Revista: Primários 7 e 8 anos
2º Trimestre de 2018
Objetivo: Que o aluno compreenda o valor da perseverança em momentos de dificuldades e dos verdadeiros amigos.
Ponto central: Jesus nos ensina a ter esperança em qualquer situação.
Memória em ação: “O melhor é ter esperança e aguardar em silêncio a ajuda do Senhor” (Lm 3.26).
Querido (a) professor (a), nossa próxima lição abordará um dos exemplos mais bonitos de amizade das Sagradas Escrituras. No Evangelho de Marcos 2.1-12, conhecemos um homem paralítico que não teria a menor condição de se aproximar de Jesus e alcançar seu milagre, se não fosse pelos seus quatro leais e perseverantes amigos. Possuir esse tipo de amizade, com a qual se pode contar de forma prática, mesmo nas horas mais difíceis, também é um milagre, é fruto da provisão divina e uma dádiva do Senhor.
Ainda que a Bíblia não nos diga muito mais sobre este enfermo, sabemos que ele era o tipo de pessoa muito abençoada por possuir amizades verdadeiras desta maneira. Sua bênção já havia chegado antes mesmo de sua cura.
A Palavra de Deus também nos mostra exemplos de “amigos” que fazem o oposto, como os de Jó, que enquanto amargava em sofrimento, só ouvia dos mesmos o quanto tudo aquilo era por sua própria culpa.
E quanto a você, que tipo de amizade você tem atraído, nutrido ou mantido? E ainda mais, você tem sido que tipo de amigo?! O que ajuda a levantar ou afundar? Em ambos os casos cabe só a nós escolher. Trata-se de uma importante e constante decisão diária, tanto com relação ao que queremos ser, quanto a quem queremos manter por perto.
Após a lição, enfatize para a sua turma a importância de podermos contar uns com os outros para nos ajudar a superar os desafios. Se possível, conte algum testemunho seu, em que foi ajudado (a) por Deus, através de amizades verdadeiras, que são presentes dEle em nossas vidas. Compartilhar sua experiência pessoal, além de reforçar os objetivos da lição, aplicando-a em situações diárias do nosso tempo, também te aproxima ainda mais de seus alunos.
Sugerimos que ao final deste momento, você reforce os preceitos aqui colocados com uma dinâmica. Distribua um cartão para cada aluno e peça que escrevam nele seus pedidos de oração, desafios e dificuldades, nas quais precisam de ajuda. Enquanto escrevem, de acordo com o número de alunos presentes, numere uma folha, repetindo os números em pares, recorte um por um e distribua-os, aleatoriamente.
Em seguida, as crianças deverão encontrar o seu par, isto é, o outro amiguinho que recebeu o mesmo número que o seu (se a turma estiver com um número ímpar de crianças, participe você também). Ao encontrarem, eles serão parceiros de oração! Um deverá entregar ao outro o seu cartão e tanto neste momento, quanto ao longo da semana vão orar ao Senhor em prol deste amigo. Tal como os amigos do paralítico, levar o parceiro até Jesus Cristo.
O Senhor lhe abençoe e capacite! Boa aula!
Ponto central: Jesus nos ensina a ter esperança em qualquer situação.
Memória em ação: “O melhor é ter esperança e aguardar em silêncio a ajuda do Senhor” (Lm 3.26).
Querido (a) professor (a), nossa próxima lição abordará um dos exemplos mais bonitos de amizade das Sagradas Escrituras. No Evangelho de Marcos 2.1-12, conhecemos um homem paralítico que não teria a menor condição de se aproximar de Jesus e alcançar seu milagre, se não fosse pelos seus quatro leais e perseverantes amigos. Possuir esse tipo de amizade, com a qual se pode contar de forma prática, mesmo nas horas mais difíceis, também é um milagre, é fruto da provisão divina e uma dádiva do Senhor.
Ainda que a Bíblia não nos diga muito mais sobre este enfermo, sabemos que ele era o tipo de pessoa muito abençoada por possuir amizades verdadeiras desta maneira. Sua bênção já havia chegado antes mesmo de sua cura.
A Palavra de Deus também nos mostra exemplos de “amigos” que fazem o oposto, como os de Jó, que enquanto amargava em sofrimento, só ouvia dos mesmos o quanto tudo aquilo era por sua própria culpa.
E quanto a você, que tipo de amizade você tem atraído, nutrido ou mantido? E ainda mais, você tem sido que tipo de amigo?! O que ajuda a levantar ou afundar? Em ambos os casos cabe só a nós escolher. Trata-se de uma importante e constante decisão diária, tanto com relação ao que queremos ser, quanto a quem queremos manter por perto.
Após a lição, enfatize para a sua turma a importância de podermos contar uns com os outros para nos ajudar a superar os desafios. Se possível, conte algum testemunho seu, em que foi ajudado (a) por Deus, através de amizades verdadeiras, que são presentes dEle em nossas vidas. Compartilhar sua experiência pessoal, além de reforçar os objetivos da lição, aplicando-a em situações diárias do nosso tempo, também te aproxima ainda mais de seus alunos.
Sugerimos que ao final deste momento, você reforce os preceitos aqui colocados com uma dinâmica. Distribua um cartão para cada aluno e peça que escrevam nele seus pedidos de oração, desafios e dificuldades, nas quais precisam de ajuda. Enquanto escrevem, de acordo com o número de alunos presentes, numere uma folha, repetindo os números em pares, recorte um por um e distribua-os, aleatoriamente.
Em seguida, as crianças deverão encontrar o seu par, isto é, o outro amiguinho que recebeu o mesmo número que o seu (se a turma estiver com um número ímpar de crianças, participe você também). Ao encontrarem, eles serão parceiros de oração! Um deverá entregar ao outro o seu cartão e tanto neste momento, quanto ao longo da semana vão orar ao Senhor em prol deste amigo. Tal como os amigos do paralítico, levar o parceiro até Jesus Cristo.
O Senhor lhe abençoe e capacite! Boa aula!
Paula Renata Santos
Editora Responsável pela Revista Primários da CPAD
Editora Responsável pela Revista Primários da CPAD
Memória em ação:
Lembrancinhas:
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