Revista: Adultos
2º Trimestre de 2018
PONTO CENTRAL
PONTO CENTRAL
Apesar do “espírito” relativista de nosso tempo, a Palavra de Deus não muda.
ESBOÇO GERAL DA LIÇÃO
Introdução
I – A Ideologia de Gênero
II – Consequências da Ideologia de Gênero
III – O Ideal divino quanto aos Sexo
Conclusão
OBJETIVO GERAL
Justificar a gravidade da Ideologia de Gênero na educação
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
I. Explicar Ideologia de Gênero;
II. Arrazoar a respeito das consequências da Ideologia de Gênero;
III. Mostrar o ideal divino quanto aos sexos.
ESBOÇO GERAL DA LIÇÃO
Introdução
I – A Ideologia de Gênero
II – Consequências da Ideologia de Gênero
III – O Ideal divino quanto aos Sexo
Conclusão
OBJETIVO GERAL
Justificar a gravidade da Ideologia de Gênero na educação
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
I. Explicar Ideologia de Gênero;
II. Arrazoar a respeito das consequências da Ideologia de Gênero;
III. Mostrar o ideal divino quanto aos sexos.
O CONCEITO DA IDEOLOGIA DE GÊNERO
Marcelo Oliveira de Oliveira
O que é?
Em primeiro lugar, a ideia de “gênero” como construção histórica e social, segundo a consultora cultural, Marguerite A. Peeters, remonta uma fabricação intelectual, sem fundamento na realidade. O gênero proposto pelos ideólogos não é uma realidade identificável. É uma abstração da realidade, mera teoria sem lastro no dia a dia da vida. Aqui está o perigo, na verdade a sordidez de um plano “diabólico”: Forçar a “crença” numa teoria social a fim de usar, principalmente, crianças e adolescentes como cobaias humanas é de uma perversidade sem limites.
Em primeiro lugar, a ideia de “gênero” como construção histórica e social, segundo a consultora cultural, Marguerite A. Peeters, remonta uma fabricação intelectual, sem fundamento na realidade. O gênero proposto pelos ideólogos não é uma realidade identificável. É uma abstração da realidade, mera teoria sem lastro no dia a dia da vida. Aqui está o perigo, na verdade a sordidez de um plano “diabólico”: Forçar a “crença” numa teoria social a fim de usar, principalmente, crianças e adolescentes como cobaias humanas é de uma perversidade sem limites.
Um falso fundamento
O jornal Gazeta do Povo, do Estado do Paraná, publicou um estudo (o mais importante sobre o tema) – Ideologia de Gênero: estudo do American College of Pediatricians – em que a teoria de que o gênero é uma construção social não tem base científica e que a sua aplicação na educação de crianças e de adolescentes traz danos muitas vezes irreversíveis à saúde psíquica. Ter esta consciência é importantíssimo para os que se sentem atacados por essa teoria social. Assim, a ideologia de gênero não tem base científica e, por isso, como afirmamos, este é um de muitos aspectos que confirmam sua distorção da realidade.
A trincheira da ideologia de gênero
No campo científico é impossível a ideologia de gênero propagar-se. Como toda teoria que visa alterar o comportamento social, sua trincheira é a educação de crianças e de adolescentes. Na escola é que os pais se depararão com a agressividade dessa teoria. Trata-se, sim, de uma guerra cultural e ideológica. Querem tomar a mente das crianças e dos adolescentes a fim de pôr em prática uma agenda hegemônica cultural. E a trincheira para esse plano é a Escola. Não por acaso que toda iniciativa do avanço da ideologia de gênero visou aprovar leis que obriguem a inserção do tema no Plano Nacional de Educação e nos currículos locais de educação (municípios).
O papel da igreja e da família
Na igreja e na família é onde se encontra a resistência de imposições hegemônicas. Por isso que estas duas instituições, ao longo dos séculos, sempre foram, e continuarão a ser atacadas. A igreja e a família são instituições que devem resistir em Deus ao avanço dessa agenda. O ministério de ensino da igreja, por meio do discipulado cristão, e a vivência da família segundo os preceitos das Sagradas Escrituras são o antídoto para proteger a nossa geração.
O jornal Gazeta do Povo, do Estado do Paraná, publicou um estudo (o mais importante sobre o tema) – Ideologia de Gênero: estudo do American College of Pediatricians – em que a teoria de que o gênero é uma construção social não tem base científica e que a sua aplicação na educação de crianças e de adolescentes traz danos muitas vezes irreversíveis à saúde psíquica. Ter esta consciência é importantíssimo para os que se sentem atacados por essa teoria social. Assim, a ideologia de gênero não tem base científica e, por isso, como afirmamos, este é um de muitos aspectos que confirmam sua distorção da realidade.
A trincheira da ideologia de gênero
No campo científico é impossível a ideologia de gênero propagar-se. Como toda teoria que visa alterar o comportamento social, sua trincheira é a educação de crianças e de adolescentes. Na escola é que os pais se depararão com a agressividade dessa teoria. Trata-se, sim, de uma guerra cultural e ideológica. Querem tomar a mente das crianças e dos adolescentes a fim de pôr em prática uma agenda hegemônica cultural. E a trincheira para esse plano é a Escola. Não por acaso que toda iniciativa do avanço da ideologia de gênero visou aprovar leis que obriguem a inserção do tema no Plano Nacional de Educação e nos currículos locais de educação (municípios).
O papel da igreja e da família
Na igreja e na família é onde se encontra a resistência de imposições hegemônicas. Por isso que estas duas instituições, ao longo dos séculos, sempre foram, e continuarão a ser atacadas. A igreja e a família são instituições que devem resistir em Deus ao avanço dessa agenda. O ministério de ensino da igreja, por meio do discipulado cristão, e a vivência da família segundo os preceitos das Sagradas Escrituras são o antídoto para proteger a nossa geração.
- Para iniciar o estudo do tema, apliquem a dinâmica “Macho e Fêmea”.
Dinâmica: Macho e Fêmea
Objetivo: Estudar sobre o modelo bíblico da diferenças de sexos e de união entre o homem e a mulher.
Material: Não Precisa
Procedimento:
- Leiam Gênesis 1:27,28:
“E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou. E Deus os abençoou, e Deus lhes disse: Frutificai e multiplicai-vos...”
No momento da leitura, enfatizem as palavras “homem” e “mulher”.
- Depois, falem: Homem e mulher se referem a Adão e Eva e as palavras “frutificai” e “multiplicai” indicam nascimento de filhos, que só podem ser gerados através da união sexual entre um homem e uma mulher.
- Em seguida, peçam para os alunos dizerem seu nome e dos seus pais. Por exemplo:
Sou Sulamita filha de João e Maria da Glória.
- Falem: Escutamos agora uma relação de nomes de pais e mães e de seus(suas) filhos(as). Este é o modelo bíblico da diferenças de sexos e de união entre o homem e a mulher. Entretanto, há uma ideia sendo propagada na mídia e sendo posta em prática já por algumas pessoas, que contradizem o que preceitua a palavra de Deus. Nesta lição, vamos estudar sobre a ideologia de gênero.
- Então, comecem o estudo da lição.
Por Sulamita Macedo.
Texto Pedagógico
Como utilizar filmes nas aulas da EBD
Luz, Câmera e Ação!
O uso das tecnologias em sala de aula, como suporte pedagógico, vem sendo inserido há algum tempo no meio educacional, pois é considerado um elemento coadjuvante do processo de ensino e aprendizagem. O filme é uma dessas tecnologias, que agregam valor ao que está sendo estudado, pois atrai a atenção, desperta o interesse, aumenta a retenção, vários sentidos estão sendo utilizados, como a audição e visão.
Para sua utilização de forma satisfatória é importante observar alguns pontos relevantes:
Local apropriado: O ideal é uma sala ou outro ambiente fechado para exibição do filme, para que haja maior concentração dos alunos e não ocorram interferências de som. Observe se há problemas com a luminosidade, pois a claridade excessiva pode dificultar a visão do filme de forma satisfatória.
Equipamento disponível: É importante o agendamento prévio do equipamento, em caso de uso coletivo. Se for utilizar TV, observe se o tamanho da tela é adequado para que todos vejam. Fique atento também para a altura do som, confirmem se todos estão escutando.
Pessoa habilitada para montar os equipamentos: É recomendável que alguém que saiba como organizar esta parte esteja disponível para tal fim, para que não haja maiores imprevistos na instalação e/ou colocar equipamento para funcionar.
Tempo de instalação dos equipamentos: Os equipamentos devem ser instalados e testados antes do horário da aula, para que não ocorra perda do tempo da aula ou execução do plano B.
Plano B: Tenha sempre um plano B quando for utilizar um equipamento eletrônico, pois pode ocorrer falta de energia, o equipamento pode dar problema ou até mesmo esquecimento do filme em casa etc. No plano B, você deve pensar como continuar a aula sem a exibição do filme. Dessa forma, você não improvisará, nem ficará sem saber o que fazer.
Escolher filmes adequados: A escolha adequada do filme é um dos fatores importantes para que ocorra uma aula deste tipo com sucesso, para tanto, observe: relação com o tema a ser estudado, filme compatível com a idade da turma, linguagem utilizada. Se o filme apresentar algumas ideias contrárias a Palavra de Deus, aproveite para analisar com os alunos como refutar tal ideia a luz da Bíblia.
Fazer uma explicação prévia do filme antes da exibição e do que deseja que os alunos realizem: Uma breve explicação sobre o filme situa o aluno no contexto da aula e do enredo. É interessante pedir aos alunos para anotar alguns pontos, durante a exibição, para discussão posterior, e dessa forma os alunos ficam mais concentrados no filme.
Filmes longos são inadequados: Para o uso nas aulas da EBD, tendo em vista ter apenas 1 hora de duração em média, é bom escolher filmes de curta duração ou em caso de filmes longos, escolher algumas partes mais interessantes para exibi-las, que sejam mais significativos para ilustrar o tema.
Assistir ao filme antes de exibi-lo para os alunos: O professor precisa ter uma visão geral sobre o filme, mesmo que tenha sido recomendado por outro colega, observando a inadequação de imagens, linguagem e coerência com o tema, para determinados tipos de classes.
Utilizar o filme com objetivo pedagógico: O filme não deve ser usado para preencher o tempo ou porque professor não se preparou para a aula. Pelo contrário, a utilização do filme requer cuidado no planejamento, pois é necessário que haja discussão e reflexão sobre o que foi exibido com relação ao tema da aula.
Há várias possibilidades para utilizar filmes nas aulas da Escola Bíblica Dominical:
- Exibir o filme para iniciar um estudo, um debate ou ilustrar um tema.
- Pode ser usado de uma só vez, caso a minutagem do filme seja adequada ao tempo de aula. Em caso de filmes longos, escolher algumas partes mais interessantes para exibi-las.
- Exibir o filme por partes, com paradas para discussão, promovendo a participação do aluno.
- Repetir a exibição de trechos do filme para enfatizar pontos mais relevantes.
Como a exibição de um filme requer o uso da visão e da audição, há uma recomendação a ser observada quanto à presença de alunos com necessidades especiais, no caso dos deficientes auditivos(surdos) e dos deficientes visuais(cegos), para que eles sejam incluídos no processo da aula.
- Com alunos surdos na sala, o ideal é escolher filmes legendados, se ele for alfabetizado na segunda língua(Português). Se for alfabetizado em Libras(primeira língua), é interessante a presença de um intérprete. Mesmo que o surdo seja oralizado, fazer uso da leitura labial no filme é quase impossível, pois os atores não falam de frente para o ouvinte e de forma pausada.
- Com a presença de alunos cegos ou de baixa visão, fazer um resumo oral ou em Braille do que vai ser exibido, detalhando imagens mais importantes de forma que ele entenda.
A utilização do filme nas aulas da Escola Bíblica Dominical pode ser considerada como uma ferramenta coadjuvante para o processo de ensino e aprendizagem. É uma das formas de transformar uma aula puramente unilateral, onde somente o professor fala e os alunos escutam, em um momento interativo, prazeroso e reflexivo.
Por Sulamita Macedo.
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