Revista: Juvenis 15 e 17 anos
2º Trimestre de 2018
ESBOÇO DA LIÇÃO
1. O QUE É EUTANÁSIA?
2. POR QUE DEFENDEM A EUTANÁSIA?
3. O CRIADOR DA VIDA
OBJETIVOS
Entender o que é a eutanásia;
Compreender que a eutanásia é contra os princípios divinos;
Conscientizar-se de que somente Deus tem o direito de dar ou tirar a vida.
Querido (a) professor (a), nossa próxima lição fala sobre mais uma questão delicada em voga no nosso tempo: a eutanásia. No Brasil a prática de provocar a morte assistida de um paciente incurável ainda é crime, porém, existem os que defendem sua liberação jurídica. Por isso, é importante que os grupos pró-vida estejam sempre atentos quanto ao assunto. Através da informação e ética cristã você estará preparando essa nova geração para estar apta a assumir o legado de se colocar em defesa da vida.
1. O QUE É EUTANÁSIA?
2. POR QUE DEFENDEM A EUTANÁSIA?
3. O CRIADOR DA VIDA
OBJETIVOS
Entender o que é a eutanásia;
Compreender que a eutanásia é contra os princípios divinos;
Conscientizar-se de que somente Deus tem o direito de dar ou tirar a vida.
Querido (a) professor (a), nossa próxima lição fala sobre mais uma questão delicada em voga no nosso tempo: a eutanásia. No Brasil a prática de provocar a morte assistida de um paciente incurável ainda é crime, porém, existem os que defendem sua liberação jurídica. Por isso, é importante que os grupos pró-vida estejam sempre atentos quanto ao assunto. Através da informação e ética cristã você estará preparando essa nova geração para estar apta a assumir o legado de se colocar em defesa da vida.
Muitos grupos que apóiam o suicídio assistido pelos médicos para pacientes em estado terminal atribuem a “preconceito religioso” o fato de a prática ser considerada e mantida ilegal em nosso país. Contudo, ironicamente, a origem de tal proibição veio de uma cultura pagã, não cristã.
Nos tempos antigos o suicídio era uma prática recorrente, especialmente em casos de doenças letais. As pessoas recorriam a curandeiros ou ao que tinham como equivalente a um “médico” na sua época e contexto cultural, buscando um chá ou receita que lhes fosse mortal. Até que na Grécia Antiga, aproximadamente 400 a.C., grandes pensadores e filósofos gregos propuseram o juramento de Hipócrates (considerado hoje o “pai da medicina ocidental”), que se comprometia a jamais usar seus conhecimentos medicinais para tirar a vida de alguém, ainda que este o solicite. Evidentemente, anos mais tarde os seguidores de Jesus aderiram ao juramento, adaptando-o à ética cristã.
Com o propósito de lhe dar ainda mais respaldo sobre eutanásia, do que já contém em sua revista, sugerimos a leitura e debate em classe acerca do que um dos legitimados autores da CPAD, Charles Colson, escreveu sobre o assunto.
Por dois mil anos, a profissão médica tem sido uma estrutura complexa de habilidades técnicas ligadas a compromissos morais. Mas hoje essa estrutura está se desfazendo. A medicina está perdendo a sua dimensão moral e está sendo reduzida a apenas um conjunto de habilidade técnicas aplacadas a serviço da engenharia social.
Pense por exemplo nos países baixos (Bélgica, Holanda e Luxemburgo) que entraram no “admirável” mundo novo da eutanásia (suicídio assistido) há vários anos. Em pouco tempo, os médicos holandeses agiram além dos pedidos dos pacientes e começaram a tomar suas próprias decisões sobre que, deveria viver ou morrer. Hoje, quase a metade dos médicos holandeses diz ter dado injeções letais sem o conhecimento ou consentimento dos pacientes.
Fica claro que o antigo juramento hipocrático, com seu tabu contra matar, não era um mero “preconceito religioso”. Ele foi baseado em um profundo entendimento da tentação que os médicos enfrentam com seu poder sobre a vida e a morte
[...] Talvez a maior tragédia seja que os pacientes que pedem o suicídio sejam tipicamente motivados não pela doença, mas pela solidão e depressão. O que realmente necessitam não é de uma droga mortal, porém cuidado e companhia
A aceitação do suicídio assistido pelo médico indica não apenas o fim da medicina como uma profissão baseada na moral, mas também um profundo fracasso do nosso próprio caráter – um fracasso em nos comprometermos a amar e cuidar dos doentes, dos deficientes e daqueles que estão morrendo. (COLSON, Charles. Resposta às Dúvidas de seus Adolescentes. Rio de Janeiro, CPAD, 2013, pp. 177, 178).
O Senhor lhe abençoe e capacite! Boa aula.
Paula Renata Santos
Editora Responsável pela Revista Juvenis da CPAD
Editora Responsável pela Revista Juvenis da CPAD
- Em seguida, apliquem a dinâmica “Eutanásia”.
- Depois, trabalhem os pontos levantados na lição, sempre de forma participativa e contextualizada.
Tenham uma excelente e produtiva aula!
Dinâmica: Eutanásia
Objetivo: Introduzir o estudo sobre Eutanásia.
Material:
01 pequeno texto para cada aluno(vejam no procedimento)
01 celular ou outro objeto com pilha
Procedimento:
- Entreguem para cada aluno a seguinte situação por escrito:
A bateria do seu celular está descarregada. Então, quando você coloca o celular para carregar, falta energia. E agora? O que eu vou fazer sem celular, sem internet? Ligar a TV não pode, pega o notebook da irmã, que a bateria não funciona mais, mas havia a possibilidade de ligar direto na tomada. Mas, sem energia? Você está sem conexão virtual com o mundo, com as pessoas. Você decide sair de casa e pede para alguém da casa levá-lo para o shopping, mas o controle do portão não funciona. E agora, como você se sente diante desta situação?
- Orientem para que eles leiam e reflitam sobre esta situação.
- Observem atentamente qual a reação deles e o que eles vão falar sobre isto.
Certamente vão falar que se sentem muito incomodados diante de todos estes problemas devido a falta de energia, principalmente pelo fato de não terem acesso a internet, a conexão com o mundo, com as pessoas.
- Depois, falem: Algo que não era de seu domínio, a falta de energia, pode causar vários transtornos para você, impossibilitando o contato com as pessoas e até dificuldade para sair de casa.
E quando alguém decide por cortar a “energia” de alguém, isto é, o fio da vida, consentindo com a Eutanásia, desconectando-o do mundo e do convívio com seus familiares?
- Em seguida, façam a seguinte demonstração:
Apresentem um celular ligado ou outro objeto que tenha pilha, depois vocês retiram a bateria do celular ou as pilhas do outro objeto.
Falem: É como este objeto que sem a força da energia contida na bateria não funciona, assim é vida de pessoas que estão doentes e que podem ter a vida interrompida intencionalmente.
Aqui foi demonstrado de forma simples o que pode causar a falta de bateria de um objeto e quando isto se relaciona com a vida de uma pessoa?
O doente tem sua “energia cortada, interrompida” pela decisão de alguém, que consente na morte provocada, desligando os aparelhos e por consequência do mundo e das pessoas.
- Perguntem: Isto é justo?
Aguardem o posicionamento dos alunos.
- Em seguida, iniciem o estudo sobre o tema, que certamente devem ser abordados os diferentes posicionamentos sobre a Eutanásia, enfatizando os princípios bíblicos que envolvem o assunto.
Por Sulamita Macedo.
fonte: http://atitudedeaprendiz.blogspot.com.br/
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