Revista: Maternal 3 e 4 anos
1º Trimestre de 2018
Objetivo da lição: A criança deverá compreender que obedecer aos pais é sempre a melhor atitude.Objetivo da lição: A criança deverá compreender que obedecer aos pais é sempre a melhor atitude.
Para guardar no coração: “Filhos, o dever [...] de vocês é obedecer ao seu pai e à sua mãe [...].” (Ef 6.1).
Para guardar no coração: “Filhos, o dever [...] de vocês é obedecer ao seu pai e à sua mãe [...].” (Ef 6.1).
Subsídio professor
“Grandes nomes na história, com sua sabedoria e inteligência, trouxeram grandes benefícios para a humanidade. Por exemplo: Albert Sabin (vacina contra Poliomielite), Alberto Santos Dumont (avião e relógio de pulso), Graham Bell (telefone), entre outros. Mas a Bíblia fala de uma sabedoria que vai além da sabedoria humana; a sabedoria que vem de Deus. O nosso Mestre Jesus, durante sua vida, viveu de acordo com a vontade de Deus, e desde sua infância surpreendia a muitos com sua grande sabedoria (Lc 2.52, Mt 13.54). Talvez algumas pessoas pensem que a sabedoria estava restrita a Jesus pelo fato de ser o Filho de Deus. Todavia, o apóstolo Tiago deixou claro na epístola que leva o seu nome: ‘E, se algum de vós tem falta de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente e não o lança em rosto; e ser-lhe-á dada” (Tg 1.5). Quer ser sábio? Busque a sabedoria de Deus, e tema ao Senhor, pois “o temor do Senhor é o principio da sabedoria’ (Sl 111.10)” (Daniele Pereira).
Somos assim
Características Mentais | Necessidades |
Pouco tempo de atenção (cinco a dez minutos).Pouco tempo de atenção (cinco a dez minutos). | Mantenha isso em mente quando planejar brincadeiras, jogos, histórias, programas, etc. |
Curiosas. Fazem incontáveis perguntas para obter informação. Pensamento inicial desafiado. | Responda a todas as perguntas com honestidade. Procure razões por trás das perguntas. Encoraje-as a pensar por si mesmas. |
O pensamento é concreto e literal. Fazem imagens mentais das coisas. | Use palavras concretas. Evite o simbolismo. |
(GANGEL, Kenneth O.; HENDRICKS, Howard G. Manual de Ensino para o Educador Cristão. 4. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2005, p. 123)
É hora de preparar-se
“Após a oração inicial, converse com os alunos sobre quanta coisa eles têm aprendido acerca de Jesus nas aulas da Escola Dominical. (Folheie a revista, para que eles visualizem que já passaram da metade.) Diga-lhes que a partir da aula de hoje vamos acompanhar o crescimento de Jesus. Afinal, Ele não ficou para sempre como um bebê. Ele foi criança como seus alunos, e continuou crescendo até se tornar um adulto, mas sempre foi um filho obediente. (Aproveite para falar sobre a importância da obediência e pergunte aos alunos se eles têm sido obedientes aos pais.) Cante alguns louvores, incluindo o corinho “Eu vou crescer, crescer para Jesus”. Recolha as ofertas e, em seguida, apresente aos alunos o versículo bíblico. Não deixe de explicar que todos podem crescer em sabedoria e graça como Jesus. Ao contar a história, fique atento para os alunos não pensarem que Jesus foi desobediente a seus pais terrenos; naquela ocasião, Ele apenas mostrou que o seu relacionamento com o Pai celestial estava em primeiro lugar.
Subsídio
“No Oriente, um menino está mais maduro aos doze anos que os da civilização ocidental. É razoável, portanto, supor-se ter sido o menino deixado por sua própria conta a maior parte dos sete dias da festa.[...]
1. Os sábios atônitos. Nesse período, o Templo exercia profundo fascínio sobre o menino Jesus, porque chegara a um momento crítico de sua vida: a consciência de sua natureza e missão divinas afetava-o poderosamente. O escritor foi inspirado a incluir este incidente para deixar claro aos leitores que, aos doze anos de idade, Jesus estava ciente de sua condição de Filho de Deus e de que tinha uma missão a cumprir.[...]
2. José e Maria ficaram atônitos. ‘E quando o viram, maravilharam-se; e disse-lhe sua mãe: Filho, por que fizeste assim para conosco? Eis que teu pai e eu, ansiosos te procurávamos’ (cf. v. 50). Maria perdeu de vista, por um momento, a natureza divina de Jesus, ao cuidar de sua natureza humana, considerando-o afetuosamente o seu ‘menino’.[...]
3. Jesus ficou atônito. ‘E ele lhes disse: Por que é que me procuráveis? Não sabeis que me convém tratar dos negócios de meu Pai?’
Há uma nota de surpresa nestas palavras. Afinal, desde antes de seu nascimento, José e Maria estavam informados da natureza e missão de Jesus. Considerassem este fato e o teriam procurado primeiro na Casa de Deus [...]
3.1. Filiação. ‘Meu Pai’. Quando Maria disse: ‘Teu pai’, falando de José, Jesus corrigiu-a, de modo suave e indireto, dizendo: ‘Meu Pai’, referindo-se a Deus. Note-se que José não é descrito como pai de Jesus, que nasceu da virgem; são chamados: ‘José e sua mãe’ (Lc 3.23). Entendemos assim que, mesmo em tenra idade, Jesus sabia que era Filho de Deus (quanto à natureza) e o Messias (quanto à vocação). A expressão ‘Meu Pai’ era o modo mais comum pelo qual Ele descrevia seu relacionamento com Deus” (PEARLMAN, Myer. Lucas: O Evangelho do Homem Perfeito.5.ed. Série Comentário Bíblico. Rio de Janeiro: CPAD, 2004, p. 63-65).
Até logo“Após concluir as atividades da revista do aluno e de fixação, guarde os materiais utilizados e organize a sala. Antes de orar, incentive os alunos a ser crianças obedientes, pois assim estarão seguindo o exemplo de Jesus. Também é importante lembrá-las das atitudes que contribuem para crescerem em estatura, sabedoria e graça (alimentação saudável, higiene, estudo da Bíblia, oração, etc.). Ao se despedir, diga-lhes que estará esperando por elas no próximo domingo, para conhecerem um pouco mais sobre Jesus” (Daniele Pereira).
“Após a oração inicial, converse com os alunos sobre quanta coisa eles têm aprendido acerca de Jesus nas aulas da Escola Dominical. (Folheie a revista, para que eles visualizem que já passaram da metade.) Diga-lhes que a partir da aula de hoje vamos acompanhar o crescimento de Jesus. Afinal, Ele não ficou para sempre como um bebê. Ele foi criança como seus alunos, e continuou crescendo até se tornar um adulto, mas sempre foi um filho obediente. (Aproveite para falar sobre a importância da obediência e pergunte aos alunos se eles têm sido obedientes aos pais.) Cante alguns louvores, incluindo o corinho “Eu vou crescer, crescer para Jesus”. Recolha as ofertas e, em seguida, apresente aos alunos o versículo bíblico. Não deixe de explicar que todos podem crescer em sabedoria e graça como Jesus. Ao contar a história, fique atento para os alunos não pensarem que Jesus foi desobediente a seus pais terrenos; naquela ocasião, Ele apenas mostrou que o seu relacionamento com o Pai celestial estava em primeiro lugar.
Subsídio
“No Oriente, um menino está mais maduro aos doze anos que os da civilização ocidental. É razoável, portanto, supor-se ter sido o menino deixado por sua própria conta a maior parte dos sete dias da festa.[...]
1. Os sábios atônitos. Nesse período, o Templo exercia profundo fascínio sobre o menino Jesus, porque chegara a um momento crítico de sua vida: a consciência de sua natureza e missão divinas afetava-o poderosamente. O escritor foi inspirado a incluir este incidente para deixar claro aos leitores que, aos doze anos de idade, Jesus estava ciente de sua condição de Filho de Deus e de que tinha uma missão a cumprir.[...]
2. José e Maria ficaram atônitos. ‘E quando o viram, maravilharam-se; e disse-lhe sua mãe: Filho, por que fizeste assim para conosco? Eis que teu pai e eu, ansiosos te procurávamos’ (cf. v. 50). Maria perdeu de vista, por um momento, a natureza divina de Jesus, ao cuidar de sua natureza humana, considerando-o afetuosamente o seu ‘menino’.[...]
3. Jesus ficou atônito. ‘E ele lhes disse: Por que é que me procuráveis? Não sabeis que me convém tratar dos negócios de meu Pai?’
Há uma nota de surpresa nestas palavras. Afinal, desde antes de seu nascimento, José e Maria estavam informados da natureza e missão de Jesus. Considerassem este fato e o teriam procurado primeiro na Casa de Deus [...]
3.1. Filiação. ‘Meu Pai’. Quando Maria disse: ‘Teu pai’, falando de José, Jesus corrigiu-a, de modo suave e indireto, dizendo: ‘Meu Pai’, referindo-se a Deus. Note-se que José não é descrito como pai de Jesus, que nasceu da virgem; são chamados: ‘José e sua mãe’ (Lc 3.23). Entendemos assim que, mesmo em tenra idade, Jesus sabia que era Filho de Deus (quanto à natureza) e o Messias (quanto à vocação). A expressão ‘Meu Pai’ era o modo mais comum pelo qual Ele descrevia seu relacionamento com Deus” (PEARLMAN, Myer. Lucas: O Evangelho do Homem Perfeito.5.ed. Série Comentário Bíblico. Rio de Janeiro: CPAD, 2004, p. 63-65).
Até logo“Após concluir as atividades da revista do aluno e de fixação, guarde os materiais utilizados e organize a sala. Antes de orar, incentive os alunos a ser crianças obedientes, pois assim estarão seguindo o exemplo de Jesus. Também é importante lembrá-las das atitudes que contribuem para crescerem em estatura, sabedoria e graça (alimentação saudável, higiene, estudo da Bíblia, oração, etc.). Ao se despedir, diga-lhes que estará esperando por elas no próximo domingo, para conhecerem um pouco mais sobre Jesus” (Daniele Pereira).
Deus abençoe a sua aula e os seus alunos!
Telma Bueno
Editora Responsável pela Revista de Maternal
Editora Responsável pela Revista de Maternal
Título da Lição:
Versículo Chave:
Lembrancinhas:
Atividade:
fonte: http://pequeninos-de-jesus.blogspot.com.br
http://www.escoladominical.com.br
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