7º Taça ( SOBRE O AR )
A sétima taça (vs.17.21)
E o sétimo anjo derramou a sua taça no ar, e saiu grande voz do templo do céu, do trono, dizendo: Está feito.
E houve vozes, e trovões, e relâmpagos, e houve um grande terremoto, como nunca houve desde que há homens sobre a terra; tal foi este tão grande terremoto
Apocalipse 16:17,18
Com a sexta taça derramada, a terra foi destruída, agora, com a sétima taça derramada, a terra é extinta. Essa taça afeta o ar que provavelmente é restringido por completo da terra que culmina na morte de todos os seres vivos. Depois disso, houve, então, relâmpagos, vozes, trovões e um forte terremoto. NVI Estes sinais, contudo, enfatizam a presença de Deus acompanhada do seu juízo. Podemos ver Deus também manifestar o seu juízo com um terremoto na abertura do sexto selo (6.12).
No entanto, este terremoto aqui sobrepuja em intensidade e poder todos os outros terremotos já ocorridos na história, pois destruiu completamente a grande cidade da Babilônia partindo-a em três partes (17.18; 18.10, 18-19, 21). O império maligno de Satanás é totalmente destruído. Em seguida, é descrito mais uma expressão de juízo. É mencionado aqui, assim como no (6.14) na abertura do sexto selo que todas as ilhas fugiram, e as montanhas desapareceram.
Esta passagem denota a terra sendo restaurada e transformada por Deus quando Ele se assenta no grande trono branco para o dia do julgamento (20.11). E por fim, caíram sobre os homens, vindas do céu, enormes pedras de granizo, de cerca de trinta e cinco quilos cada. Assim como a chuva de granizo, a sétima praga no Egito atingiu e destruiu os homens, os animais e as plantações, “a chuva de granizo que matou os amonitas durante a conquista de Israel pela terra (Js 10.11), e a chuva de granizo, mencionada pelos profetas, é descrito como uma força destrutiva (Is 32.19; Ez 13.11, 13; 38.22)”.
A chuva de granizo aqui derramada pela sétima taça é ímpar no que tange o seu efeito. Esta chuva assim como o terremoto sobrepuja em intensidade e poder de destruição em relação às outras chuvas de granizo que ocorreram na história. Porém, mesmo assim, os homens ainda blasfemaram contra Deus por causa deste terrível flagelo.
CONCLUSÃO
Os Israelitas não foram poupados e passaram pelas dez pragas que devastaram o Egito. Porém, Deus livrou o seu povo do juízo. Deus livrou os Israelitas da chuva de granizo, que foi a sétima praga. (Ex 9.26) Somente na terra de Gósen, onde estavam os israelitas, não caiu granizo.
Deus livrou os Israelitas do enxame das moscas, que foi a quarta praga. (Ex 8.22-23) “Mas naquele dia tratarei de maneira diferente a terra de Gósen, onde habita o meu povo; nenhum enxame de moscas se achará ali, para que você saiba que eu, o Senhor, estou nesta terra. Farei distinção entre o meu povo e o seu. Este sinal miraculoso acontecerá amanhã”.
Deus livrou os animais dos Israelitas da morte, que foi a quinta praga. (Ex 9.4) Mas o Senhor fará distinção entre os rebanhos de Israel e os do Egito. Nenhum animal dos israelitas morrerá”.
Deus livrou os Israelitas das trevas, a nona praga. (Ex 10.22-23) Moisés estendeu a mão para o céu, e por três dias houve densas trevas em todo o Egito. Ninguém pôde ver ninguém, nem sair do seu lugar durante três dias. Todavia, todos os israelitas tinham luz nos locais em que habitavam.
Deus livrou os Israelitas da dor da morte do filho primogênito, que foi a décima praga. (Ex 11.7) Entre os israelitas, porém, nem sequer um cão latirá contra homem ou animal’. Então vocês saberão que o Senhor faz distinção entre o Egito e Israel!
Semelhante aos Israelitas, a igreja passará pela grande tribulação assim como passará pelas sete taças da ira de Deus. Isto é uma verdade incontestável! Porém, em contrapartida com os ímpios que serão terrivelmente flagelados por Deus, os crentes, todavia, são protegidos do efeito assolador das sete taças. A igreja passará pelas sete taças, mas não sofrerá o juízo das sete taças..
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