quinta-feira, 8 de junho de 2017

Pré-aula LIÇÃO 11 - MARIA, MÃE DE JESUS - UMA SERVA HUMILDE

Marcio Mainardes

Subsídios Adultos Lição 11: Maria, mãe de Jesus uma serva humilde




LIÇÕES BÍBLICAS CPAD ADULTOS


2º Trimestre de 2017

Título: O Caráter do Cristão — Moldado pela Palavra de Deus e provado como ouro
Comentarista: Elinaldo Renovato

Lição 11: Maria, mãe de Jesus uma serva humilde
Data: 11 de Junho de 2017

TEXTO ÁUREO

“Disse, então, Maria: Eis aqui a serva do Senhor; cumpra-se em mim segundo a tua palavra. E o anjo ausentou-se dela” (Lc 1.38).

VERDADE PRÁTICA

Maria, mãe de Jesus, nos deixou um exemplo elevado de humildade e submissão à vontade de Deus.

LEITURA DIÁRIA

Segunda — Jo 1.46
Nazaré, cidade sem importância
Terça — 1Co 1.27-29
Deus usa as coisas sem importância
Quarta — Tg 4.6
Deus “dá graça aos humildes”
Quinta — Sl 147.6
Deus “eleva os humildes”
Sexta — Lc 1.45
Maria, a serva bem-aventurada
Sábado — Lc 1.28
Maria, a serva agraciada

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

Lucas 1.46-49.

46 — Disse, então, Maria: A minha alma engrandece ao Senhor,
47 — e o meu espírito se alegra em Deus, meu Salvador,
48 — porque atentou na humildade de sua serva; pois eis que, desde agora, todas as gerações me chamarão bem-aventurada.
49 — Porque me fez grandes coisas o Poderoso; e Santo é o seu nome.

HINOS SUGERIDOS

87, 122 e 551 da Harpa Cristã.

OBJETIVO GERAL

Apresentar Maria, mãe de Jesus, como exemplo de humildade e submissão à vontade de Deus.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Abaixo, os objetivos específicos referem-se ao que o professor deve atingir em cada tópico. Por exemplo, o objetivo I refere-se ao tópico I com os seus respectivos subtópicos.

I. Analisar o perfil de Maria, mãe de Jesus;
II. Explicar a elevada missão de Maria;
III. Apontar o papel de Maria no plano da salvação.

INTERAGINDO COM O PROFESSOR

Prezado professor, na lição de hoje estudaremos a respeito do caráter humilde e submisso de Maria, mãe de Jesus. Maria foi a escolhida, dentre tantas mulheres que aguardavam a promessa divina, para gerar, pelo Espírito Santo, o Filho de Deus. Maria ainda era uma menina quando foi chamada para tão nobre missão, porém ela se colocou submissa à vontade divina, mostrando o quanto confiava e amava ao Senhor. Ela não pensou o que poderia acontecer com sua reputação, mas se entregou totalmente aos planos do Pai. Maria não somente deu à luz o Salvador, como mãe esteve presente em todas as fases da vida do Filho.
COMENTÁRIO

INTRODUÇÃO

Maria foi escolhida por Deus para protagonizar o papel mais importante que uma mulher poderia receber. Foi uma missão singular e única na história das mulheres em todos os tempos. Ela recebeu a missão de ser mãe de Jesus Cristo, o Verbo, que “[...] se fez carne e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do Unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade” (Jo 1.14). Em seu ventre, ela acolheu, sob a graça do Espírito Santo, aquEle que veio ao mundo para salvar a humanidade perdida. 

PONTO CENTRAL

Maria, a mãe de Jesus, é um exemplo de caráter humilde e submisso.


I. MARIA, A MÃE DE JESUS

1. Quem era Maria. O nome de Maria era muito comum em seu tempo. Deriva do nome hebraico Miriã. Na septuaginta, versão grega do Antigo Testamento, o nome original é Mariam. Ela era da linhagem real, descendente do rei Davi. Mateus registra a genealogia de Jesus, dizendo: “Livro da geração de Jesus Cristo, Filho de Davi, Filho de Abraão” (Mt 1.1). O texto prossegue até o versículo quinze que diz: “e Eliúde gerou a Eleazar, e Eleazar gerou a Matã, e Matã gerou a Jacó,e Jacó gerou a José, marido de Maria, da qual nasceu JESUS, que se chama o Cristo” (Mt 1.15,16).
2. Suas qualidades e seu caráter. Maria foi escolhida para ser mãe do Salvador, antes de tudo, por decisão divina. Mas também por suas qualidades espirituais e morais.
a) Ela era virgem. O anjo Gabriel foi o enviado especial da parte de Deus à cidade de Nazaré, “a uma virgem”, cujo nome era “Maria” (Lc 1.26,27). Naqueles tempos, a virgindade física de uma jovem era um valor de grande significado espiritual e moral (Is 62.5). José não teve relações com ela até que Jesus nascesse. A concepção de Jesus, portanto, foi divina, virginal e santa (Mt 1.25). Sua virgindade era indispensável para o cumprimento da profecia de Isaías (7.14), 760 anos antes de Cristo (Mt 1.22,23).
b) Ela era agraciada. Diz Lucas: “E, entrando o anjo onde ela estava, disse: Salve, agraciada [...]” (Lc 1.28a). O termo quer dizer que ela foi honrada por Deus, ou “muito favorecida”, e recebeu a graça divina em sua vida, não apenas naquele momento, mas por toda a sua vida.
c) Tinha a presença do Senhor. Em sua mensagem, diretamente da parte de Deus, o anjo disse: “o Senhor é contigo” (Lc 1.28). Ao dizer que o Senhor era com ela, o anjo declarou o que talvez ela não tivesse consciência de forma tão clara: Deus estava com ela.
d) Ela era bendita entre as mulheres. O anjo declarou ante o olhar de espanto de Maria: “[...] bendita és tu entre as mulheres” (Lc 1.28). Com essa expressão o anjo quis enfatizar que, para Deus, ela era abençoada, ditosa, feliz. Não era para menos. No meio de tantos milhares de mulheres, em Israel, ser alcançada por tão grande deferência da parte de Deus era algo acima de qualquer pensamento humano.

SÍNTESE DO TÓPICO (I)

Maria, dentre tantas mulheres em Israel, foi a escolhida para gerar o Filho de Deus.

SUBSÍDIO BIBLIOLÓGICO

Maria
“A maternidade é um privilégio doloroso. A jovem Maria, de Nazaré, teve o privilégio único de ser mãe do Filho de Deus. Maria foi o único ser humano presente no nascimento de Jesus que também testemunhou sua morte. Ela o viu chegar, como seu bebê, e o viu morrer, como seu Salvador.
Maria achou que a visita inesperada de Gabriel foi desconcertante e assustadora, a princípio, mas o que ela ouviu a seguir foi a notícia mais espantosa: seu filho seria o Messias, o Salvador prometido de Deus. Maria não duvidou da mensagem, mas perguntou como seria possível a gravidez. Gabriel lhe disse que o bebê seria Filho de Deus. A resposta de Maria foi perfeita: ‘Eis aqui a serva do Senhor; cumpra-se em mim segundo a tua palavra’ (Lc 1.38). Mais adiante, seu cântico de alegria nos mostra como ela conhecia bem a Deus, pois seus pensamentos se encheram de palavras do Antigo Testamento.
Quando Maria levou o menino Jesus, aos oito dias de idade ao Templo, para ser consagrado a Deus, encontrou duas pessoas devotas, Simeão e Ana, que reconheceram a criança como o Messias, e louvaram a Deus. Simeão dirigiu a Maria algumas palavras que ela deve ter recordado muitas vezes, nos anos que se seguiram: ‘uma espada transpassará também a tua própria alma’ (Lc 2.35). Uma grande parte de seu doloroso privilégio da maternidade seria ver seu filho rejeitado e crucificado pelo povo que Ele tinha vindo para salvar. Podemos imaginar que, mesmo que ela tivesse sabido tudo o que iria sofrer, como mãe de Jesus, Maria ainda teria oferecido a mesma resposta. Como Maria, você também está disponível para ser usado por Deus?” (Bíblica Cronológica Aplicação Pessoal. RJ: CPAD, 2015, p.1283)

II. A ELEVADA MISSÃO DE MARIA

1. Deus a escolheu para ser a mãe do Salvador. Ao ouvir tal saudação do anjo, Maria ficou perplexa: “Disse-lhe, então, o anjo: Maria, não temas, porque achaste graça diante de Deus, e eis que em teu ventre conceberás, e darás à luz um filho, e pôr-lhe-ás o nome de Jesus [...]” (Lc 1.30,31).
2. O anúncio de que seria a mãe do Salvador. Admiração e espanto perturbaram sua mente ao receber a notícia de que seria a mãe do Salvador (Lc 1.34). Então, o anjo explicou que o menino nasceria pela virtude do Espírito Santo (Lc 1.35). Assim, Maria demonstrou outra qualidade que lhe era peculiar, e que muito agradara a Deus — a sua submissão à vontade do Senhor: “Disse, então, Maria: Eis aqui a serva do Senhor; cumpra-se em mim segundo a tua palavra. E o anjo ausentou-se dela” (Lc 1.38).
3. Maria, mulher e mãe. Maria soube comportar-se como verdadeira mãe. Teve de se deslocar de Nazaré a Belém, para alistar-se com o esposo num censo decretado pelo governo (Lc 2.1-5). Um tremendo contraste! Um Rei, nascendo numa manjedoura. Com esmero, ela cuidou da infância de Jesus. Aos oito dias de nascido, levou-o para ser circuncidado (Lc 2.21); depois, levou-o para ser apresentado no Templo (Lc 2.22,23; Lv 12.4). Periodicamente o levavam para a festa da Páscoa (Lc 2.40,41). 
SÍNTESE DO TÓPICO (II)

Embora ainda fosse uma menina, Maria recebeu da parte de Deus uma elevada missão.

SUBSÍDIO BIBLIOLÓGICO

“Maria tem dificuldade em entender o que o anjo lhe contou. Sendo virgem, ela não tem ideia de como ela pode ter um filho. Seu casamento não fora consumado fisicamente. Gabriel diz que o nascimento de Jesus será provocado pela vinda do Espírito Santo sobre ela e pela sombra do poder de Deus. Lucas tipicamente vincula o Espírito Santo com o poder de Deus. O verbo ‘descer’ (eperchomai, em Lucas 1.35) também é usado para se referir à promessa do Espírito que vem sobre os discípulos no Dia de Pentecostes (At 1.8). A sombra (episkiazo) diz respeito à presença de Deus (cf. Êx 40.35) e nos faz lembrar da nuvem que deu sombra como sinal da presença divina na transfiguração (Lc 9.34). A presença poderosa de Deus repousará sobre Maria, de modo que a criança que ela gerar será o Filho de Deus. Concebido pelo Espírito Santo, Ele será santo como alguém especialmente ungido pelo Espírito (Lc 4.1). A linguagem de Lucas é claramente trinitária: o Altíssimo, o Filho de Deus e o Espírito Santo.
Lucas não dá indicação exata de quando Maria concebeu Jesus; esse nascimento milagroso não tem paralelo. Pessoas como Abraão e Sara e Zacarias e Isabel, que estavam em idade avançada para gerarem filhos, receberam filhos por Deus. O poder extraordinário de Deus superou a esterilidade e idade avançada desses casais. Mas o nascimento de Jesus não se ajusta a esse padrão. No seu caso, Deus não venceu a incapacidade dos pais terem filhos, mas a engravidou na ausência completa de um pai humano. O nascimento de Cristo é um acontecimento dos últimos dias e introduz uma nova era que culminará no julgamento final e na salvação dos redimidos. A glória da vinda de Deus em carne exigia um milagre como o nascimento virginal para indicar a coisa poderosa que Deus estava fazendo por nossa salvação” (Comentário Bíblico Pentecostal: Novo Testamento. Volume I, 4ª Edição. RJ: CPAD, 2009, p.322).


CONHEÇA MAIS
O estado civil de Maria (Lc 1.27)
“Em grego, o estado específico de Maria era de parthenos, uma virgem. Ela estava comprometida em se casar com José quando atingisse a maioridade, por meio de um contrato matrimonial. Conquanto a relação sexual não fosse permitida nesse tipo de relacionamento, era como se Maria estivesse ‘casada’ com José”. Para conhecer mais leia, Guia do Leitor da Bíblia, CPAD, p.652.

III. O SEU PAPEL NO PLANO DA SALVAÇÃO

1. Maria deu à luz “a semente da mulher”. Após a tragédia do pecado, por amor e misericórdia, Deus declarou, na repreensão a Satanás: “E porei inimizade entre ti e a mulher e entre a tua semente e a sua semente; esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar” (Gn 3.15). Essa declaração divina é considerada o “protoevangelho” de Deus. Diz Paulo: “mas, vindo a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei, para remir os que estavam debaixo da lei, a fim de recebermos a adoção de filhos” (Gl 4.4,5).
2. Maria não é redentora. Nos ensinos do Novo Testamento não existe nenhuma base para considerar Maria como redentora, ou mediadora entre Jesus e os homens. Este posicionamento é perigoso, pois a Bíblia diz que não devemos ir além do que está escrito (1Co 4.6). O ensino de que Maria é redentora e mediadora provém do dogma, estabelecido no Concílio de Éfeso, realizado em 431 d.C. Naquele Concílio, chegaram à conclusão de que Maria era Mãe de Deus, pois Jesus era Deus. Tal conclusão fere a revelação bíblica por várias razões. Deus é eterno, o Criador. Uma criatura não pode ser sua mãe. Isso é pecado da mariolatria, o que não condiz com o caráter humilde, submisso e santo da mãe de Jesus (Lc 1.38). Na verdade, Maria era mãe do Filho de Deus encarnado, Verdadeiro Deus e Verdadeiro Homem.
3. Maria não é mediadora. Não se pode negar a honra e os privilégios que Deus concedeu a Maria de Nazaré, para ser a mãe do Filho de Deus, encarnado em seu ventre. Mas a ela, não se deve render culto ou adoração. Jesus disse: “Ao Senhor, teu Deus, adorarás e só a ele servirás” (Mt 4.10). Abaixo algumas heresias a respeito do culto a Maria.
a) Assunção de Maria. O Papa Pio XII, em sua bula Munificentíssimo Deus (de 1º de novembro de 1950) diz que Maria “... foi levada de corpo e alma para a glória do céu”. Na verdade, Maria foi sepultada e, agora, aguarda a ressurreição, no arrebatamento da igreja.
b) Intercessão de Maria. Que absurdo! A Bíblia diz claramente: “Porque há um só Deus e um só mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo, homem” (1Tm 2.5). “... o qual está à direita de Deus, e também intercede por nós” (Rm 8.34). Só Jesus pode interceder por nós diante de Deus, porquanto por nós Ele morreu na cruz.
c) Suprema autoridade de Maria! Um ensino como esse jamais honra Maria, a Mãe de Jesus como Homem. Só pode ser de origem maligna para confundir as mentes incautas, levando-as à mariolatria. Jesus disse que todo o poder lhe foi dado no céu e na terra (Mt 28.18).

SÍNTESE DO TÓPICO (III)

O papel de Maria no plano da salvação era de extrema grandeza.

SUBSÍDIO DIDÁTICO

“Em Gênesis 3.15, Deus disse à serpente: A Semente da mulher te ferirá a cabeça. Compare a referência de Paulo a isto em Romanos 16.20. A serpente só poderia ferir o calcanhar da Semente da mulher. De fato, ferir não é forte o bastante para traduzir o termo hebraico, que pode significar moer, esmagar, destruir. Uma cabeça esmagada que leva à morte é contrastada com um calcanhar esmagado que pode ser curado. O versículo de Gênesis 3.15 é chamado de ‘proto-evangelho’, pois contém uma promessa de esperança para o casal pecador. O mal não tem o destino de ser vitorioso para sempre; Deus tinha em mente um Vencedor para a raça humana. Há um forte caráter neste versículo.
Em 3.14,15, vemos ‘Calcanhar Ferido’. 1) O Salvador prometido era a Semente da mulher — o Deus-Homem; 2) Esta Semente Santa feriria a cabeça da serpente — conquistar o pecado; 3) A serpente feriria o calcanhar do Salvador — na cruz, ele morreu” (Comentário Bíblico Beacon: Gênesis a Deuteronômio. 1ª Edição. RJ: CPAD, 2005, p.41).

CONCLUSÃO

Maria merece todo o respeito, a honra e o reconhecimento de seu papel, no plano de Deus em relação à humanidade. Na presciência de Deus, Jesus já era “a semente da mulher” (Gn 3.15), que haveria de ferir a cabeça da serpente, que é o Diabo. Ela foi a única mulher que concebeu pelo Espírito Santo. Mas não há qualquer base bíblica para que lhe rendamos culto, adoração, ou a considerarmos mediadora entre Deus e os homens, pois esse papel é exclusivo de Jesus Cristo, Nosso Senhor.

PARA REFLETIR

A respeito de Maria, mãe de Jesus, uma serva humilde, responda:

Qual o valor da virgindade de Maria?
Era indispensável para o cumprimento da profecia de Isaías (7.14).

Que contraste se vê no nascimento de Jesus?
Um Rei, nascendo numa manjedoura.

Por que Maria não pode ser “Mãe de Deus”?
Porque uma criatura não pode ser mãe do Criador.

Por que Maria não pode ser Intercessora?
Por que só Jesus é mediador entre Deus e os homens.

Por que Maria não tem autoridade suprema no céu?
Porque só Jesus tem todo o poder no céu e na terra.

SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO

Maria, mãe de Jesus — uma serva humilde

Devido ao equívoco de a igreja romana prestar culto e venerar Maria, caindo na “mariolatria”, há outro exagero no meio evangélico que representa o quase silêncio em relação à mãe do Salvador. Não se deve cultuar e venerar Maria, mas também não se deve ignorá-la e esquecê-la. A Bíblia diz que dentre as mulheres da Terra, Maria é a mais bem-aventurada: “Salve, agraciada; o Senhor é contigo; bendita és tu entre as mulheres” (Lc 1.28). A “agraciada” e “bendita” mãe do Salvador: assim chamou o anjo Gabriel em relação à Maria.

Maria de acordo com as Escrituras
Segundo os estudiosos, Maria aparece aproximadamente 150 vezes ao longo do Novo Testamento. Mas o livro de Lucas é o Evangelho que mais a menciona, pois das 150 vezes citadas no Novo Testamento, 90 vezes Maria está presente no Evangelho do autor gentílico. Em Lucas também consta o mais famoso cântico de Maria quando da anunciação da vinda do Salvador por intermédio do anjo Gabriel, o Magnificat (Lucas 1.46-55): “A minha alma engrandece ao Senhor, e o meu espírito se alegra em Deus, meu salvador [...]” (vv.46,47). Quantas canções maravilhosas e edificantes não foram compostas a partir desse cântico precioso?! A beleza do Magnificat é poética, musical e essencialmente espiritual. E a expressão humana de agradecimento pelo presente recebido por Deus pelo privilégio de gerar o Salvador. E que privilégio! Humilde como era, Maria não se via merecedora de tão nobre missão, por isso, se dirigia humildemente diante do Pai com coração agradecido.
Mas além de Lucas, outros três Evangelhos (Mateus, Marcos e João) mencionam Maria (Mt 1.1-25; 2.10-23; Mc 3.20-21,31-35; 6.1-6; Jo 2.1-12; 19.25-27). Os Atos dos Apóstolos também a mencionam (1.14), bem como a carta do apóstolo Paulo aos Gálatas (4.4). Ora, os textos são abundantes e mostram como as Escrituras Sagradas levam em conta à mãe do Salvador.

Portanto, (1) com Maria aprendemos a ser humildes. Esta é uma das lições mais maravilhosas que a jovem Maria nos ensina. Mesmo após receber milagrosamente a visita de um anjo anunciando o milagre da concepção virginal do Salvador, Maria permaneceu extradordinariamente dependente de Deus. Mas também (2) com Maria aprendemos a ser gratos a Deus. O cântico de Maria mostra a sua gratidão ao Pai. Ao entoar louvores a Deus por gratidão pela tão nobre escolha que o Pai fizera, Maria agradece o Pai de todo o coração.

terça-feira, 6 de junho de 2017

Adultos Lição 11: Maria, mãe de Jesus – uma serva humilde

Revista: Adultos

Professoras e professores, observem estas orientações:
1 – Antes de abordar o tema da aula, é interessante que vocês mantenham uma conversa informal e rápida com os alunos:
- Cumprimentem os alunos.
- Dirijam-se aos alunos, chamando-os pelo nome, para tanto é importante uma lista nominal para que vocês possam memorizar.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
2 - Este momento não é uma mera formalidade, mas uma necessidade. Ao escutá-los, vocês estão criando vínculo com os alunos, eles entendem que vocês também se importam com eles.
Outro fator importante para estabelecer vínculos com os alunos é através das redes sociais, adicionem os alunos e mantenham comunicação com eles.
3 - Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email ou pelas redes sociais,deixando uma mensagem “in box” dizendo que sentiu falta dele(a) na EBD).
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.
4 – Escolham um momento da aula, para mencionar os nomes dos alunos aniversariantes, parabenizando-os, dando-lhes um abraço, oferecendo um versículo.
5 – Fazendo o que foi exposto acima, somando-se a um professor motivado, associando a uma boa preparação de aula, com participação dos alunos, vocês terão bons resultados! Experimentem!
6 - Agora, vocês iniciam o estudo da lição. Vejam estas sugestões:
- Apresentem o título da lição: Maria, mãe de Jesus – uma serva humilde.
- Em seguida, escrevam o nome “Maria, mãe de Jesus” no quadro ou cartolina.
- Perguntem:
Mas, o que vocês conhecem a respeito de “Maria, mãe de Jesus”?
Que outros personagens participam dos acontecimentos que envolvem sua história?
Deixem que os alunos relatem, mas com uma condição: a informação que um aluno falar não poderá ser repetida por outro colega. Isto promoverá mais atenção e o relato da história não tomará muito tempo.
- Trabalhem o conteúdo da lição, oportunizando a participação do aluno, envolvendo-o através de exemplos e situações próprias de sua idade. Dessa forma, vocês estão contextualizando o tema com a vida do aluno, além de promover uma aprendizagem mais significativa.
Não se esqueçam de escrever no quadro ou cartolina as características do caráter de Maria, mãe de Jesus.
- Para concluir, apliquem a dinâmica “Vontade de Deus”.
Tenham uma excelente e produtiva aula!

Atenção! Professores da classe dos novos convertidos:
Vocês encontram sugestões para a revista Discipulando do 1o. ao 4o. ciclo, no marcador "Discipulando", deste blog.
Para a revista 1 e 2 do Discipulado, vocês encontram no marcador "Subsídio Pedagógico Discipulado 1" e "Subsídio Pedagógico Discipulado 2", do currículo antigo. Façam bom proveito!

Dinâmica: Vontade de Deus
Objetivo: Refletir sobre a confiança de ser guiado por Deus, de acordo com a vontade dEle.
Material: uma venda.
Procedimento:
- Escolham uma pessoa da classe ou outra que se apresente voluntariamente para representar um cego, para isto coloque uma venda sobre seus olhos.
- Mudem o aluno de posição e solicitem para que comece a caminhar até chegar a um determinado ponto da sala.
- Esperem que o aluno cego peça orientação e comecem a dar comandos para ele executar, como por exemplo: Siga em frente! Dobre à direita! Dobre à esquerda! Dê 03 passos para frente! Dê 02 passos para trás! etc.
- Retirem a venda do aluno e façam as seguintes perguntas:
Seria possível percorrer o caminho sem conhecer a orientação (a vontade) do guia?
Como você se sentiu sendo guiado?
Você entendeu de forma clara os comandos (a vontade) do guia?
O guia transmitiu confiança?
- Reflitam sobre as respostas do aluno “cego”, enfatizando a importância da segurança, da confiança que devemos ter em Deus e buscar Sua vontade.
Ideia original desconhecida.
Esta versão da dinâmica por Sulamita Macedo.

Sugestão para conclusão do 2º. Trimestre: O Caráter do Cristão - Moldado pela Palavra de Deus e provado como ouro

Para fazer a conclusão sobre o caráter dos 12 personagens bíblicos estudados nas lições, organizem a seguinte atividade:

1 - Material:
12 nomes dos personagens bíblicos digitados
03 características de cada personagem bíblico digitadas
01 tesoura
01 rolo de fita adesiva
03 tubos de cola
02 quadros para fixar as cartolinas
02 cartolinas com cor rosa, vermelho ou verde
12 envelopes feitos de cartolina ou do tipo que se compra pronto

2 - Como fazer: vejam esta foto
Foto: Lucineide Medeiros
(Congregação Polo
Planalto - Natal - RN)

Recortem as 36 características e os 12 nomes dos personagens bíblicos digitados
Misturem as características.
Colem na aba dos 12 envelopes os nomes dos personagens bíblicos – para cada envelope, um nome.
Colem 12 envelopes nas cartolinas, como no exemplo da foto ao lado.

3 - No momento da aplicação da atividade de conclusão:
Fixem as cartolinas num quadro
Coloquem as 36 características sobre uma mesa
Falem que vocês vão fazer a conclusão do trimestre com uma atividade, utilizando estes materiais(mostrem as cartolinas com os envelopes e as características do caráter dos 12 personagens)
Solicitem que os alunos observem as características e procurem associá-las aos personagens bíblicos.
Quando eles identificarem, devem apresentar para os colegas e em seguida colar uma característica mais evidente no envelope e as demais características devem ser colocadas dentro do envelope.
Depois, vocês falam: Da mesma forma que os personagens, nós também temos características de caráter. Umas de forma mais clara e outras menos, tal qual como estão expostas nestes envelopes. Aprendemos que o caráter do cristão deve ser moldado pela Palavra de Deus.
Por Sulamita Macedo.

fonte:http://atitudedeaprendiz.blogspot.com.br

Jovens Lição 11: Os Falsos Profetas e os Seus Frutos

Revista: Jovens

Professoras e professores, observem estas orientações:
1 – Antes de abordar o tema da aula, é interessante que vocês mantenham uma conversa informal e rápida com os alunos:
- Cumprimentem os alunos.
- Dirijam-se aos alunos, chamando-os pelo nome, para tanto é importante uma lista nominal para que vocês possam memorizar.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
2 - Este momento não é uma mera formalidade, mas uma necessidade. Ao escutá-los, vocês estão criando vínculo com os alunos, eles entendem que vocês também se importam com eles.
Outro fator importante para estabelecer vínculos com os alunos é através das redes sociais, adicionem os alunos e mantenham comunicação com eles.
3 - Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email ou pelas redes sociais,deixando uma mensagem “in box” dizendo que sentiu falta dele(a) na EBD).
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.
4 – Escolham um momento da aula, para mencionar os nomes dos alunos aniversariantes, parabenizando-os, dando-lhes um abraço, oferecendo um versículo.
5 – Fazendo o que foi exposto acima, somando-se a um professor motivado, associando a uma boa preparação de aula, com participação dos alunos, vocês terão bons resultados! Experimentem!
6 – Agora, vocês iniciam o estudo da lição. Vejam estas sugestões:
- Apresentem o título da lição, escrevendo no quadro ou cartolina: Os Falsos Profetas e os Seus Frutos.
 - Para iniciar o estudo, apliquem a dinâmica “Verdadeiro ou Falso”?
- Agora, trabalhem o conteúdo da lição.
Ao trabalhar o conteúdo da lição, vocês devem oportunizar a participação do aluno, envolvendo-o através de exemplos e situações próprias de sua idade. Dessa forma, vocês estão contextualizando o tema com a vida do aluno, além de promover uma aprendizagem mais significativa.
Tenham uma excelente e produtiva aula!

Dinâmica: Verdadeiro ou Falso?
Objetivo:
Estudar sobre os falsos mestres, através de um exemplo de um objeto legítimo e outro pirateado, observando suas características.
Material:
CD, DVD, relógio, bolsa, celular, roupa, perfume, etc.
Procedimento:
- Escolham um objeto dentre os citados no material para fazer a demonstração, observando que do mesmo objeto deve haver um verdadeiro(original, legítimo) e outro falso(pirateado).
- Apresentem para a classe e perguntem se há diferença entre os objetos – os alunos não devem saber que há um verdadeiro e outro falso. Pode haver respostas positivas e negativas, como também alguém pode levantar dúvidas sobre a veracidade dos objetos; aproveitem a oportunidade e questione o porquê das respostas.
Há também, outra possibilidade de utilização desses objetos:  vocês podem fazer a propaganda dos objetos falsos e verdadeiros, sem identificá-los como tal, mas observe a reação da turma diante das características dos objetos.
- Em seguida, façam a pergunta: O que é necessário para que conheçamos que um objeto é verdadeiro ou falso?
Os alunos deverão emitir suas opiniões.
- Para concluir, enfatizem que é necessário conhecer as características do objeto. Agora, introduzindo o tema da lição sobre falsos mestres, trabalhem com os alunos características dos verdadeiros e falsos mestres.
- Leiam com os alunos: “Acautelai-vos dos falsos profetas, que vêm até vestidos como ovelhas, mas interiormente são lobos devoradores. Por seus frutos os conhecereis. Porventura colhem-se uvas dos espinheiros ou figos dos abrolhos? Não pode a árvore boa dar maus frutos; nem a árvore má dar frutos bons.”. Mateus 7. 15 a 17.
Por Sulamita Macedo.

fonte:http://atitudedeaprendiz.blogspot.com.br

Juvenis Lição 11: A ética do Reino de Deus

Revista: Juvenis 15 e 16 anos

Professoras e professores, observem estas orientações:
1 - Antes de abordar o tema da aula, é interessante que vocês mantenham uma conversa informal e rápida com os alunos:

- Cumprimentem os alunos.
- Dirijam-se aos alunos, chamando-os pelo nome, para tanto é importante uma lista nominal para que vocês possam memorizar.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
2 - Este momento não é uma mera formalidade, mas uma necessidade. Ao escutá-los, vocês estão criando vínculo com os alunos, eles entendem que vocês também se importam com eles.
Outro fator importante para estabelecer vínculos com os alunos é através das redes sociais, adicionem os alunos e mantenham comunicação com eles.
3 - Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email ou pelas redes sociais,deixando uma mensagem “in box” dizendo que sentiu falta dele(a) na EBD).
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.
4 – Escolham um momento da aula, para mencionar os nomes dos alunos aniversariantes, parabenizando-os, dando-lhes um abraço, oferecendo um versículo.
5 – Fazendo o que foi exposto acima, somando-se a um professor motivado, associando a uma boa preparação de aula, com participação dos alunos, vocês terão bons resultados! Experimentem!
6 – Agora, trabalhem o conteúdo da lição. Vejam as sugestões abaixo:
- Apresentem o título da lição: A ética do Reino de Deus.
- Para introduzir o estudo, apliquem a dinâmica “Caixa da Felicidade”.
- Depois, trabalhem o conteúdo da lição.
Ao trabalhar o conteúdo da lição, lembrem-se de que vocês devem oportunizar a participação do aluno, envolvendo-o através de exemplos e situações próprias de sua idade. Dessa forma, vocês estão contextualizando o tema com a vida do aluno, além de promover uma aprendizagem mais significativa.
Tenham uma excelente e produtiva aula!

Dinâmica: Caixa da Felicidade
Objetivos:
Estudar sobre as Bem-aventuranças.
Refletir sobre a felicidade passageira e a espiritual.
Material:
- Digitar estas 08 frases:
Bem-aventurado os pobres de espírito
Bem-aventurado os que choram
Bem-aventurado os humildes
Bem-aventurado os que têm fome e sede de fazer a vontade de Deus
Bem-aventurado os misericordiosos
Bem-aventurado os puros de coração
Bem-aventurado os pacificadores
Bem-aventurado os perseguidos por causa de Cristo.
01 caixa com tampa com o nome Caixa da Felicidade.
- Papéis ofício branco ou colorido
- 01 coleção de lápis hidrocor
- 01 tubo de cola
- 01 tesoura
- 01 rolo de fita adesiva
Procedimento:
- Apresentem a Caixa da Felicidade.
- Falem: Nela contém formas de felicidade. Vamos conhecer agora algumas destas maneiras de ser feliz.
- Então, peçam para que os alunos falem sobre momentos que eles se sentiram mais felizes.
Aguardem os relatos e depois escrevam de forma resumida ou mesmo em uma frase ou palavra que representem estes momentos felizes.
Colem estas frases e/ou palavras na tampa da caixa(parte exterior).
- Perguntem: Estes momentos de felicidade, que vocês citaram, como eles podem ser classificados, isto é, eles são do aspecto material ou espiritual?
Observem as respostas. Certamente a maioria vai estar no campo material.
- Agora, precisamos abrir a Caixa da Felicidade!
- Então, peçam para que um aluno abra a caixa e retire o primeiro papel e leia para a turma o que está escrito nele: OS BEM-AVENTURADOS.
- Falem: No sermão, Jesus apresenta as Bem-aventuranças. Mas o que significa esta palavra?
Observem as respostas dos alunos e falem que no dicionário Michaelis significa: feliz.
Depois, falem: A palavra "bem-aventurado” significa: Pessoa muito feliz.
- Agora, Falem: Vamos conhecer quem são as pessoas bem-aventuradas, felizes? Para isto, peçam para que um aluno por vez tire um papel da caixa e leia para turma.
Depois, coloquem no quadro cada expressão e falem: Aqui temos os bem-aventurados. Mas, por que eles são bem-aventurados, felizes?
Estas explicações para cada bem-aventurança devem ser acompanhadas da leitura bíblica de Mateus 5.3 a 12, para que seja lida a complementação do versículo. Procurem utilizar uma linguagem simples e mais próxima da realidade dos seus alunos, de forma que seus alunos compreendam o real significado delas.
- Perguntem: Em que se fundamenta a felicidade apresenta por Jesus? Em bens materiais ou espirituais? Como podemos encontrá-la?
Aguardem as respostas. Elas convergirão para o aspecto espiritual.
- Para concluir, falem: Vamos pensar um pouco sobre esta questão: Por que as bem-aventuranças estavam dentro da caixa?
Aguardem as respostas.
Depois falem: isto nos remete a algo interior, espiritual e que deve ser guardado com cuidado, no sentido de ser preservado para que não se perca o foco da felicidade, que encontramos somente em Jesus.

Por Sulamita Macedo.

fonte:http://atitudedeaprendiz.blogspot.com.br

Adolescentes Lição 11: Usando a Minha Influência

Revista: Adolescentes 13 e 14 anos

Professoras e professores, observem estas orientações:
1 - Antes de abordar o tema da aula, é interessante que vocês mantenham uma conversa informal e rápida com os alunos:
- Cumprimentem os alunos.

- Dirijam-se aos alunos, chamando-os pelo nome, para tanto é importante uma lista nominal para que vocês possam memorizar.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
2 - Este momento não é uma mera formalidade, mas uma necessidade. Ao escutá-los, vocês estão criando vínculo com os alunos, eles entendem que vocês também se importam com eles.
Outro fator importante para estabelecer vínculos com os alunos é através das redes sociais, adicionem os alunos e mantenham comunicação com eles.
3 - Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email ou pelas redes sociais,deixando uma mensagem “in box” dizendo que sentiu falta dele(a) na EBD).
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.
4 – Escolham um momento da aula, para mencionar os nomes dos alunos aniversariantes, parabenizando-os, dando-lhes um abraço, oferecendo um versículo.
5 – Fazendo o que foi exposto acima, somando-se a um professor motivado, associando a uma boa preparação de aula, com participação dos alunos, vocês terão bons resultados! Experimentem!
6 – Agora, vocês iniciam o estudo da lição. Vejam estas sugestões:
- Apresentem o título da lição: Usando a minha influência.
- Falem: Nesta lição, vamos estudar sobre uma jovem judia que se chamava Ester.
- Façam um breve resumo da história de Ester.
- Depois, trabalhem o conteúdo da lição sempre de forma participativa e contextualizada.
- Depois, apliquem a dinâmica “O Semáforo”, que proporcionará a contextualização do tema aula com a vida dos alunos.
Tenham uma excelente e produtiva aula!

Dinâmica: O Semáforo
Objetivo:
Refletir sobre as influências culturais e questionar de que forma podemos exercer influência nesta sociedade.
Material:
03 círculos de cartolina, nas cores vermelha, amarela e verde.

Procedimento:
- Após falar sobre a influência de Ester no ambiente em que estava, enfatizem que vivemos em sociedade e que podemos ser influenciados e também podemos exercer influência.
- Coloquem no quadro os 03 círculos de forma vertical, isto é, um abaixo do outro, como num semáforo. Cubram cada círculo com uma folha de papel ofício.
- Posicionem os alunos em um só grupo, de frente para o semáforo.
- Retirem a folha sobre o círculo vermelho e falem:
O sinal vermelho representa os aspectos da cultura que devemos ter afastamento.
Peçam para que os alunos deem um passo para trás.
- Retirem a folha sobre o círculo amarelo e falem:
O sinal amarelo representa os aspectos da cultura que devemos ter cuidado, cautela, analisando a situação.
Peçam que os alunos permaneçam onde estão.
- Retirem a folha sobre o círculo verde e falem:
O sinal verde representa os aspectos da cultura que podemos participar, sendo influenciados e influenciadores.
Peçam para que os alunos deem um passo para frente e caminhar um pouco pela sala.
- Então, perguntem: Para cada cor, ou melhor, para cada situação quais atitudes podem ser apontadas?
Pode ocorrer divergência de opiniões, mas lembrem-se que as respostas não podem contradizer os valores éticos do reino de Deus.
-Para concluir, enfatizem como a Igreja pode influenciar culturalmente a sociedade.

Por Sulamita Macedo.

Fonte:http://atitudedeaprendiz.blogspot.com.br