nem coisa alguma do teu próximo.
- Depois, solicitem leiam Marcos 12: 30 e 31 e falem que este é o resumo dos mandamentos: Amar a Deus e ao próximo, conforme as palavras de Jesus.
“Amarás, pois, ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento, e de todas as tuas forças; este é o primeiro mandamento. E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Não há outro mandamento maior do que estes”.
- Coloquem em seguida um coração no alto do quadro e fixem a palavra AMOR.
- Perguntem: A quem amamos?
Aguardem as respostas, que deverão ser variadas como: A Deus, aos pais, irmãos, amigos etc., mas que se resumem em: a Deus e ao Próximo.
- Então, coloquem as palavras DEUS e PRÓXIMO, logo abaixo da palavra AMOR.
- Falem que o AMOR é o que nos motiva a servir a Deus, obedecê-lo e ter atitudes de amor ao próximo.
- Falem que o que fazemos para o próximo é uma evidência do nosso amor a Deus.
Leiam I  Jo 3:17-18
“Quem, pois, tiver bens do mundo, e, vendo o seu irmão necessitado, lhe cerrar as suas entranhas, como estará nele o amor de Deus? Meus filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas por obra e em verdade”.
- Entreguem um coração pequeno para cada aluno e peçam para que eles troquem entre si o coração, simbolizando o amor que deve haver entre eles e ao próximo.

Por Sulamita Macedo
Adaptado por Auxílio ao aluno EBD