quinta-feira, 19 de abril de 2018

Subsídios Adultos Lição 4: Ética Cristã e aborto

Subsídios: Adultos

TEXTO ÁUREO
“Os teus olhos viram o meu corpo ainda informe, e no teu livro todas estas coisas foram escritas, as quais iam sendo dia a dia formadas, quando nem ainda uma delas havia” (Sl 139.16).

VERDADE PRÁTICA
O Senhor Deus é quem concede a vida, portanto, o direito de nascer e de viver não pode ser violado pelas ideologias humanas.

LEITURA DIÁRIA
Segunda — Gn 2.7
Deus é quem concede a vida ao ser humano

Terça — Jr 1.5
Deus nos conhece antes mesmo de sermos formados

Quarta — Êx 21.22,23
A lei mosaica condena a morte de uma criança no ventre da mãe

Quinta — 1Sm 2.6
O poder da vida e a da morte são atributos exclusivamente divinos

Sexta — Êx 20.13
O sexto mandamento do Decálogo preserva a vida humana

Sábado — 1Tm 4.1,2
As verdades bíblicas não devem ser relativizadas pela consciência

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Salmos 139.1-18.
1 — SENHOR, tu me sondaste e me conheces.
2 — Tu conheces o meu assentar e o meu levantar; de longe entendes o meu pensamento.
3 — Cercas o meu andar e o meu deitar; e conheces todos os meus caminhos.
4 — Sem que haja uma palavra na minha língua, eis que, ó SENHOR, tudo conheces.
5 — Tu me cercaste em volta e puseste sobre mim a tua mão.
6 — Tal ciência é para mim maravilhosíssima; tão alta, que não a posso atingir.
7 — Para onde me irei do teu Espírito ou para onde fugirei da tua face?
8 — Se subir ao céu, tu aí estás; se fizer no Seol a minha cama, eis que tu ali estás também;
9 — se tomar as asas da alva, se habitar nas extremidades do mar,
10 — até ali a tua mão me guiará e a tua destra me susterá.
11 — Se disser: decerto que as trevas me encobrirão; então, a noite será luz à roda de mim.
12 — Nem ainda as trevas me escondem de ti; mas a noite resplandece como o dia; as trevas e a luz são para ti a mesma coisa.
13 — Pois possuíste o meu interior; entreteceste-me no ventre de minha mãe.
14 — Eu te louvarei, porque de um modo terrível e tão maravilhoso fui formado; maravilhosas são as tuas obras, e a minha alma o sabe muito bem.
15 — Os meus ossos não te foram encobertos, quando no oculto fui formado e entretecido como nas profundezas da terra.
16 — Os teus olhos viram o meu corpo ainda informe, e no teu livro todas estas coisas foram escritas, as quais iam sendo dia a dia formadas, quando nem ainda uma delas havia.
17 — E quão preciosos são para mim, ó Deus, os teus pensamentos! Quão grande é a soma deles!
18 — Se os contasse, seriam em maior número do que a areia; quando acordo, ainda estou contigo.

HINOS SUGERIDOS
141, 183 e 400 da Harpa Cristã.

OBJETIVO GERAL
Mostrar que a dignidade humana, o direito à vida e o cuidado à pessoa vulnerável são princípios fundamentais da fé cristã.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Abaixo, os objetivos específicos referem-se ao que o professor deve atingir em cada tópico. Por exemplo, o objetivo I refere-se ao tópico I com os seus respectivos subtópicos.

I. Expor o conceito geral e bíblico do aborto;
II. Afirmar que o embrião e o feto são seres humanos;
III. Destacar os tipos e as implicações do aborto.

INTERAGINDO COM O PROFESSOR
Defender o direito à vida do nascituro é a prova do compromisso com a dignidade do ser humano e a sacralidade da vida. A vida é santa, É uma dádiva de Deus. Só se pode defender o aborto quando se perde a dimensão sacra da vida e compreensão de dignidade humana inerente à sua natureza. Quando se remove o transcendente, e foca-se somente numa ética materialista, o embrião é visto apenas como um amontoado de células que pode ser desprezado por qualquer motivo. Por isso, urge por aprofundarmos a visão bíblica e sacra da vida afim de que a cultura da morte, instaurada em nossa sociedade, seja finalmente sufocada.

COMENTÁRIO
INTRODUÇÃO
O tema do aborto implica agressão à dignidade humana e a inviolabilidade do direito à vida. Em nossos dias, muitos segmentos da sociedade se mostram favoráveis ou simpatizantes à prática do aborto. Acerca do assunto a Bíblia assegura que Deus é o autor e a fonte da vida (Gn 2.7; Jó 12.10), e somente Ele tem poder sobre a vida e a morte (1Sm 2.6). Nesta lição, abordaremos o conceito de aborto, o embrião e o feto como seres humanos, os tipos de aborto e suas implicações éticas.

PONTO CENTRAL
A dignidade humana e o direito à vida são princípios fundamentais da fé cristã.

I. ABORTO: CONCEITO GERAL E BÍBLICO
1. Conceito geral de aborto. A palavra “aborto” é formada por dois vocábulos latinos: “ab” (privação) e “ortus” (nascimento), que juntos significam a “privação do nascimento”. O substantivo “aborto” é derivado do verbo latino “aborior” (falecer ou sumir), expressão que indica o contrário de “orior” (nascer ou aparecer). Assim, conceitualmente, o aborto é a interrupção do nascimento por meio da morte do embrião ou do feto. Esta interrupção pode ser involuntária ou provocada.

2. O aborto no contento legal. O código de Hamurabi (1810-1750 a.C.) condenava o aborto. No código de Napoleão (1769-1821) era crime hediondo. No Código Criminal do Império no Brasil (1830) era proibido. Hoje, a Legislação brasileira permite apenas nos casos de risco de morte à mulher, estupro e anencefalia. Nos demais casos o aborto ainda é crime (Art. 124, CP). No entanto, no Congresso Nacional, Projetos de Lei tramitam com a proposta de Legalizá-lo em qualquer caso.

3. Conceito bíblico de aborto. Na lei mosaica, provocar a interrupção da gravidez de uma mulher era tratado como ato criminoso (Êx 21.22-23). No sexto mandamento, o homem foi proibido de matar (Êx 20.13), que significa literalmente “não assassinar”. Os intérpretes do Decálogo concordam que o aborto está incluso neste mandamento. Assim, quem mata o embrião, ou o feto, peca contra Deus e contra o próximo.

4. O aborto na história da Igreja. “O ensino dos dez apóstolos” (século I), chamado de Didaquê, condena o aborto: “Não matarás o embrião por aborto e não farás perecer o recém-nascido” (Didaquê 2,2). O apologista Tertuliano (150-220) ensinou que a morte de um embrião tem a mesma gravidade do assassinato de uma pessoa já nascida e que impedir o nascimento é um homicídio antecipado. O polemista Agostinho (354-430) e o teólogo Tomás de Aquino (1225-1274) consideravam pecado grave interromper a gestação e o desenvolvimento da vida humana.

SÍNTESE DO TÓPICO (I)
O aborto é a interrupção, involuntária ou provocada, do embrião ou do feto.

SUBSÍDIO LEXOGRÁFICO
“Feiticídio. O aborto é conhecido também como feiticídio, definido por Houaiss como o ‘crime no qual, através do aborto provocado, ocorre a morte do feto que se presume com a vida’. Se nos dermos ao trabalho de examinar a etimologia do vocábulo ‘feto’, constataremos que o aborto é um crime não somente hediondo, mas tremendamente covarde.

No latim, a palavra fetus significa pequenino. O Dicionário Latino-Português de F. R. dos Santos Saraiva define a palavra simplesmente como filho no ventre. O teólogo americano Willian Lane Craig aprofunda-se no significado do termo: ‘Assim, como eu digo, parece virtualmente inegável que o feto — que é apenas a palavra Latina referente a ‘pequenino’ — é um ser humano nos primeiros estágios do seu desenvolvimento. Seja um ‘pequeno’, um recém-nascido, um adolescente ou um adulto, ele é, em cada período, um ser humano nos diferentes estágios do seu desenvolvimento” (ANDRADE, Claudionor de. As Novas Fronteiras da Ética Cristã. 1ª Edição. RJ: CPAD, 2017, pp.53,54).
II. O EMBRIÃO E O FETO SÃO UM SER HUMANO

Fecundação, embrião e feto são os nomes das três etapas da gestação.

1. Quando começa a vida? Muitos cientistas concordam que a vida tem início na fecundação, quando o espermatozoide e o óvulo se fundem gerando uma nova célula chamada “zigoto”. Outros defendem que a vida inicia com a fixação do óvulo fecundado no útero, onde recebe o nome de embrião — período entre o 7° e o 10° dia de gestação. Outros apontam o começo da vida por volta do 14° dia quando ocorre a formação do sistema nervoso. Tem ainda os que indicam o começo da vida quando o feto tem condições de se desenvolver fora do útero por volta da 25a semana de gestação. E também os que defendem a ideia de que a vida só se inicia por ocasião do nascimento do bebê.

2. O que diz a Bíblia? Como as respostas humanas têm sido controversas, o cristão deve buscar a verdade na revelação divina. A Palavra de Deus ensina que a vida inicia na fecundação (Jr 1.5). O rei Davi descreve sua existência como ser vivo desde o início da concepção: “Os teus olhos viram o meu corpo ainda informe, e no teu livro todas estas coisas foram escritas, as quais iam sendo dia a dia formadas, quando nem ainda uma delas havia” (Sl 139.16). Por conseguinte, de acordo com as Escrituras, a vida começa quando ocorre a união do gameta masculino ao feminino. Esta nova célula é um ser humano e possui identidade própria.

3. Qual a posição da Igreja? Apoiada nas Escrituras, a Igreja de Cristo defende a dignidade humana desde a concepção. Ensina que a vida humana é sagrada e não pode ser violada pelo homem (1Sm 2.6). Que toda ideologia que seculariza os princípios bíblicos deve ser combatida (2Tm 3.8). Sabiamente, a posição oficial das Assembleias de Deus no Brasil foi assim exarada: “A CGADB [Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil] é contrária a essa medida [aborto], por resultar numa licença ao direito de matar seres humanos indefesos, na sacralidade do útero materno, em qualquer fase da gestação, por ser um atentado contra o direito natural à vida” (Carta de Brasília, 41ª AGO, 2013).
SÍNTESE DO TÓPICO (II)
Segundo a Bíblia, e conforme a tradição da Igreja Cristã, a vida humana se inicia na concepção.

SUBSÍDIO DIDÁTICO
Caro professor, professora, é importante que você informe aos alunos sobre um documento importante de nossa denominação no Brasil: Carta de Brasília. O documento foi promulgado no dia 12 de abril por ocasião do encerramento da 41ª Assembleia Geral da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil, e traz uma série de questões polêmicas respondidas pela denominação. Este é o trecho do documento que abordou o aborto: O anteprojeto do Novo Código Penal Brasileiro prevê a descriminalização do aborto, banalizando a destruição de seres humanos no ventre materno. É uma terrível agressão ao direito natural à vida. Esse anteprojeto prevê, em seu Artigo 128: Não há crime de aborto [.] até a 12ª semana da gestação, quando o médico ou psicólogo constatar que a mulher não apresenta condições de arcar com a maternidade. O documento conclui a posição das Assembleias de Deus, sem deixar qualquer margem à dúvida: A CGADB é contrária a essa medida, por resultar numa licença ao direito de matar seres humanos indefesos, na sacralidade do útero materno, em qualquer da gestação, por ser um atentado contra o direito natural à vida. A Palavra de Deus diz:. e não matarás o inocente (Êx 23.7)” (ANDRADE, Claudionor de. As Novas Fronteiras da Ética Cristã. 1ª Edição. RJ: CPAD, 2017, p.59).

CONHEÇA MAIS
A vida começa na concepção
“A Bíblia nos informa sobre a origem da vida. Diz o Gênesis: ‘E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra e soprou em seus narizes o fôlego da vida; e o homem foi feito alma vivente’ (Gn 2.7). Depois que o homem estava formado, pelo processo especial da combinação das substâncias que há na terra, o Criador lhe soprou o fôlego da vida, dando início, assim, à vida humana. Entendemos, com base nesse fato, que, cada ser que é formado, a partir da fecundação, o sopro de vida lhe é assegurado pela lei biológica estabelecida por Deus”. Para conhecer mais leia Ética Cristã: Confrontando as Questões Morais de Nosso Tempo, CPAD, p.44.

III. TIPOS DE ABORTOS E SUAS IMPLICAÇÕES ÉTICAS
A legislação brasileira autoriza a interrupção da gravidez em três casos somente. Neste tópico apresentamos as principais implicações éticas para estes tipos de aborto.

1. Aborto de Anencéfalo. Em 2012, o Supremo Tribunal Federal (STF) legalizou a interrupção da gravidez de feto anencéfalo (má-formação rara do tubo neural). A principal implicação ética desta decisão está no descarte de um ser humano por apresentar uma má formação cerebral. Trata-se de uma ideologia racista chamada “eugenia” que defende a sobrevivência apenas dos seres saudáveis e fortes. Uma nítida incoerência de quem defende os direitos humanos e ao mesmo tempo age de modo discriminatório. Neste quesito enfatizam as Escrituras: para com Deus, não há acepção de pessoas (Rm 2.11).

2. Aborto em caso de estupro. Como não é necessária a comprovação do crime de estupro e nem autorização judicial para o aborto, a lei é permissiva e complacente com a interrupção da gravidez sob a alegação de estupro sem que ele tenha ocorrido. Assim, discute-se a inviolabilidade do direito à vida do nascituro (Art. 5°, CF e Art. 2° do CC). Outra questão ética relaciona-se ao fato de que um crime não pode justificar outro crime. Para os cristãos o ensino bíblico é claro: “Não te deixes vencer do mal, mas vence o mal com o bem” (Rm 12.21).

3. Aborto Terapêutico. Procura-se justificar clinicamente esta ação sob a alegação de que a vida de um adulto tem maior valor que a de um ser em gestação. Daí surge questões éticas quanto à valoração da vida humana. Uma pessoa merece viver e outra não? Tertuliano, em sua obra Apologeticum (197), ensinava que não existe diferença entre uma pessoa que já tenha nascido e um ser em gestação. Outra questão é acerca do poder sobre a existência. Podemos decidir quem deve viver ou morrer? Não afirmam as Escrituras que a vida e a morte são, unicamente, da alçada divina? (1Sm 2.6; Fp 1.21-24). Neste caso específico, ajamos com sabedoria, prudência e critério, nunca nos esquecendo da sacralidade da vida humana.

SÍNTESE DO TÓPICO (III)
Aborto terapêutico, aborto em caso de estupro e aborto anencéfalo são os previstos na lei brasileira.

SUBSÍDIO ÉTICO-TEOLÓGICO
“Em face dos avanços médicos e científicos, a igreja posiciona-se favoravelmente às técnicas reprodutivas que não atentam contra a pureza da relação sexual monogâmica, desde que a fertilização (processo no qual tem início a vida humana) ocorra no interior do corpo da mulher e os gametas utilizados pertençam ao próprio casal. As técnicas em que a fertilização ocorre fora do corpo da mulher, com a respectiva manipulação do embrião, são condenáveis por desrespeitarem o processo de fecundação natural que deve ocorrer no interior do ventre materno. Além de esses procedimentos exporem os embriões ao risco de serem descartados, criopreservados ou utilizados em experimentos, podem possibilitar a comercialização de corpos e de almas, atitude essa escatologicamente prevista e condenada nas Escrituras. Condenamos as técnicas reprodutivas que requerem o descarte de embriões e doação. Rejeitamos a maternidade de substituição, mediante a qual se doa temporariamente o útero, por ferir a pureza monogâmica. Não admitimos a reprodução post-mortem em virtude de cessação do vínculo matrimonial: ‘A mulher casada está ligada pela lei todo o tempo em que o seu marido vive; mas, se falecer o seu marido, fica livre para casar com quem quiser, contanto que seja no Senhor’” (Declaração de Fé das Assembleias de Deus. RJ: CPAD, 2017, p.206).
CONCLUSÃO
A valorização da dignidade humana, o direito à vida e o cuidado à pessoa vulnerável são princípios e doutrinas imutáveis do Cristianismo. Em uma sociedade secularizada o cristão precisa tomar cuidado com relativismo e estar alerta quanto às ações de manipulação de sua consciência e o desrespeito à vida humana (1Tm 4.1,2).
PARA REFLETIR

A respeito do tema “Ética Cristã e Aborto”, responda:

O que é aborto?
O aborto é a interrupção do nascimento por meio da morte do embrião ou do feto.

Fale sobre o conceito bíblico de aborto.
Na lei mosaica, provocar a interrupção da gravidez de uma mulher era tratado como ato criminoso (Êx 21.22,23).

Fale sobre como o aborto era visto na História da Igreja.
“O ensino dos dez apóstolos” (século I), chamado de Didaqué, condena o aborto: “Não matarás o embrião por aborto e não farás perecer o recém-nascido” (Didaqué 2,2).

Segundo a lição, e de acordo com a Bíblia, quando a vida começa?
A Palavra de Deus ensina que a vida inicia na fecundação (Jr 1.5).



Qual a implicação ética em relação ao aborto no caso de estupro?
A questão ética relaciona-se ao fato de que um crime não pode justificar outro crime. Para os cristãos o ensino bíblico é claro: “Não te deixes vencer do mal, mas vence o mal com o bem” (Rm 12.21).
SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO
Ética Cristã e o aborto
Neste domingo estudaremos sobre um assunto dramático: o aborto. Um tema grave que infelizmente foi sequestrado por uma agenda política irresponsável. A questão do aborto não é meramente em relação ao corpo da mulher (do contrário o ser humano estaria voltado para si somente num profundo egoísmo), mas da vida de um casal, homem e mulher, que teve um filho. Muitas vezes o aborto é incentivado pela parte masculina; outras, até mesmo por pessoas que têm uma posição social importante e sentem-se ameaçadas por algum escândalo. Veja que o caso é mais sério do que pensamos.

Quando falamos de alguém, principalmente, o homem, que não tem a coragem de assumir a responsabilidade da paternidade, e expressa pressões contra a mulher para “tirar a criança”, trata-se de um quadro em que não há mais o temor de Deus. A pessoa que não tem a sensibilidade com o sofrimento feminino diante de uma gestação complexa, que em condição de normalidade já requer cuidados, perdeu de vista o que significa Evangelho. Então, qualquer tentativa de apelo para retroceder parece vã.

Exponha o conceito
Por isso, professor(a), tenha em mente, e procure dividir isso com a turma, a dramaticidade do assunto. Muitas vezes estamos acostumados a debater um tema desassociado com a realidade dos fatos. Procure sentir a dor de quem está enfrentando esse contexto completamente adverso. Então, exponha o conceito de aborto conforme a lição, passando pelo conceito bíblico e pela riqueza da história da Igreja a fim de mostrar que a Igreja de Cristo sempre trouxe ao longo da história um compromisso visceral com a vida. Procure mostrar que a posição da Igreja de Cristo contra o aborto é contra a morte, contra o atentado à vida; mas carregado de um pleno compromisso com a mãe que sofre, a família que chora e a criança que vem. É um compromisso de amor!


Não é verdade que quando nos posicionamos contra o aborto estamos nos colocando contra a mulher, pelo contrário, estamos no posicionando a favor da vida e da beleza e a alegria da maternidade. Ninguém tem o direito de promover a cultura da morte, do extermínio da vida. Muito menos isso pode ser promovido pelo Estado. Por isso, a Igreja sempre está na contramão do mundo: se eles promovem a cultura da morte, nós temos o dever de promover a cultura da vida. Boa aula!

segunda-feira, 16 de abril de 2018

Pré-aula Lição 4: Ética cristã e aborto

Canal do Ev.Fábio Segantin 

Pré-aula Lição 4: Ética cristã e aborto

Portal ebd

Lição 04: Ética Cristã e Aborto Revista: Adultos

Canal: IADPE

Adultos Lição 04: Ética Cristã e Aborto

Revista: Adultos 

Professoras e professores, observem estas orientações:
1 – Antes de abordar o tema da aula, é interessante que vocês mantenham uma conversa informal e rápida com os alunos:
- Cumprimentem os alunos.
- Dirijam-se aos alunos, chamando-os pelo nome, para tanto é importante uma lista nominal para que vocês possam memorizar.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
2 - Este momento não é uma mera formalidade, mas uma necessidade. Ao escutá-los, vocês estão criando vínculo com os alunos, eles entendem que vocês também se importam com eles.
Outro fator importante para estabelecer vínculos com os alunos é através das redes sociais, adicionem os alunos e mantenham comunicação com eles.
3 - Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email ou pelas redes sociais,deixando uma mensagem “in box” dizendo que sentiu falta dele(a) na EBD).
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.
4 – Escolham um momento da aula, para mencionar os nomes dos alunos aniversariantes, parabenizando-os, dando-lhes um abraço, oferecendo um versículo.
5 – Fazendo o que foi exposto acima, somando-se a um professor motivado, associando a uma boa preparação de aula, com participação dos alunos, vocês terão bons resultados! Experimentem!
6 - Agora, vocês iniciam o estudo da lição. Vejam estas sugestões:
- Apresentem o título da lição: Ética Cristã e Aborto.
 - Para iniciar o estudo do tema, apliquem a dinâmica “A Vida por um fio”.
- Ao trabalhar o conteúdo da lição, vocês devem oportunizar a participação do aluno, envolvendo-o através de exemplos e situações próprias de sua idade. Dessa forma, vocês estão contextualizando o tema com a vida do aluno, além de promover uma aprendizagem mais
Tenham uma excelente e produtiva aula!

Atenção! Professores da classe dos novos convertidos:
Vocês encontram sugestões para a revista Discipulando do 1o. ao 4o. ciclo, no marcador "Discipulando", deste blog.
Para a revista 1 e 2 do Discipulado, vocês encontram no marcador "Subsídio Pedagógico Discipulado 1" e "Subsídio Pedagógico Discipulado 2", do currículo antigo. Façam bom proveito!

Dinâmica: A Vida por um fio
Objetivo: Iniciar o estudo sobre o aborto.
Material:
01 tesoura
01 novela de linha ou cordão
Procedimento:
- Organizem a turma em círculo. O condutor da dinâmica deve ficar dentro do círculo.
- Depois, apresentem as seguintes orientações:
Com este novelo de linha ou cordão não vamos forma uma teia, mas um círculo, onde cada pessoa tem o cordão enrolado no dedo indicador da mão esquerda e direita.
O primeiro aluno enrola o cordão no dedo indicador da mão esquerda.
Depois, ele passa o novelo de cordão para o colega da direita, que enrolará o cordão no dedo indicador da mão direita do colega da esquerda e em seguida no seu e continua com o mesmo procedimento, até que todos estejam com 02 dedos enrolados com o cordão.
Deve haver um espaço de cordão entre uma mão e outra de mais ou menos 40 cm.
- Depois, falem: Este cordão representa o fio da vida.
- Com uma tesoura na mão, o condutor da dinâmica deve cortar o fio da vida de alguns alunos. Para tanto, corte o cordão entre as duas mãos do aluno.
- Falem: Aqui, simbolicamente cortamos o fio da vida de vários colegas. Mas, uma mulher grávida decide por cortar o fio da vida de um ser indefeso e inocente, provocando um aborto, exterminando uma vida, que somente Deus pode tirá-la.
 Por Sulamita Macedo.

fonte:http://atitudedeaprendiz.blogspot.com.br/

Pré-aula Jovens Lição:04 - Conservando uma vida frutífera

Jovens Lição 04: Conservando uma vida frutífera

Revista: Jovens 

Professoras e professores, observem estas orientações:
1 – Antes de abordar o tema da aula, é interessante que vocês mantenham uma conversa informal e rápida com os alunos:
- Cumprimentem os alunos.
- Dirijam-se aos alunos, chamando-os pelo nome, para tanto é importante uma lista nominal para que vocês possam memorizar.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
2 - Este momento não é uma mera formalidade, mas uma necessidade. Ao escutá-los, vocês estão criando vínculo com os alunos, eles entendem que vocês também se importam com eles.
Outro fator importante para estabelecer vínculos com os alunos é através das redes sociais, adicionem os alunos e mantenham comunicação com eles.
3 - Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email ou pelas redes sociais,deixando uma mensagem “in box” dizendo que sentiu falta dele(a) na EBD).
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.
4 – Escolham um momento da aula, para mencionar os nomes dos alunos aniversariantes, parabenizando-os, dando-lhes um abraço, oferecendo um versículo.
5 – Fazendo o que foi exposto acima, somando-se a um professor motivado, associando a uma boa preparação de aula, com participação dos alunos, vocês terão bons resultados! Experimentem!
6 – Agora, vocês iniciam o estudo da lição. Vejam estas sugestões:
- Apresentem o título da lição: Conservando uma vida frutífera.
- Agora, trabalhem o conteúdo da lição.
Ao trabalhar o conteúdo da lição, vocês devem oportunizar a participação do aluno, envolvendo-o através de exemplos e situações próprias de sua idade. Dessa forma, vocês estão contextualizando o tema com a vida do aluno, além de promover uma aprendizagem mais significativa.
- Para concluir, apliquem a dinâmica “Vida Frutífera”.
Tenham uma excelente e produtiva aula!

Dinâmica: Vida Frutífera
Objetivo:
Refletir sobre o cuidado que devemos ter com nossa vida espiritual e moral.
Alertar sobre a apostasia e a infidelidade a Deus.

Material:
½ folha de papel ofício para cada aluno
Procedimento:
- Distribuam a metade da folha de papel ofício para cada aluno.
- Orientem para que eles desenhem uma semente (do lado esquerdo) e uma árvore com raízes a mostra( do lado direito).
- Agora, solicitem que eles façam o seguinte:
Ao lado das raízes, o aluno deverá escrever em que ou em quem está alicerçado.
Está firmado em Deus ou sua fé está cambaleante com poucas raízes? Continua firme ou qualquer vento mais forte quer derrubá-la? É bom ter cuidado com a apostasia e com os falsos mestres.
No solo, deverá escrever qual o tipo de solo em que a semente e a árvore estão plantadas. Também como este solo tem sido tratado para que sua vida espiritual frutifique.
Na copa da árvore, deverá desenhar frutos. Que tipo de frutos tem o aluno colhido na sua árvore espiritual. Como tem se apresentado em todas as estações de sua vida?
- Para concluir, falem: Temos plantando boas sementes em solos bem preparados, receptivos a Palavra de Deus? Não façamos como o povo de Israel, com o solo do coração endurecido, rejeitou Deus, com apostasia, infidelidade a Deus.
Por Sulamita Macedo.

fonte:http://atitudedeaprendiz.blogspot.com.br/

Juvenis Lição 04: Legalização das Drogas, uma Ideia Maligna

Revista: Juvenis 15 e 17 anos

Professoras e professores, observem estas orientações:
1 - Antes de abordar o tema da aula, é interessante que vocês mantenham uma conversa informal e rápida com os alunos:
- Cumprimentem os alunos.

- Dirijam-se aos alunos, chamando-os pelo nome, para tanto é importante uma lista nominal para que vocês possam memorizar.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
2 - Este momento não é uma mera formalidade, mas uma necessidade. Ao escutá-los, vocês estão criando vínculo com os alunos, eles entendem que vocês também se importam com eles.
Outro fator importante para estabelecer vínculos com os alunos é através das redes sociais, adicionem os alunos e mantenham comunicação com eles.
3 - Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email ou pelas redes sociais, deixando uma mensagem “in box” dizendo que sentiu falta dele(a) na EBD).
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.
4 – Escolham um momento da aula, para mencionar os nomes dos alunos aniversariantes, parabenizando-os, dando-lhes um abraço, oferecendo um versículo.
5 – Fazendo o que foi exposto acima, somando-se a um professor motivado, associando a uma boa preparação de aula, com participação dos alunos, vocês terão bons resultados! Experimentem!
6 – Agora, trabalhem o conteúdo da lição. Vejam as sugestões abaixo:
- Apresentem o título da lição: A Legalização das Drogas, uma ideia maligna.
- Falem sobre o que é droga, os tipos de drogas e os efeitos no corpo do usuário e as mudanças de comportamento.
- Levem para a classe alguém que já foi dependente ou está em tratamento, para falar:
Como entrou no mundo das drogas.
O que mudou na sua vida pessoal e familiar.
Tratamento da dependência.
Mensagem para a turma.
Vocês também podem levar alguém do PROERD – Programa Educacional de Resistência às Drogas. Acesse: www.proerdbrasil.com.br/
- Caso vocês, não consigam alguém para a atividade do item anterior, vocês e os alunos podem conversar sobre situações que já conhecem de pessoas da família, vizinhos, colegas ou de relatos de casos divulgados na mídia, com envolvimento em drogas. O objetivo dessa reflexão é o de conscientizar os alunos quanto aos malefícios do uso das drogas.
Vejam abaixo, indicação de leitura de 02 cartilhas sobre drogas, uma para pais de adolescentes e outra para educadores
- Depois, apresentem os pontos levantados na lição, sempre de forma participativa e contextualizada.
- Para concluir, apliquem a dinâmica “Droga é uma droga”.
Tenham uma excelente e produtiva aula!

Dinâmica: Droga é uma droga
Objetivo: Concluir o estudo sobre drogas.
Material:
01 caneta
02 folhas de papel ofício
Procedimento:
- Organizem os alunos em círculo.
- Falem: Depois do que estudamos e discutimos sobre as drogas, vamos organizar um esquete sobre este tema.
O que é um esquete? Refere-se a uma pequena peça de teatro, com duração de 10 minutos aproximadamente.
- Os alunos devem elaborar o texto de forma conjunta, sob a supervisão e orientação dos professores. É interessante a escolha de um título, vejam esta sugestões: Drogas, tô fora! ou Droga é uma droga!
- Depois do texto elaborado, os alunos devem fazer a encenação, para isto é necessário definir quem serão os atores.
Observação: se possível, em outro domingo os alunos poderiam fazer a encenação para as demais classes da EBD. Para tanto, seria necessário acordar previamente com o superintendente.
Por Sulamita Macedo.

fonte:http://atitudedeaprendiz.blogspot.com.br/

Indicação de Leitura

Sugestão de Leitura sobre Drogas, como abordar o aluno, o filho, o tratamento, orientações, sugestões de filmes etc.

1 - Drogas: Cartilha para pais de adolescentes
Acessem o link abaixo e leiam.

2 - Drogas: Cartilha para educadores
Acessem o link abaixo e leiam.

Pré-aula Adolescentes Lição:04 - Eu devo ser assim?

Adolescentes Lição 04: Eu devo ser Assim?

Revista: Adolescentes 13 e 14 anos

Professoras e professores, observem estas orientações:
1 - Antes de abordar o tema da aula, é interessante que vocês mantenham uma conversa informal e rápida com os alunos:
- Cumprimentem os alunos.

- Dirijam-se aos alunos, chamando-os pelo nome, para tanto é importante uma lista nominal para que vocês possam memorizar.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
2 - Este momento não é uma mera formalidade, mas uma necessidade. Ao escutá-los, vocês estão criando vínculo com os alunos, eles entendem que vocês também se importam com eles.
Outro fator importante para estabelecer vínculos com os alunos é através das redes sociais, adicionem os alunos e mantenham comunicação com eles.
3 - Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email ou pelas redes sociais, deixando uma mensagem “in box” dizendo que sentiu falta dele(a) na EBD).
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.
4 – Escolham um momento da aula, para mencionar os nomes dos alunos aniversariantes, parabenizando-os, dando-lhes um abraço, oferecendo um versículo.
5 – Fazendo o que foi exposto acima, somando-se a um professor motivado, associando a uma boa preparação de aula, com participação dos alunos, vocês terão bons resultados! Experimentem!
6 – Agora, vocês iniciam o estudo da lição. Vejam estas sugestões:
- Apresentem o título da lição: Eu devo ser assim?
- Em seguida, trabalhem o conteúdo da lição.  Lembrem-se de que vocês devem oportunizar a participação do aluno, envolvendo-o através de exemplos e situações próprias de sua idade. Dessa forma, vocês estão contextualizando o tema com a vida do aluno, além de promover uma aprendizagem mais significativa.
- Para finalizar, utilizem a dinâmica “Campo de batalha”.
Tenham uma excelente e produtiva aula!

Dinâmica: Campo de batalha
Objetivos:
Refletir sobre as obras da carne e o fruto do Espírito.
Promover mudança de comportamento.
Material:
01 quadro ou cartolina
Palavras digitadas( 09 partes do fruto do Espírito e as 16 obras da carne)
01 lixeira
01 figura de uma casa e de uma pessoa
01 rolo de fita adesiva
1/4 da folha de papel ofício para cada aluno
Procedimento:
- Leiam Gl 5. 17.
- Falem: De acordo com o texto lido, observamos que há uma batalha constante entre a carne e o espírito.
- Apresentem as 16 obras da carne e as 09 partes do fruto do Espírito.
As palavras devem estar digitadas e separadas umas das outras.
Organizem as palavras em lados contrários, simbolizando oposição.
- Falem: Para o cristão, isto é, para aquele que deseja obedecer e frutificar, há uma solução neste campo de batalha.  Leiam Gl 5.16 “Andai em Espírito e não cumprireis a concupiscência da carne”.
- Falem: Aquele que anda em Espírito, rejeita as obras da carne.
- Então, apresentem uma lixeira e peçam para que 4 alunos retirem do quadro as 16 obras da carne e coloque-as na lixeira.
- Falem: Observem o que permaneceu, apenas as 09 partes do Fruto do Espírito. É isto que devemos buscar diariamente.
- Distribuam ¼ da folha de papel ofício para cada aluno.
- Coloquem em lugar visível as figuras da uma casa e de uma pessoa. A casa vai representar a família e a figura de uma pessoa o aspecto pessoal.
- Peçam para que os alunos escrevam ações que precisam ser retiradas ou melhoradas tanto a nível pessoal e familiar.
- Solicitem para que os alunos coloquem na lixeira os papéis contendo as atitudes negativas apontadas por eles; as ações positivas, simbolizando a limpeza, a pureza, a santidade requeridas para os salvos, devem ser colocadas no quadro.
- Agora leiam Jo 15.1 a 6 e I Pe 1.15.
Por Sulamita Macedo.

fonte:http://atitudedeaprendiz.blogspot.com.br/