terça-feira, 27 de março de 2018

Revista Adolescentes Lição 01: O que é Família?

Revista: Adolescentes 13 e 14 anos
2º Trimestre de 2018
ESBOÇO GERAL
A Origem da Família
Qual é a importância da família?
A família nos planos de Deus
OBJETIVOS DA LIÇÃO
Ensinar sobre a origem da família;
Explicar a importância da família;
Conscientizar sobre os planos de Deus para a família.
FAMÍLIA: CÉLULA MÁTER DA SOCIEDADE?
Elaine Cruz
O homem é um ser social, que nasce e vive em sociedade. Ao  nascer, já é parte de uma família, principal meio social humano, que costumamos chamar de célula máter da sociedade – o espaço primeiro e mais importante para o estudo e desenvolvimento de sociedades.
A primeira vivência do ser humano acontece em família, independentemente de sua vontade  ou da constituição desta.  É a família que lhe dá nome e sobrenome, que determina sua estratificação social, que lhe concede o biótipo específico de sua raça, e que o faz sentir, ou não, membro aceito pela mesma. Portanto, a família é o primeiro espaço para a formação psíquica, moral, social e espiritual  da criança.  
A criança é muito dependente ao nascer. Dentre todas as espécies é o homem que tem o mais longo período de imaturidade e dependência física. Cabe à família o cuidado com a saúde e segurança de seus membros, seja com o bebê ou com o idoso. 
Há o papel desempenhado pela família, mesmo que muitas vezes ela não o perceba, que é o de educadores. À família cabe a formação do caráter, dos valores, das regras morais – que posteriormente serão internalizadas pelos indivíduos como um código pessoal de conduta e ética. A chamada “educação de berço” continua sendo de suma importância e jamais pode ser conseguida em outros espaços sociais como colégio ou até mesmo igrejas.
Na esfera psíquica, o homem só pode conhecer e reconhecer adequadamente o mundo e a si mesmo a partir de suas relações com os demais. Ele apreende o mundo imitando os outros, desde os primeiros sorrisos até regras sociais externas e maios elaboradas, como usar adequadamente os talheres à mesa. Mais do que isto, moldamos nossa personalidade por volta de seis anos de idade, e é especialmente através de vivências em família que formamos, ou não, a auto estima, o senso de responsabilidade e segurança, o respeito pelo outro e pelas regras sociais estabelecidas, a capacidade de acreditar em nosso potencial e conhecer nossos defeitos e limitações, entre tantos outros aspectos de nossa vida intimista.Na esfera psíquica, o homem só pode conhecer e reconhecer adequadamente o mundo e a si mesmo a partir de suas relações com os demais. Ele apreende o mundo imitando os outros, desde os primeiros sorrisos até regras sociais externas e maios elaboradas, como usar adequadamente os talheres à mesa. Mais do que isto, moldamos nossa personalidade por volta de seis anos de idade, e é especialmente através de vivências em família que formamos, ou não, a auto estima, o senso de responsabilidade e segurança, o respeito pelo outro e pelas regras sociais estabelecidas, a capacidade de acreditar em nosso potencial e conhecer nossos defeitos e limitações, entre tantos outros aspectos de nossa vida intimista.
Em nossa sociedade, a família é que introduz a criança no meio social; é a família que escolhe – ou em parte seleciona, a partir de seus próprios referenciais – as pessoas com as quais a criança vai relacionar-se, bem como dirige o modo e onde  esta  relação se dará. Assim, como instituição social, a família reflete  as transformações culturais dos povos: valores, usos e costumes, hábitos, pensamento religioso e político, etc. Consequentemente, os problemas sociais serão sempre frutos de uma desestruturação familiar.
Isto fica evidente quando olhamos para os grandes problemas sociais que enfrentamos hoje. Assistimos crianças abandonadas por pais que não souberam planejar sua família ou administrar os conflitos, maiores ou menores, mas sempre existentes na vida a dois. Vemos adolescentes mergulhados em drogas ou prostituição, na sua maioria frutos de lares frios, carentes de afeto e de diálogo. Sofremos ao assistir fatos como as revoltas em abrigos para menores, ou o uso de armas de fogo por jovens instigados pela violência, que nos mostram o quanto nossas famílias têm deixado de trabalhar o respeito pelo próximo e a aquisição de padrões morais rígidos para uma boa consciência pessoal e vivência social.
Não pode haver dúvidas: se queremos mudanças sociais, devemos começar a investir mais no cerne da sociedade, na sua célula máter. Precisamos nos voltar às famílias, num esforço conjunto entre o Estado e a Igreja. Esta é também um espaço social, portanto possui o poder de formar opiniões, onde famílias se reúnem e podem ter seus valores pessoais transformados. 
Precisamos nos lembrar que, mais do que ir `a igreja,  freqüentando templos caríssimos ou simples, nós somos Igreja, e estamos Igreja especialmente em nossos lares, onde somos mais íntimos e singulares. É por esta razão que a Igreja começa em casa – cuidar da família é mais importante do que cuidar de não familiares ou da obra de Deus. É exatamente isto que Paulo enfatiza quando escreve o capítulo 5 de sua primeira carta a Timóteo, especialmente o versículo 8: Se alguém não cuida de seus parentes, e especialmente dos de sua própria família, negou a fé e é pior que um descrente.
A família é a célula máter da sociedade – e saber isto implica entender que famílias abençoadas implicam em igrejas abençoadas, que famílias equilibradas implicam em uma sociedade sadia.

- Depois, utilizem a dinâmica “Ele e ela”.
- Em seguida, trabalhem o conteúdo da lição.  Lembrem-se de que vocês devem oportunizar a participação do aluno, envolvendo-o através de exemplos e situações próprias de sua idade. Dessa forma, vocês estão contextualizando o tema com a vida do aluno, além de promover uma aprendizagem mais significativa.
Tenham uma excelente e produtiva aula!

Dinâmica: Ele e Ela
Objetivo: Estudar sobre o modelo bíblico para o casamento.
Material:
01 tesoura
Nomes de casais da Bíblia digitados( os nomes devem estar lado a lado, por exemplo ADÃO   EVA)
Vejam esta lista de 20 casais:
Adão e Eva
Abraão e Sara
Isaque e Rebeca
Sansão e Dalila
Elcana e Ana
Jacó e Raquel
Boaz e Rute
Zacarias e Isabel
José e Maria
Ananias e Safira
Áquila e Priscila
Acabe e Jezabel
Amã e Zeres
Assuero e Ester
Nabal e Abigail
Elimeleque e Noemi
Moisés e Zípora
José(governador) e Azenate
Esaú e Judite
Davi e Mical
Procedimento:
- Observem o número de alunos, pois é importante que a quantidade seja par. Se um aluno sobrar, um professor pode formar dupla com ele.
- Observação estas orientações:
Se vocês tiverem 20 alunos, vocês  formarão 10 casais. Daí, a importância de só cortar os nomes dos membros que formam o casal, quando tiver certeza da quantidade.
Cuidado para não distribuir nome de um membro de um casal e haver o seu par, por exemplo: alguém recebeu o nome DAVI e ninguém recebeu MICAL.
Vocês podem indagar: E se minha classe for só de mulheres, ou só de homens, ou mesmo mista e não conseguir formar casal mulher com homem?
A ideia aqui é a formação de casais da Bíblia, não tem ou não deve haver qualquer conotação de formação de casais do mesmo sexo.
- Atentando, para as informações já expostas, distribuam os nomes dos membros dos casais.
- Agora, solicitem para que formem os pares, por exemplo: Zacarias deve procurar Izabel e vice-versa etc.
- Quando os casais estiverem formados, organizem todos os pares em um círculo.
- Falem: A ideia aqui é a formação de casais da Bíblia, não tem ou não deve haver qualquer conotação de formação de casais do mesmo sexo.
- Peçam para que os casais se apresentem, falando: Eu sou Ananias, eu sou Safira...
- Falem: O que vocês observam desta formação dos casais?
Aguardem as respostas.
Espera-se que os alunos apontem que cada casal é formado por homem e mulher.
- Falem que este é o modelo de casamento bíblico e em seguida leiam:
“E criou Deus o homem à sua imagem; á imagem de Deus o criou; macho e fêmea os criou” (Gn 1.27).
“Portanto, deixará o varão o seu e a sua mãe e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne” (Gn 2.24).
- Agora, iniciem o estudo sobre origem da família cristã.
Por Sulamita Macedo.

http://atitudedeaprendiz.blogspot.com.br/

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